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Personalidades do Espírito Santo - Leonor Feu Rosa

Leonor Feu Rosa

Uma vida é exatamente como um sonho, talvez como um pesadelo, tem muito de irreal do que na verdade o vão decantando realismo nos ensina. É talvez, a força que impulsiona as coisas, que se reproduz em cada momento, em cada vontade, em cada gesto, refletindo sempre a imagem das nossas fantasias e dos nossos anseios. Houve que dissesse até, que a vida não passa de uma perigosa aventura, de tal sorte que Voltaire chegou a dizer que o ser humano, receptáculo da vida, é o único animal infeliz na face da terra, porque sendo inteligente é capaz de conceber idéias e de ter plena consciência de sua mortalidade.

Mas é em função dessa inexplicável diferença entre os não pensantes e os que podem pensar que frui a grandeza de existir, fazendo de cada indivíduo um privilegiado, de sua vida um buliçoso rio de águas cristalinas, correndo entre ressaltos e pedras, se projetando de altos penhascos em sua longa jornada, até a foz misteriosa onde ocorre a sua fusão com os oceanos ou com outros rios.

Uma vida é como uma flor: capaz de enfeitar a grandeza de muitos ideais, ou frustrar-se pela falta de oxigênio cultural ou do indispensável calor solar da capacidade realizadora.

As vidas surgem e passam num mundo que se renova. Nessa incessante atividade renovadora do universo social, há os que se destacam pelo valor de suas realizações e os que passam em brancas nuvens porque, como diria o poeta, existiram, mas não viveram.

LEONOR MIGUEL FEU ROSA, também conhecida por Dona Zindóca, é um tipo de mulher como acabamos de descrever: capaz de enfrentar a grandeza de inúmeros ideais e abrigar-se neles como numa bandeira como todo o calor do seu civismo.

Ela nasceu na cidade da Serra, no dia 21 de dezembro de 1904. Batizada como Leonor, seu pai muito amigo do senador Monjardim cuja esposa chamava-se Zindóca, quis prestar-lhe uma homenagem, dando a sua filha o mesmo nome. Para contentar o velho João Miguel, sua mãe Dona Anna Borges, propôs-lhe e ele aceitou: ela seria registrada com o nome de Leonor e na intimidade, conhecida por Zindóca.

Fez seu curso primário na Escola Feminina da Cidade da Serra, dirigida pela professora Elvira Calmon. Ao concluí-lo, estudou algum tempo com seu tio, o professor João Loyola Borges.

Seu pai, João Miguel era negociante e pecuarista, enquanto que sua mãe Anna Borges Miguel dedicava-se exclusivamente à família.

LEONOR FEU ROSA ansiava ser professora e em atenção ao seu desejo foi trazida para o Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, onde fez o curso normal com muita dedicação e amor. No dia 8 de dezembro de 1922, iluminada, como costuma dizer, pela glória, numa solenidade que se gravou perpetuamente em sua alma, recebeu o Diploma de Professora, cumprindo-se desta forma o seu acalentado e perseguido ideal. Sempre inclinada para os estudos, durante dois anos freqüentou o curso particular do professor Elpídio Pimentel, considerado um dos maiores filólogos do Brasil. Ali, recebeu as lições maravilhosas ministradas pelo grande Mestre.

Seu relacionamento com os pais era admirável. Sua mãe contava que seu pai sempre lhe dizia: Temos três filhos: Flodoaldo, Andoco e Abel. Faltava-lhes uma menina. E, todos os dias, com os olhos fixos no alto, exclamava: Nossa Senhora da Penha, envia-me uma filha! No dia 21 de dezembro, a cidade da Serra vivia em pleno rebuliço causado pelos preparativos da festa do Natal e de São Benedito, de grande sentido religioso e folclórico. Às duas horas da tarde, quando ela nasceu, sua avó, Dona Anna Loyola Borges, exclamou: Aninha minha filha, mande avisar a João Miguel que Nossa Senhora da Penha atendeu seus pedidos, a filha tão desejada chegou!

Ao receber a boa nova, seu pai, ao chegar em casa todo sorridente, ergueu novamente os olhos para o céu, agradecendo à Virgem da Penha a graça recebida.

No dia em que nasceu, LEONOR FEU ROSA, o vigário da Serra fundou a Irmandade de Nossa Senhora Auxiliadora. Dona Ignácia Eleotério, a primeira presidente desta instituição religiosa, dirigiu-se à sua casa e inscreveu-se como a primeira associada. Desfrutou, portanto, de uma infância feliz em todos os sentidos.

LEONOR FEU ROSA foi uma criança comum, recebendo em toda a sua infância muitos presentes dos pais, avós e tios, desfrutando da pureza que era a vida em sua época, das brincadeiras de roda, de chicote-queimado, cantando as músicas de então.

Aos domingos, assistia às missas da igreja paroquial e, à tarde, freqüentava as aulas de catecismo do Padre Luiz Cláudio ou Padre Leandro, fundador do Orfanato Jesus Cristo Rei. Seu passeio preferido era ir ao morro da Serra, também denominado Mestre Àlvaro, onde fazia piquenique. Lá existiam lindas e alvíssimas cachoeiras, onde, com suas amigas tomava banhos deliciosos sob os raios do sol, respirando o ar puro da montanha. Recorda-se, com emoção, dos caminhos daquele recanto deslumbrante , margeados de canteiros floridos, exalando o perfume dos lírios e açucenas.

Distraía-se com as Plantinhas “malmequer e bem-me-quer”, desfolhando suas pétalas para saber qual a amiga que mais estimava.

Nessa época, a casa de João Miguel era conhecida como “Da amizade, do amor e da bondade”. Era freqüentada por pessoas de todas as classes sociais, desde as mais altas autoridades, aos vigilantes pobres, sem recursos para pagar uma refeição. A mesa da casa era extensa, feita para receber todos os que os procuravam, recebidos sempre com muita alegria. Na época das festas de Natal e São Benedito sua mãe via-se forçada a contratar cozinheiras para ajudá-la, pois recebia hóspedes de Fundão, Vitória e do Rio de Janeiro, todos ansiosos por participar das grandiosas festividades. Dentre as personalidades assíduas, lembra-se Dona LEONOR, do Bispo Diocesano, Dom Benedito Alves de Souza, que, ao contemplar da varanda de sua casa o desfile da puxada do mastro, sorria dizendo: São Benedito lá no Céu estará derramando bênçãos e graças para este povo simples e bom, que reza, cantando e dançando suplicando proteção para seus familiares, para o Brasil e para o mundo.

Por tudo isto, dona LEONOR FEU ROSA, ainda hoje relembra sua infância com saudade e repete mentalmente os versos de Casemiro de Abreu recitados na escola: “Oh, que saudades que tenho da aurora de minha vida...”.

Sua juventude foi dedicada exclusivamente aos estudos, à religião e educar crianças e moças pobres. Desfrutou de ótimas amizades que, ainda hoje estão gravadas em sua alma. Entre muitas, destaca as famílias Ceciliano Abel de Almeida, desembargador Carlos Xavier Paes Barreto, Antonio Pessoa, Dr. José Sette, Dr. Florentino Avidos, Dr. Eurico Borges de Aguiar, Dr. Thiers Veloso, Dra. Maricota Monteiro Novaes e sua filha, Maria Stela de Novaes, Dr. Fernando Rabelo, Afrodísio Coelho, José Neffa, Anselmo Serrat, Dr. Cristalino Fraga, desembargador Josias Soares e Teixeira Leite.

Ainda hoje, ela se refere com carinho e saudade, às patrióticas campanhas do poeta Olavo Bilac, grande patriota e incentivador cívico do País. Aponta o livro de Afonso Celso “Porque me Ufano do meu País”, adotado em todas as escolas, constituindo-se num verdadeiro farol que os esclarecia sobre o potencial de riquezas de nossa terra, impregnava suas mentes de plena consciência dos deveres cívicos e morais.

Sua juventude, portanto, foi iluminada pela luz da paz e da felicidade. Sempre dedicada à oração, aos livros, desligada de assuntos amorosos, sentia-se realizada, ensinando crianças.

O amor surgiu quando Pedro Feu Rosa era estudante de medicina. Sua insistência em conquistar as atenções da inexpugnável Zindóca era o que se poderia chamar hoje de “obstinada paquera”. Assim, quando ele, afinal diplomou-se no dia 27 de junho de 1931, realizou-se, na Capela de Nossa Senhora Auxiliadora o tão esperado casamento de ambos.

LEONOR FEU ROSA queria uma solenidade simples, mas o Bispo Diocesano Dom Benedito preparou uma bonita solenidade, que se realizaria às duas da tarde. Ao entrar na Capela, uma surpresa lhe aguardava. Ela estava repleta de Filhas de Maria acompanhadas de todas as irmãs de Caridade, que unidas, entoavam um hino à Virgem Auxiliadora, suplicando bênçãos para a companheira que iria, com seu marido, constituir um lar cristão. No altar o Bispo Benedito Paulo Alves de Souza, acompanhado de três sacerdotes: Padre Luiz Cláudio, Monsenhor Tomasi, Padre José Gomes e a Diretora do Colégio, irmã Josefa Hosanah. A lua- de-mel foi em João Neiva onde foram residir. Pedro exercia o cargo de Médico da Cia. Vitória a Minas, hoje Vale do Rio Doce. Era responsável pelo trecho João Neiva – Colatina, atendendo funcionários e operários. Lá LEONOR FEU ROSA deixou um aplaudido trabalho religioso, cujo sucesso muito sensibilizou a colônia italiana católica de João Neiva, Pau Gigante e Demétrio Ribeiro. Foi em sua casa que o bispo D. Luiz se hospedou quando foi a João Neiva distribuir a primeira comunhão às crianças que ela havia preparado.

Sua família, diz ela ainda hoje, é seu coração, sua alma e sua vida.

Dona LEONOR FEU ROSA possui os seguintes filhos: Maria Teresa Feu Rosa Pasolini, Antonio José Miguel Feu Rosa, Pedro Feu Rosa Filho, Anna Maria Feu Rosa Vecci, José Maria Miguel Feu Rosa e João Miguel Feu Rosa. Possui os seguintes netos: Luciene, Pedro Eduardo, Rebeca, José Maria, Leonor e Penélope, filhos de José Maria; Pedro e Marcos, filhos de Antonio José; Carla, filha de Maria Teresa; Maína e Bruno, filhos de Pedro; Débora e Leonardo, filhos de Anna Maria; Virgínia e Paula, filhos de João Miguel.

O começo de vida familiar de DONA LEONOR FEU ROSA não foi fácil. A companhia pagava muito pouco a seus empregados naquela época e Pedro era um médico incapaz de receber pagamentos pelos serviços prestados, pois era sempre procurado por amigos e pela classe pobre. Foi, então que tendo ido ocupar a função de Secretário do Interior, o atual general Wolmar Carneiro da Cunha, surpreendeu seu marido com a nomeação para o cargo de médico – legista do Estado. Assim, as finanças da família começaram a melhorar. Getúlio Vargas dera um golpe acabando com o regime e estabelecendo a ditadura no País. Tirava, também o direito de alguém ocupar mais de um emprego. As dificuldades voltaram a rondar o lar dos Feu Rosa. Somente depois da derrubada do famigerado Estado Novo, Pedro voltou a ocupar seu lugar de médico – legista, conseguindo com grande sacrifício adquirir a casa onde residiu e que deixou para a mulher e os filhos quando morreu.

Eles nunca receberam ajuda de ninguém, embora estivessem ajudado muita gente.

Os autores preferidos de dona Zíndoca são: Alexandre Herculano, Euclides da Cunha, José de Alencar, Castro Alves, Gonçalves Dias, Fagundes Valera, Érico Veríssimo, Guimarães Rosa e Coelho Neto.

Ela se orgulha de ter alfabetizado grande número de crianças pobres, transmitindo-lhe tudo que lhe haviam ensinado, no que sempre foi apoiada pelos pais que lhe forneciam material didático. Recentemente no mercado, Dona LEONOR encontrou um dos seus antigos alunos, que fez questão de que dizer que estava aposentado como sargento – músico da política, graças a ela que o alfabetizou e encaminhou para a vida.

Diplomada exerceu o cargo de professora na Serra. Convidada pelo seu primo Eurico Salles, quando Secretário da Educação, ocupou a cadeira de Francês da Escola Normal Pedro II, e outras entidades religiosas e sociais. Foi secretária da Associação do Rosário e do Perpétuo Socorro, da Associação das Damas de Caridade, da Pró – Matre, Presidente da Associação de Santo Antônio dos Pobres e do Menino Deus; Zeladora da “Obra das Vocações Sacerdotais” onde, ao lado da presidente Sevy Oliveira, Dona Dulce Bruzzi Vivacqua, Altair Almeida e outras, Trabalharam para manter seminaristas pobres, auxiliando ao nosso inesquecível Bispo Dom Luiz Scortegagna, que conseguiu ordenar 45 padres, verdadeiros Ministros de Deus, obedientes ao Pai Eterno.

Durante seis anos, ela ocupou o cargo de Presidente da “Sociedade de Lepra do Espírito Santo, que mantém o Educandário Alzira Bley. Ali ela deixou traços marcantes de sua vida. Zíndoca ainda achava tempo exercendo tantas atividades , para ajudar as famílias dos doentes internados no Hospital Pedro Fontes. Renunciou ao cargo quando ficou doente, por exigência do Dr. Hilton Rocha. Ao exonerar-se da Presidência da referida instituição Filantrópica, recebeu de Dona Eunice Weaner, a extraordinária fundadora e presidente da Federação de Lepra do Brasil, uma Carta onde entre outras coisas diz: “ E ao deixar a ilustre patrícia a direção dos trabalhos da Sociedade de Lepra do Espírito Santo, quero lhe dizer pessoalmente, que, ainda com autoridade que nos dá o cargo que exerço há trinta e dois anos, que nós contraímos com a ilustre patrícia uma dívida de gratidão imensa, dívida esta que jamais poderemos pagar, nós simples seres humanos, mas que o senhor dos mundos, o grande amigo e protetor dos pequeninos e dos sofredores, aquele que nos mandou cuidá-los com carinho, que teve para eles uma palavra especial. Ele, certamente, lá da glória do seu reino compreendeu como ninguém, o seu sacrifício, a sua luta. E, pois, com meu espírito profundamente reconhecido à prezada patrícia lutou praticamente sozinha todos estes anos para beneficiar as criancinhas, dando demonstrações de amor verdadeiro maternal que teve para com aquelas crianças digna de nosso afeto. Que Deus dê à senhora, dona Leonor, dias de luz, de paz e de saúde. “Ele, o todo-poderoso, que é o sol do reconhecimento, vos espera na eternidade, para vos dizer: Filha boa e fiel cumpriu aquilo que vos pedi para que fizésseis aos meus pequeninos, vinde gozar das alegrias do Lar do Pai Eterno”.

Por insistência do falecido jornalista Otacílio Lomba, dona Leonor Feu Rosa inscreveu-se na “Associação Espírito Santense de Imprensa e recebeu a carteirinha de Jornalista. Escreveu algumas crônicas e notícias para “A Gazeta” sob a direção de Mesquita Neto, tendo também colaborado também em “A Tribuna”, dirigida pelos jornalistas Rosendo Serapião de Souza Filho e Reis Vidal, ambos falecidos. Colaborou também na extinta revista “Vida Capichaba”. Visitou o Uruguai, Paraguai e Argentina, sempre em busca de algo para enriquecer seu patrimônio Cultural.

Durante a trajetória de sua vida, Dona LEONOR FEU ROSA participou de Associações Beneméritas, culturais e Debates públicos defendendo suas idéias. Foi presidente da Sociedade de Lepra do Espírito Santo, quando cuidou de 330 crianças, filhas de leprosos e socorria suas famílias desamparadas; foi secretária da Pró – Matre; Secretária da Associação das Damas de caridade; Secretária da Associação do Rosário Perpetuo; Professora na Serra; Professora no Ginásio Maria Ortiz de Vitória; Catequista em diversos colégios de Vitória, da Serra e de João Neiva; Presidente da Associação de Santo Antônio dos Pobres fornecendo agasalhos às crianças de bairros pobres; foi ainda: Membro da Obra das Vocações Sacerdotais, quando presidia por D. Sevy Oliveira e comandada pelo saudoso e grande bispo, D. Luiz Scortegagna, obra que formou 450 sacerdotes; foi escolhida pelo saudoso D. Luiz para defender uma tese sobre o “ Problema das Vocações Sacerdotais”, tendo seu trabalho sido recomendado para orientação da igreja. Neste Congresso das “Vocações Sacerdotais” realizado em Salvador, Bahia, no Instituto Histórico, participou de debates com a alta cúpula da Igreja do Brasil e recebeu elogios desta alta corte religiosa, tendo sida aplaudida de pé. Sua tese foi destaque no referido Congresso. É atualmente, Secretária da Academia Feminina de Letras do Espírito Santo e Jornalista registrada na Associação Espírito Santense de Imprensa.

De LEONOR FEU ROSA, se pode dizer ainda que, como um verdadeiro anjo tutelar, teve grande influência na carreira profissional e política do marido, que preparou seus filhos para a vida, que sempre lutou carinhosamente pelo progresso da Serra, que se viu agora, premiada com a participação de seu filho José Maria Feu Rosa no comando da Prefeitura do Município que tem engrandecido, orgulhando-se ainda dos trabalhos parlamentares do outro filho, Antônio Miguel Feu Rosa, Deputado Federal, cuja atuação em Brasília sempre foi exemplar. Mulher admirável em muitos sentidos, não se poderia deixar de dizer que pessoas como ela hão de ser eternas, na lembrança dos que a amam e dos que receberam dela benefícios, especialmente os que fez anonimamente, sendo   digna daquela máxima de Fernando de Magalhães, muito apropriada para ela e para seu trabalho: “ QUEM ENXUGA LÁGRIMAS ALHEIAS NÃO TEM TEMPO DE CHORAR”.

 

Fonte: Personalidades do Espírito Santo. Vitória – ES. 1980
Produção: Maria Nilce
Texto: Djalma Juarez Magalhães
Fotos: Antonio Moreira
Capa: Propaganda Objetiva
Compilação: Walter de Aguiar Filho, julho/2020

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