Fundador do santuário de Nossa Senhora da Penha, seu nome recorda as doces figuras dos ermitões de outrora
Convento da Penha
Fato comovente, nos registros da Penha foi, sem dúvida, a romaria dos jesuítas Inácio de Tolosa, Luiz da Grã e outros companheiros, em 1573
Portão Velho - Foi construído em 1774. Por ele se entra na histórica "LADEIRA DAS SETE VOLTAS", primitivo caminho para o alto da montanha
Há notícias de que, três anos após aquela primeira festa - em 1573 - os jesuítas Luís da Grã e Inácio de Tolosa estiveram em romaria no alto da Penha, a fim de agradecer a Nossa Senhora tê-los salvado do naufrágio que sofreram na foz do rio Doce
A capelinha de São Francisco tornou-se pequena demais para obrigar os devotos da santa milagrosa de Frei Palácios.
A promessa foi cumprida ao chegarem em Vitória. Subiram à Ermida e ali cumpriram os seus votos
Auguste de Saint Hilaire no seu livro “SEGUNDA VIAGEM AO INTERIOR DO BRASIL – ESPÍRITO SANTO”, registra: “João de Laet que escrevia em 1633 descreveu melhor a baía do Espírito Santo que os modernos. Eis, com efeito, como se exprime:“
Um registro precioso da passagem do “Apóstolo do Brasil” no Convento da Penha foi feito por Simão de Vasconcelos, em sua grande obra de meados do século XVII.
Exposto aos vendavais e de construção antiga, exigia o Convento reparos constantes na guardiania de Frei Vitorino de Santa Felicidade
O que coube à Nossa Senhora da Penha supera a todos os penhascos brasileiros. Nenhum se lhe iguala na posição, na grandiosidade, na beleza, no deslumbramento
