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Família Falqueto e Delarmelina

Família Falqueto

Seguindo a estrada de Lavrinhas em direção aos Zandonadi e Caliman, vamos encontrar a propriedade da família Falqueto. Esta, na Itália era da Comuna de Treviso, da localidade de San Marino di Piave. O casal chegou ao Espírito Santo com sete membros: quatro homens (Giuseppe, Angelo, Antônio e Francisco) e três irmãs (Inês, Mariana e Luíza). Estou procurando melhores fontes históricas, mas já é conhecido que a família Falqueto, aqui de Venda Nova, são da família Biot, descendentes de Giovani Biot, nascido em 1840. Era um menino órfão e pobre que arranjou trabalho na casa e nos terrenos de um senhor Falqueto. Mais tarde, seu patrão, como bem-feitor, admitiu-o como membro da família e o sobrenome Biot passou a ser Falqueto. Giovani e esposa faleceram na Itália, deixando órfãos sete filhos, em San Marino de Piave, donos de grandes propriedades com extensas plantações de vinhedos e trigo. O tempo foi passando e nessa fusão familiar incorporaram para sempre o sobrenome de seus benfeitores. Continuaram, contudo, assalariados. Conta a tradição que, naqueles tempos de regime latifundiário, a classe humilde dos camponeses assalariados recebia salário de fome, permitindo apenas uma refeição ao dia. Os Falqueto eram vizinhos dos Caliman e estes decidiram imigrar para o Brasil. Giuseppe Falqueto, o irmão mais velho, entrou em entendimentos não só com os Caliman mas também com outros vizinhos (Zandonadi, Delarmelina e Camata) e como resultado, decidiram partir para a América. Só ficou uma filha, a Marieta, casada com Dal’Bó que, em 1924, veio se juntar aos outros em São Pedro de Venda Nova, tornando-se vizinho dos Caliman e Zandonadi. Com os Falqueto veio também Giovanni Biot Delarmelina, casado com Inês Falqueto, irmã dos acima mencionados. O casal Giovanni/ Inês tinha cinco filhos homens (Angelo, André, José, Ferdinando e Vitório) e uma filha, Angela, casada com Agostinho Cesconetto. O Casal não veio para Venda Nova, pois os dois faleceram em Matildes. Os cinco irmãos se incorporaram à família Falqueto e vieram para a propriedade de Lavrinhas. Ficaram instaladas em cinco alqueires de terras de mata, nas cabeceiras da antiga fazenda. Mais tarde, André se estabeleceu em São João de Viçosa; José e Vitório, em Muniz Freire; Angelo no Alto Bananeiras (posteriormente em Marilândia) e Ferdinando, em Afonso Cláudio. A propriedade dos cinco alqueires em lavrinhas foi vendida à família Brunelli.

Por ordem de entarda, a começar pela divida com o Sr. Angelo Caliman, os quatro irmãos Falqueto se estabeleceram assim:

1º) o casal Francisco Falqueto/ Angela Caliman;

2º) o casal Antônio Falqueto/ Catarina Caliman;

3º) casal Angelo Falqueto/ Arcangela Furnanetto;

4º) o casal Giuseppe Falqueto/ Luiza Buffo.

Casal Francisco Falqueto/ Angela Caliman, esta irmã de mamãe: no relacionamento histórico de Venda Nova do Imigrante, Francisco Falqueto, Vicenzo Caliman e Lorenzo Zandonadi formavam o trio dos mais notáveis conselheiros dos que vieram de São Pedro de Matildes. Francisco, o mais jovem dos quatro irmãos, era, porém, o líder da família Falqueto e junto com os cunhados Angelo, Antônio, Pedro Fioravante Caliman e meu pai, Liberal Zandonadi, formaram uma liderança seleta na conclusão dos projetos locais e de assuntos de cunho social, religioso e político do lugar. Só na família de Francisco Falqueto, cinco filhos casaram com cinco irmãs Lorenzoni; dois com duas sobrinhas e outra irmã, a Beatriz Falqueto, com outro irmão, o Vitório Lorenzoni.

A descendência de Francisco Falqueto/ Angela Caliman: Joaquim Falqueto, marido de Filomena Zandonadi Falqueto. Joaquim foi um exímio marceneiro e construtor de casas. Depois de casado, foi morar em Bananeiras e, posteriormente, foi enfrentar a mata no Alto Liberdade, em Marilândia. Lá, na ocasião em que derrubava matas, uma árvore o colheu de improviso e teve morte súbita. Em 1924, em Venda Nova, foi quem comprou a primeira bicicleta.

Antônio Falqueto/ Catarina Caliman, seu filho José Falqueto casou-se com Angelina Lorenzoni, teve uma família numerosa e seus filhos, principalmente os Srs. Félix e Romualdo, são autênticos líderes à frente de setores paroquiais e da Escola Cantorum Santa Cecília. A filha, Irmã Angelina, foi Superiora das Irmãs de Jesus na SSma Eucaristia. José, no Coral dos Veteranos era um dos pioneiros; Rafael Falqueto, casado com Eliza Lorenzoni, octogenário, vive na bela propriedade de Bananeiras (faleceu em 1990). Enviuvou no final de 1989. Têm dois filhos sacerdotes na Congregação do Verbo Divino, os padres Galdino e Benito Falqueto. Rafael foi, desde a infância, o dedicado sacristão da Matriz de São Pedro de Venda Nova; Vicente Falqueto, casado com a Sra. Ema Lorenzoni, faleceu anos atrás. Toda sua vida foi dedicada à família, à comunidade e ao apostolado leigo da paróquia. Esteve sempre à frente das funções religiosas, na falta do vigário. Fundou o Apostolado da Oração e junto com seu xará, Vicente Caliman, esteve à frente do célebre Coral dos Veteranos, predecessor do Coral Santa Cecília; Dionísio Falqueto, falecido em 22 de janeiro de 1988, era casado com D. Eliza Lorenzoni, filah de Pedro Lorenzoni/ Lúcia Minetti, dono da fazenda Providência, comprada, posteriormente, pela família de papai. Dionísio foi um baluarte e esteve sempre presente na vida da comunidade, o homem certo e dinâmico na vida público-social do lugar. Sua saída de Venda Nova para o Norte do Estado (Alto Liberdade e Marilândia) foi muito sentida pela comunidade. São seus filhos o Padre Eutímio Falqueto e a Irmã Maria Elza da Congregação dos Santos Anjos; Marcelino Falqueto, casado com a Sra. Adelino Lourenção. Em 1925, Marcelino, juntamente com os primos Jeremias e Cleto Caliman, foi uma das três primeiras vocações religiosas a ingressar no Colégio Salesiano de Jaciguá. Com o atual Colégio Salesiano em construção em 1925, as aulas dos oito postulantes à vida religiosa foram ministradas em um salão do casarão do Sr. Altoé pelos Salesianos. A sala de aula está sendo conservada como relíquia pela família Altoé. O casal Marcelino e Adelina ainda estão vivos e já celebraram, festivamente, as bodas de ouro; Evaristo Falqueto, casado com Maria Lourenção, pertenceu ao grupo teatral fundado em 1935. Após o casamento, Evaristo foi morar em Alto Liberdade e, junto com esposa e filhos, lutou com incrível sacrifício para sustentar a família, num lugar isolado, sem estradas e meios de comunicação. O Casal ainda está na luta, porém, com melhor conforto, em local de bom clima e bem servido de estradas; Irmão Zeferino Falqueto, o caçula, foi colega no juvenato, em Mendes (Marista). Em 1987, celebrou 50 anos de vida religiosa; Regina Falqueto, casada com o veterano fundador e colonizador de Venda Nova do Imigrante, o Sr. Antônio Altoé, filho do primeiro colonizador a chegar em Venda Nova, em 1892, o Sr. Angelo Altoé. Regina faleceu, já bem idosa, na cidade de Maringá, Paraná. Aliás, Maringá teve os Altoé no elenco de fundadores; Maria Falqueto, casada com Miguel Zandonadi. Ela foi minha segunda mãe, sendo que o casal viveu junto à família de papai Liberal Zandonadi. Posso afirmar que, depois de meus pais, devo ao casal Miguel/ Maria grande parte da minha formação religiosa; Beatriz Falqueto, a caçula, casada com Vitório Lorenzoni, casal pioneiro na fundação de Marilândia. Hoje, octogenários, gozam do carinho e admiração do povo desse importante município do Norte do Estado.

Dos 11 filhos de Francisco Falqueto/ Angela Caliman, sete são casados com Lorenzoni, dois com Zandonadi, uma com Altoé, além de um religioso da Congregação dos Irmãos Maristas.

Relação dos sacerdotes, religiosos e religiosas desta grande e abençoada família: Irmão Zeferino José, filho do casal; e os netos, padres Eutímio, Galdino e Benito, os três da Congregação do Verbo Divino; Irmã Maria Ruthe, Irmã Maria Gema, Irmã Maria Catarina e Irmã Maria Elza da Congregação dos Santos Anjos; Irmã Maria Angela, Irmã Maria Odila, Irmã Lúcia (Zandonadi), filhas de titia Maria, além de Padre Ricardo Zandonadi, também filho de titia Maria Falqueto Zandonadi; Irmã Angelina Falqueto, filha de José Falqueto, que foi Superiora da Irmãs na Santíssima Eucaristia.

Casal Angelo Falqueto/ Arcangela Furnanetto, os dois se casaram na Itália, na Comuna de Treviso e vieram para o Espírito Santo com o filho Antônio de poucos meses de idade. Na fazenda Lavrinhas, ocuparam a propriedade que fazia divisa com Francisco de um lado e com o irmão Giuseppe do outro. O casal teve os seguintes filhos: Antonio Falqueto, casado com Ana Zandonadi. Ele, em breve, terá uma biografia escrita pelo filho Irmão Sulpício José (Marista), através do extrato tirado do testemunho de toda família. Faleceu na sede da propriedade aos 98 anos de idade, no dia 1º de agosto de 1988. A vida do patriarca foi marcada pela simplicidade de um operoso homem do campo, humilde, alegre, empenhado, com a força de um casamento cristão, em fazer de sua numerosa prole um exemplo de cultura e de vivência para a posteridade. Ao primogênito Eugênio (Irmão Sulpício José) dediquei um capítulo em meu livro “A Igreja na História de Venda Nova”. Três Irmãs religiosas – Irmã Maria Antônia, Irmã Maria Maura e Irmã Maria Terezinha – são professoras da Congregação dos Santos Anjos. Um outro filho, Benjamim, foi prefeito do município de Conceição do Castelo. Pai de 16 filhos quase todos formados. Benjamin é um autêntico líder e ocupa um lugar de destaque em nossa comunidade. Tem dois filhos médicos, Dr. Aloísio e Dra. Ana; um filho engenheiro agrícola; professores universitários e outros economistas.  Toda essa família é resultado de um casal semi-analfabeto que, durante uma vida em comum quase centenária, viveu humildemente numa pequena propriedade em Bananeiras; Carlos Falqueto, casado também com uma prima, Tereza Zandonadi. A propriedade da família é vizinha da do Sr. Antônio, em Bananeiras. É outro casal de renome em Venda Nova do Imigrante, sobressaindo-se na cultura e na vida cristã. Numerosos religiosos – Padre Cândido, ex-provincial da Congregação do Verbo Divino; Irmão Cláudio, provincial por duas vezes dos Irmãos Maristas; Irmã Maria Márcia e Irmã Maria Terezinha da Congregação dos Santos Anjos – são exemplos vivos de como era esse casal na vida familiar cristã. Outros filhos homens – Gabriel, José Elói e Angelo – são alicerces da vida religiosa da comunidade, prósperos proprietários rurais, combinando esta atividade com a comercial e a industrial na área urbana de Venda Nova; Luiz Falqueto, casado com outra prima, Sra. Eugênia Zandonadi. Formaram eles um casal marcado e abençoado por uma vivência santa e virtuosa. Teve também o lar marcado e abençoado por filhos religiosos: Irmão Afonso, Marista, sempre enfrentando espinhosos encargos na Congregação. Foi provincial e ocupa, atualmente, a presidência da Universidade Católica de Brasília; as Irmãs religiosas – Maria Marta, Terezinha e Maria de Lourdes – são almas boníssimas, atuando no setor educacional de colégios e faculdades católicas. Luiz Falqueto herdou uma área em Lavrinhas. Por ser pequena demais para uma família tão numerosa, foi obrigado a adquirir uma outra de terras férteis em Afonso Cláudio, onde mais tarde foi sepultado. Deixou os filhos em ótima situação na criação de gado e plantio de café; Francisco Falqueto, o caçula, casado com Genoveva Filetti. Não coube a ele a área rural de Venda Nova. Logo após o casamento, foi desbravar as matas do Norte do Estado, na localidade de Patrão Mor, acima de Marilândia. Depois de tantas lutas na prosperidade, quis tirar férias, voltando a Venda Nova para um merecido descanso junto aos irmãos Carlos e Luiz. Num certo domingo, quando vinha a cavalo para assistir a missa comunitária das nove horas, na metade do caminho, foi acometido de enfarte fulminante, caindo do cavalo já sem vida. Francisco foi um exemplo de trabalho e dedicação; Verônica Falqueto, casada com Luiz Zandonadi, atualmente viúva, residindo no centro de Maringá, Paraná. A família de Verônica e Luiz, pela grande atividade agrícola na produção em grande escala de trigo, algodão e, sobretudo, soja, possui uma grande projeção dentro do Estado Paraná. Um filho, Arlindo, erradicado em Cruzalha, São Paulo, foi por dois períodos, prefeito da cidade. Outro filho, Irmão Zeferino Zandonadi, é Marista. São 12 irmãos e, fora os acima mencionados, estão lcoalizados em grandes propriedades na renomada Floresta, perto de Maringá, onde são grandes produtores de soja, trigo e algodão. Dona Verônica é a matriarca, ainda viva, dos imigrantes fundadores de Venda Nova. Está com 93 anos e é a família Zandonadi com maior número de descendentes entre filhos, netos e bisnetos, atingindo atualmente perto de 300; Santa Falqueto, casada com um dos pioneiros, Sr. Ernesto Altoé. Faleceu com poucos anos de casada; Pierina Falqueto, casada com o veterano Angelo Briosque. Ela, viúva, vive aqui, em Venda Nova e, apesar de octogenária, não falha às missas comunitárias aos domingos. Mantém a vivacidade de sempre, alegre e comunicativa. Junto com a prima da família Caliman, a Luíza, casada com o irmão de Angelo, o falecido José Briosque, elas são as únicas dentro de Venda Nova que se lembram da rica história do lugar. Os filhos, na maioria, são fundadores de Jaguaré, no Norte do Estado, onde têm grande projeção como proprietários rurais; Josefina Falqueto, já falecida, viveu, após o casamento com o Sr. Gustavo Merotto, em Afonso Cláudio, onde residem seus descendentes; Celeste Falqueto, também falecida, inclusive o marido, Paulo Boechi. O casal viveu como meeiro nas terras do Sr. Angelo Falqueto. Depois adquiriu uma propriedade em Volta Peçanha, no município de Domingos Martins.

Giuseppe Falqueto/Luiza Buffo, ele era o filho mais velho, o casal veio da Itália, perto da Comuna de Treviso, com D. Luiza Bufo e, aqui em Lavrinhas, o casal ocupou a última área da fazenda, no sopé da serra do Engano. Ao casal Giuseppe/ Luiza, durante a mudança de Matildes para Venda Nova, coube uma propriedade em Lavrinhas, de matas. Os dois foram, por algum tempo, recebidos na família do cunhado, Angelo Zandonadi/ Luiza Falqueto, na fazenda Providência. Logo depois, por cinco anos, o casal foi meeiro na propriedade do primeiro colono italiano do Município, o Sr. Amadeu Venturim, em São João de Viçosa. Com numerosa descendência e grande experiência nas lidas do campo adquiridas na Itália, a família Giuseppe/ Luiza foi o baluarte de força de trabalho e um exemplo de vivência cristã à toda prova, no Espírito Santo: o filho mais velho, João, nascido na Itália, veio com os pais quando tinha um ano de idade. Casou-se com Luiza Venturim, filha do primeiro imigrante que iniciou Venda Nova, em 1891, o Sr. Amadeu Venturim. João e Luiza trabalharam, posteriormente, na propriedade do sogro. Mais tarde, em Bananeiras, situada às margens da BR 262. João enviuvou com sete filhos e realizou novas núpcias com Alvina Herps e desse casamento vieram mais 10 filhos; Luiz Falqueto, casado com D. Maria Cola. Luiz – não confundir com o velho Luiz Falqueto que era seu vizinho, em Lavrinhas – é pai de numerosa família; quase todos os membros residem em Bananeiras, vizinhos do irmão João Falqueto. Um dos filhos, o Sr. Nicolau Falqueto, é o primeiro prefeito do recém formado município de Venda Nova do Imigrante e, anteriomente, prefeito de Conceição do Castelo; Pedro Falqueto, casado com D. Amabile Altoé, de família grande. Os filhos moram na propriedade de Lavrinhas, na Tapera, e um deles, no Alto Bananeiras. Estão expandindo suas propriedades, comprando áreas em Afonso Cláudio e Domingos Martins; Angelo Falqueto, casado com D. Maria Caliman, já falecidos. O casal viveu toda sua vida de casados em Bananeiras, vizinho às famílias de João e Luiz Falqueto. O Sr. Angelo marcou, em Venda Nova, uma vivência fiel à comunidade, animando, sobretudo, as atividades de lazer, com os jogos de domingo na praça da igreja; Agostinho Falqueto, esposo de D. Amélia Caliman. O casal, na década de 30 a 40, transferiu-se com todos os filhos, para uma rica propriedade vizinha do centro urbano de Marilândia. Os dois foram pioneiros no desbravamento daquela região. Agostinho faleceu em 1989, deixando os filhos com três propriedades. Alguns deles são criadores de gado no Norte do País.

As filhas de Giuseppe: Tereza, casada com o veterano Pedro Spadetto, o imigrante que faleceu em São João de Viçosa aos 102 anos de idade; Clementina, casada com meu primo David Caliman. O casal, junto com os vários filhos, desbravou as matas de São Pedro de Marilândia; Angelina, casada com Jerônimo Camata, companheiro do cunhado Agostinho Falqueto na fundação de Marilândia.

 

Fonte: Venda Nova do Imigrante – 100 anos da colonização italiana no Sul do Espírito Santo. 1992.
Autor: Máximo Zandonadi
Compilação: Walter de Aguiar Filho, janeiro/2012



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