Para deleite de todos publicamos neste site receitas deliciosas da culinária capixaba, com o uso de peixes e mariscos. Aproveite!
Culinária Capixaba
Parafraseando o escritor Deomar Bittencourt, nós, no Espírito Santo, achamos que só quem sabe preparar peixe é o capixaba.
Osmar Bodevan abriu seu primeiro negócio no bairro em 1967. Depois montou um restaurante de frutos do mar na orla
Algumas panelas de barro produzidas no Espírito Santo estão ficando grossas, com queima incompleta e perdendo a cor negra profunda, tão característica
“Moqueca é a capixaba. O resto é peixada.” A frase ganhou reconhecimento em todo país e reflete com perfeição a importância dos peixes e mariscos na culinária capixaba.
A mandioca não é herança africana. É da terra Brasil. No Espírito Santo, o resultado do aproveitamento da mandioca foi passado ao colonizador português, ao africano, aos imigrantes alemães e italianos e a muitos outros
Por viverem com dificuldade, os italianos da região do Veneto adotaram o consumo da polenta. O milho era cultivado, colhido, debulhado e beneficiado artesanalmente. Quando chegaram ao ES, adaptaram esses conhecimentos para aproveitar o que era possível cultivar.
Receita de Deomar Bittencourt Pereira, médico e político, e a paixão de toda a sua vida: a pesca
Esse prato faz sucesso em Dores do Rio Preto, onde está a portaria capixaba do Pico da Bandeira.
O peroá branco, que estava escasso no litoral capixaba, voltou. Há dois meses, os cardumes descobertos no Estado do ES surpreenderam os pescadores, que passaram a trazer do mar, em um barco, duas toneladas de peroá. Antes dessa bonança, os barcos ficavam uma semana na costa para trazer até 300 quilos de peroá. É sinal de que há muito do peixe no fundo do mar.
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