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Personagens Originais - Por Areobaldo Lellis Horta

Barrinha: Desembocadura do Rio da Costa na Baía de Vitória, localizada entre o Morro do Moreno e o Convento da Penha. Foto do início dos anos de 1970

Não há nação nem gerações que não tenham possuído os seus homens originais, pela maneira como se conduzem no meio social em que vivem, adaptando-se aos mesmos, mas esses se adaptando também aos seus modos. Tais personagens são ditos esquisitos, filósofos, exóticos, originais e até loucos, cada qual os apreciando sob determinado ponto de vista. São homens temperamentais, e por conta de seu temperamento, correm todas as suas atitudes.

No capítulo sobre ensino, citei o que me disse o vigário Bermudes de Oliveira ao receber dele a minha certidão de idade. Éramos batizados, eu e meus irmãos, como animais.

Foi esse sacerdote uma das figuras mais originais do meu tempo, de uma rigidez de expressões que deixava a perder a vista o comandante Lourenço, velho lobo do mar, que por muitos anos comandou navios de nossa navegação costeira ou de cabotagem. "Mayrink", "Muqui", ltapemirim e "Guarani" foram navios que estiveram sob o seu comando. No trapiche do Pinto Coelho, precisamente onde está instalado o edifício Sagres, atracavam aqueles navios, sendo de ver-se como, da ponte do comando, o velho marinheiro dava ordens à tripulação, sempre em alta voz, para que ouvissem a gente de bordo e os que estivessem pelo cais. De quando em vez, se dirigia aos ouvintes de terra, dizendo: "Os senhores me perdoem; são termos marítimos, próprios para se tratar essa gente de bordo".

Pela licenciosidade de sua linguagem, apelidaram-no de Vaca Brava. Certa vez, tinha eu dezoito anos e viajava do Rio para Vitória, a bordo do Guarani. Havíamos deixado a Barra do Itapemirim, cujas águas agitadas impediram ancorar-se o navio, para o desembarque de duas senhoras. - Rumávamos, então, para Guarapari, quando o velho Lourenço de mim se aproximou, para perguntar de onde eu era.

-"Sou de Vitória, para onde vou passar as férias", respondi.

-"Então, rapaz, você me conhece", retrucou.

-"Conheço-o desde o meu tempo de criança, quando o senhor brigava com os seus marinheiros, sempre que o vapor atracava no Pinto Coelho", tomei a responder.

-"Já estou vendo que você sabe ser eu o Vaca Brava", disse-me.

Sorri, só que ele exclamou que de vaca, coisa alguma tinha. E prosseguiu:

-"Vamos agora para Guarapari, porto onde, nunca navio de certo calado entrou e atracou. Ficava-se sempre por detrás das escalvadas. Pois um dia, as costas do Brasil começaram a ser visitadas por uma canhoneira alemã, de nome Panther; e foi à conta. O alemão desencantou Guarapari, descobrindo o canal que levava à cidade. Daquele dia em diante, os navios passaram a atracar ali. Isto eu lhe conto, para que você veja onde estão os vacas, que são essas autoridades que, nascidos e vivendo no país, nunca deram com o canal que leva a Guarapari".

É provável que o velho Lourenço tivesse razão; mas a verdade é que a alcunha de Vaca Brava nunca o deixou, nem mesmo depois de ter ele se afastado da atividade.

O padre Antunes de Siqueira foi também um original. Quando aqui chegou o Bispo Rêgo Maia, do Pará, vindo em visita pastoral, após um entendimento com o sacerdote conterrâneo sobre certa denúncia que lhe chegara às mãos, foi o padre de tamanha franqueza para com o bispo, que este o suspendeu de ordens. Padre Antunes passou a andar sem batina, trajando, ora sobrecasaca, ora paletó-saco, e sempre de cartola de feltro. Um dia, voltou à atividade eclesiástica; porém, se usava batina quando naquela função. Fora daí, era o paletó ou a sobrecasaca. Entretanto, vestindo uma outra coisa, o ilustrado sacerdote, sempre que passava pelo mercado e comprava peixe, ele mesmo o trazia para casa, ora dependurado no dedo, quando de batina, ora na bengala, de uso seu quando fora das vestes sacerdotais.

Residia na Rua Pereira Pinto, tendo como vizinho um casal de portugueses. Sendo vigário de Vila Velha, ali passou a morar, vindo diariamente à Vitória, para dar aulas. Sempre que ia à casa da Rua Pereira Pinto, a vizinha portuguesa lhe mandava uma bandeja de café e uma guloseima qualquer. Possuía a portuguesa um cachorro e, indo o padre pregar em uma festa na Catedral, o casal seu vizinho foi ouvi-lo, sendo acompanhado pelo cachorro. Mal o sacerdote começou o sermão, o cachorro entrou a ladrar. O orador parou, passou os olhos pela assistência e perguntou:

-"Quem foi esse ou essa inconsciente que trouxe para aqui um cachorro?".

Logo no chegar à casa, recebeu a visita dos bons vizinhos, que lhe foram pedir desculpas pela irreverência do mastim. Malgrado o incidente, o café e as guloseimas continuaram...

Pessanha Póvoa foi um dos nossos personagens mais originais em matéria de excentricidade. Dele, corre mundo muita coisa interessante, tendo sido de sua autoria as sentenças que motivaram os conflitos havidos em um dos nossos carnavais, pela saída de um carro de crítica da Sociedade "Fénix".

"Aves de Arribação" e "Lagoa Seca, Pássaros aos Bandos" foram as sentenças.

Pessanha era fluminense, tendo sido secretário de Estado no governo Portella, em sua terra natal. Aqui se instalou desde o passado regime, ocupando por muitos anos a direção geral do ensino entre nós.

Em seu primeiro governo, Muniz Freire teve, em posto de destaque, dois gaúchos — Campos Cartier e Mucio Teixeira — os quais, só assim, vieram conhecer o Espírito Santo. Amigos ambos de Júlio de Castilhos, só se pode compreender a preferência de Muniz Freire pela amizade existente entre si e o Castilho, quando da Constituinte. Terminando o período presidencial, os dois gaúchos deixaram o Estado, ou atraídos por interesses outros ou por já se achar o Espírito Santo em começo de dificuldades financeiras. Essa retirada brusca provocou comentários, dando lugar àquelas duas sentenças de Pessanha Póvoa.

Campos Cartier representou depois o Rio Grande em mais de uma legislatura federal e Mucio Teixeira, autor de inspirado poema sobre a Penha, deixando-se impressionar pelas leituras sobre ocultismo, intitulou-se Barão de Ergonte, Profeta das Sete Palmeiras do Mangue.

Pessanha residia em um sobrado ainda hoje existente no começo da Rua dos Quadros, tendo escritório no sótão. Sempre que estava muito atarefado, se alguém se fazia anunciar, conforme fosse a pessoa, ele mandava despachar nestes termos: "O doutor manda dizer que não está".

Publicista, muitas vezes mandou chamar-me, para copiar trabalhos seus. De quando em vez me pedia decifrasse o que havia escrito por não conseguir fazê-lo ele próprio. Muito relacionado, tirava um dia para pagar, com a esposa, visitas. Chegando às casas, batia palmas, anunciava-se e, quando os donos apareciam, ele, cartola à mão, dizia: -"Viemos pagar a visita de vocês. Estamos quites". E saíam.

De uma feita, um professor rural das redondezas de Vitória o procurou na diretoria da instrução. O homem estava sem perceber vencimento havia meses. Acolheu o professor ouvindo deste desejar a sua intervenção para, ao menos, ser-lhe pago um dos meses em atraso. Pessanha Póvoa foi dizendo: "Vamos fazer uma petição ao presidente". E, dando uma folha de papel, começou a ditar o requerimento.

"Exmo. Sr. Dr...." — Olhou para o papel e, vendo a letra D do doutor, exclamou: - "Pare; pare! Esse D vale vinte mil réis. Tome lá, e amanhã, volte para continuar o requerimento".

E deu uma cédula de vinte mil réis ao professor.

O Corpo de Polícia tinha como instrutor um tal tenente Paulino. Certa manhã, dava ele exercício a um pelotão no Largo da Conceição. Ao terminar, rumou para o Quartel, passando pela Rua dos Quadras. Pessanha vendo do sótão a direção que o pelotão tomava, desceu a varanda, sobraçando um embrulho. Ao aproximar-se a soldadesca, gritou: "Tenente, faça alto". Atirando o embrulho, disse: "- Aí vai. É para a tropa".

Eram numerosos maços de pequenos charutos com que presenteara o pelotão, embora interrompendo-lhe a marcha.

Apreciava ele loucamente uma pescaria de siri. Nos períodos de férias, ia para Vila Velha, ocupando sozinho o prédio da escola dirigida pela professora Carolina Garcez, a qual nesse tempo se ausentara da sede escolar. Éramos, nós, eu, meu pai e meu irmão, os seus companheiros de pescaria na Barrinha, fronteiro ao Monte Moreno. As refeições iam lá de casa, sendo que, fora da diversão da pesca aos siris, ninguém o via. Certa vez, em um domingo, estávamos em sua casa, onde fôramos levar o almoço, quando bateram à porta. Eram os doutores Custódio Moreira e Coelho Moreira, diretor e médico da Hospedaria de Imigrantes, instalada na Pedra D' Água, sede atual da penitenciária. Os visitantes foram mandados entrar. Amigos de Pessanha Póvoa, foram convidados a passar ao quarto, a fim de descansarem os paletós e colarinhos. Sabendo ambos que Pessanha se achava a sós, em Vila Velha, ao verem dependurado em um prego, um vestido, o Dr. Custódio arriscou a pergunta: “- Mas você está mesmo sem a família?". Ao que ele respondeu, compreendendo a interpelação: “- Sim. Aquele vestido representa ali a ordem e o respeito que se deve onde há alguma coisa que lembre uma mulher".

Izidro Aguiar, então funcionário da Chefatura de Polícia, certa tarde encontrou-se com o velho Póvoa que, sem guarda-sol, deixara a repartição, sendo surpreendido por fina chuva. Ofereceu-lhe o chapéu, o que foi aceito. No dia imediato, era ele devolvido, já enxuto. Recebendo-o em casa, Izidro o colocou no lugar do costume. Passados alguns dias, amanheceu chovendo. Saindo para a repartição, Izidro ao abrir a porta, caiu, de dentro dele, uma nota de dez mil réis. Na mesma tarde, os dois se encontraram e o Pessanha foi logo perguntando: "- Ô Izidro, recebeu o dinheiro do empréstimo?”.

Com a saída do 32° Batalhão de Infantaria, foi ficando por aqui o coronel Andrade e Silva. Homem de preparo dedicou-se ao ensino secundário. Possuía o hábito de andar com a cabeça descoberta, sendo por isso tido como pessoa esquisita.

"O Andrade é um filósofo: não quer saber de chapéu", diziam os que não queriam chamá-lo de esquisito.

Em aula explicava ele estar refrescando a cabeça do calor, que recebeu do boné quando na atividade militar. Foi assim o precursor da moda, hoje em voga, de não se usar mais chapéu. O que era nele excentricidade naquela época é, atualmente, característico de bom tom na toalete masculina. A diferença apenas estava em que o coronel Andrade não deixava de trazer o chapéu à mão direita, movimentando esse braço, para frente e para trás, com violência, enquanto o esquerdo permanecia parado. Quando chovia, usava sempre, em vez de galochas, sapatos atamancados com sola de pau de um dedo de altura. Jamais vi desse calçado em outros pés, não deixando, entretanto, de ser um precursor, até certo ponto, dos modernos sapatos de sola grossa. Como era professor e, como por onde andava, gostava de ler, usava paletós compridos e de bolsos largos e fundos, nos quais introduzia os livros que desejasse consultar. Estudante de preparatórios nos meus treze anos, tomei, com outros colegas, um curso de matemática com ele, ministrando-nos as aulas pela manhã, em sua residência, na Capixaba, em frente ao chafariz ali existente. De trás da porta da rua, possuía o coronel Andrade um estoque de pedra miúdas, por ele próprio trabalhadas a machadinha. Eram destinadas às raparigas e menores que faziam algazarra enquanto esperavam juntos ao chafariz, enchessem, de água, latas e baldes. Naquelas manhãs de aula, era raro não serem atiradas ao grupo dos barulhentos aquelas pedrinhas para forçar o silêncio. Não nutrindo simpatias pelo clero, costumava aconselhar ao aluno, quando esse se mostrava avesso para aos estudos, que entrasse para um seminário, pois "sempre que alguém não dá para nada mas insiste em ser alguma coisa, faz o curso sacerdotal".

Um personagem interessante foi o velho Thevenard, guarda-livros. Havia onde está hoje o Pan-Americano, um salão de bilhares, frequentado por elementos de destaque. Era o "Taco de Ouro" de prosperidade de um sírio de sobrenome Bumachar. Alto, robusto, vestindo-se com apuro dado ao hábito de passear as tardes dos domingos a cavalo, em exercícios de equitação, pelas ruas da cidade.

Era eu rapazola e gostava de assistir às partidas de bilhar até às oito da noite, quando voltava para casa. O velho Thevenard era portador de grande surdez e admirável jogador de bilhar francês, carambolando às centenas, pelo que não pagava tempo, mesmo se perdesse. Eram seus parceiros costumeiros os melhores jogadores como Graciano Neves, Cândido Miranda, o velho Espíndula, inspetor da alfândega, e os jovens Arthur da Maia e Deocleciano Coelho, moços mas bons carambolistas. A esquisitice de Thevenard, que se tomou conhecida de toda gente, consistia em não admitir passasse alguém por detrás dele, quando ia dar uma tacada. Se tal acontecia, levantava o taco e marcava o impertinente. Perdendo a partida dirigia-se a quem passara por detrás ao dar ele a tacada, responsabilizando a pessoa pelo desastre de haver perdido. Os que já lhe sabiam da cisma, silenciavam ante as reclamações, e os que a ignoravam, lhe davam explicações.

Padre Bermudes de Oliveira contou-se também no número das figuras originais que possuíamos. Destituído de dotes oratórios, procurava sempre, ao celebrar a missa dominical na Matriz de Santiago, falar sobre o Evangelho do Dia. Era um gozo ouvi-lo, mas nem todos o suportavam como pregador. Algumas pessoas havia que, deixando de assistir ao ofício religioso, saíam da igreja naquelas ocasiões, aguardando do lado de fora terminasse ele a oratória. Quando alguém era por ele surpreendido na retirada, o irreverente não alcançava a porta, sem ouvir pequena descalçadeira do sacerdote. Uma das vítimas constantes era o Francisco Rufino das Chagas, o "Chaguinhas do Tesouro", como todos o chamavam, retirante impenitente sempre que o nosso bondoso vigário ia falar.

O mesmo se dava ao terminar a missa, quando alguém permanecia de pé, na hora da bênção. Se o vigário, ao voltar-se do altar para a assistência, dava com alguma pessoa de pé, antes de dar a bênção, a interrompia, a fim de obrigá-la a ajoelhar-se. O cidadão ou ajoelhava, ou saía, porque a condição era não ministrar a benção naquela circunstância.

Padre Bermudes era dado as pilhérias, mesmo nos momentos mais sérios. Certa vez, anunciou que haveria, em Cariacica, no último domingo do mês, missa campal, para inauguração do novo manto da Virgem, feito e bordado por D. Isabel Martinho. No domingo anterior, entretanto, comunicou ter sido adiada a cerimônia campal, por não ter ficado pronto o manto. E concluiu, dizendo que a imagem não podia apresentar-se de camisola.

De outra feita, celebrando à noite, às vésperas da festa da Senhora do Rosário, do Coro, um dos componentes da orquestra, conhecido por Luiz Cocó lhe perguntou, à sua chegada ao altar:

- "Padre Bermudes, tem Magnificat?”.

Ele respondeu que tinha. Luiz adiantou:

-"Pois, então, cante".

Virando-se para o coro, retrucou o vigário:

-"Cantar não, que não sou cigarra".

E começou o cântico.

Quando faleceu José Freire, funcionário categorizado da Recebedoria, regular foi o acompanhamento. Com meu pai, fui até ao cemitério da Penitência. Ao ter de baixar o corpo à sepultura, o alferes Antônio Aires de Aguiar, homem de acentuada simplicidade, pediu a palavra e começou:

-"Levantai-vos, cadáver, e vindo abraçar os vossos amigos".

Bermudes de Oliveira, que fizera a encomendação, batendo no ombro do alferes, exclamou:

-"Abasta, Aguiar, abasta! Estou com o coração completamente achocado."

Com certo custo a risada foi contida, não tendo prosseguimento o orador.

Antonio Aires de Aguiar era alferes da Guarda Nacional. Possuindo meios de vida, não tinha emprego. Vestia-se sempre de sobrecasaca, usando chapéu preto de feltro mole. De uma simplicidade tocando as raias da morbidez, era motivo de riso para quantos deles se acercavam, para lhe ouvir os sonhos forjados por ele próprio e que os relatava como realidade. Certa vez, Muniz Freire o nomeou promotor interino da Capital. Ao estrear, em júri, teve ele esta tirada, iniciando a acusação:

-"Srs. jurados, lembrai-vos que a Justiça é cega".

Não foi possível aos jurados e assistentes conterem o riso. E que o alferes era cego de uma das vistas.

 

Antes do mais

 

O presente trabalho, com o qual concorro ao prêmio "Cidade de Vitória", instituído pela Lei Municipal n°. 20, de 8 de setembro de 1946, é um modesto subsídio ao estudo do desenvolvimento da nossa Capital, em suas condições urbanísticas, métodos educacionais de ordem cultural e social, de costumes e tradições ao tempo de minha infância e juventude.

Se valores intelectuais do passado, como padre Antunes de Siqueira, Daemon, Afonso Cláudio e outros de idênticos assuntos se ocuparam para o conhecimento dos vindouros, o fizeram em relação às mesmas épocas de sua juventude. Deixaram, por isto, uma solução de continuidade compreendendo as duas últimas décadas do século dezenove e a primeira do século vinte. É essa lacuna, que pretendo preencher despretensiosamente, com o que a memória me conservou daquela fase de minha vida. Procurando realizá-lo, não posso fugir ao dever de uma homenagem ao berço da nossa evolução - Vila Velha — onde passei parte da minha meninice e à qual a Vitória está presa por uma série de caras circunstâncias, homenagem representada nas crônicas que dão corpo a este trabalho pelo que a seu respeito escrevi.

Vitória, junho de 1951

O AUTOR

 

Fonte: A Vitória do meu tempo – Academia Espírito-Santense de Letras, Secretaria Municipal de Cultura, 2007 – Vitória/ES
Autor: Areobaldo Lellis Horta
Organização e revisão: Francisco Aurelio Ribeiro
Compilação: Walter de Aguiar Filho, junho/2020

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