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Uma grande família – Por Mariângela Pellerano

Uma grande família – Por Mariângela Pellerano

Fui para O DIÁRIO, tendo sido apresentada pelo Ewerton ao editor. Minha primeira pauta foi sobre um censo do IBGE e eu não tinha a menor idéia do que fazer e como começar

Brincando com o perigo – Por Adam Emil Czartoryski

Brincando com o perigo – Por Adam Emil Czartoryski

Aceitei o convite de Edgard, mas me senti um pouco estranho no meio daqueles jovens cabeludos, barbados, desleixados e desbocados

Elogios no pasquim – Por Antônio Alaerte

Elogios no pasquim – Por Antônio Alaerte

O diretor era Esdras Leonor. Encontrei lá o José Carlos Corrêa, que fazia o jornal praticamente todo, o Paulo Zimmer e o Pedro Maia

O homem da revolução – Por Cacau Monjardim

O homem da revolução – Por Cacau Monjardim

Virei para Dequinha, que era o impressor, e disse: "Rasgue o que houver e não deixe rastro"

Colunas e festas – Por Ronaldo Nascimento

Colunas e festas – Por Ronaldo Nascimento

Minha vida como jornalista começou com uma substituição a Eleisson de Almeida, no extinto jornal Sete Dias, que era semanal e em cores, em 1958 

O primeiro a gente nunca esquece – Por José Carlos Corrêa

O primeiro a gente nunca esquece – Por José Carlos Corrêa

Quando entrei para O DIÁRIO, em 1965, tudo me pareceu fantástico. Afinal, eu nunca havia entrado num jornal antes

O sobrinho do coronel – Por Pedro Maia

O sobrinho do coronel – Por Pedro Maia

Primeiro é preciso dar uma noção geral do que era a imprensa em Vitória nos anos 50 e boa parte dos anos 60, até a chamada Revolução de 1964

Casa de doido – Por Eloy Nogueira da Silva

Casa de doido – Por Eloy Nogueira da Silva

Quando entrei a primeira vez no jornal onde passaria a trabalhar, a pedido do governador CHIQUINHO, tomei um grande susto 

Duas histórias – Por Plínio Marchini

Duas histórias – Por Plínio Marchini

O DIÁRIO foi comprado por um empreiteiro de Campos, Mário Tamborindegui. Era um homem rico, ligeiramente espalhafatoso

Gato por galinha – Por Eleisson de Almeida

Gato por galinha – Por Eleisson de Almeida

E do Sete Dias, em 1958, fui chamado para a redação dO DIÁRIO, que marcou a vida de muitos jornalistas que ainda estão nas trincheiras de trabalho