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Teresa da Baviera: um breve perfil biográfico

Princesa Teresa da Baviera

A região onde se localizava o Reino da Baviera, muito antes de receber essa denominação, foi se constituindo com o povoamento feito por celtas e romanos no decorrer dos séculos V e VI d.C, quando uma etnia de origem germânica denominada baiovarii passou a habitá-la, legando-lhe seu nome. Posteriormente aquele território foi dominado pelos francos, quando a dinastia dos Wittelsbach passou a governar a Baviera ininterruptamente. Em 1806, o então ducado da Baviera foi transformado em Reino da Baviera (Königreich Bayern), após a ocupação napoleônica e, no ano de 1864, Luís II ascendeu ao trono como seu quarto rei. Depois da Unificação Alemã, em 1871, a Baviera passou a integrar o Império Alemão e atualmente, faz parte da República Federal da Alemanha, sendo o maior estado em extensão territorial.

Teresa era filha do rei Luitpold, que assumiu o trono do reino em 1886 e governou até 1912, e de Augusta Ferdinand (1825-1864), arquiduquesa da Áustria e princesa da Toscana, que se casaram em 1844. Eles tiveram quatro filhos: Ludwig (1845-1921), Leopold (1846-1930), Arnulf (1852-1907) e Therese Charlotte Marianne Auguste, que nasceu em Munique no ano de 1850. Sua mãe morreu quando ela tinha 14 anos, e a partir de então Therese foi criada pela tia Marie, esposa do rei Maximiliano II que a menina chamava de rainha-mãe. Nesse período ela estabeleceu uma grande amizade com seu primo Otto, ao qual se referia como “lindo, pequeno e encantador (ROSSBECK, 1998, p. 36). A presença de um grande círculo de intelectuais na corte de Maximiliano, que até mesmo contou com as conferências do grande historiador Leopold von Ranke, certamente estimulou sua sede de conhecimentos, tendo ela recebido os primeiros estudos em casa, com a mãe. Desde a infância a jovem princesa demonstrava enorme paixão por geografia, biologia e pela cultura de países não europeus. Autodidata, “ela adquiriu amplo conhecimento nas ciências naturais, porque as universidades alemãs estavam fechadas para o sexo feminino”, tendo contado com a ajuda de algumas aulas particulares (BuSSmann, 2011, p. 34). Estudou zoologia, geografia, botânica, história natural e idiomas (Panzer, 1997, p. 137). A jovem princesa da Baviera(1), assim como os irmãos, recebeu uma educação fortemente católica (Panzer, 1997, p. 28) em criança já demonstrava inclinação para os estudos sobre a natureza e as línguas, chegando a estudar 12 idiomas. Russo e grego eram as línguas que ela mais apreciava e, ao estudá-las, Teresa procurava penetrar “nas sutilezas das estruturas da língua, mas também na mentalidade de um povo, lendo toda a literatura disponível do país na língua original, as obras literárias e, sobretudo, trabalhos científicos da geografia e da etnografia, botânica e zoologia “(Hildebrandt, 1993, p. 45), campos que estudou com afinco. No lazer, dedicou-se a caminhadas, canoagem, natação, ginástica, patinagem no gelo e equitação por quase toda a vida. Somente aos 53 anos rendeu-se “ao conselho do médico para aliviar o seu joelho afetado pela gota”, evitando excessos nas práticas esportivas (HUBER, 1998, p. 143).

Em 1871, quando completou 25 anos de idade, Teresa da Baviera começou a viajar pela Europa, na companhia de um grupo de excursão composto por sete membros, incluindo seu irmão Leopold e a esposa Gisela, tendo percorrido o norte da África, de Argel a Túnis. Em seguida voltaram pela Itália e Ilha de Malta, tendo visitado, no regresso, Portugal, Espanha e França. Dessa viagem surgiu seu primeiro relato, um ensaio sobre Túnis publicado em 1880 (HUBER, 1998, p. 145). Seu sonho era conhecer a América do Sul, lugar para onde ela realizou posteriormente três expedições, registrando 23 tribos indígenas, visitando lugares como o Chaco, a bacia do rio da Prata e a Amazônia. Cruzou ainda a Cordilheira dos Andes e atravessou mais de 600 km entre o deserto do Atacama e os pampas argentinos (PANZER 1997, p. 99). Nessas viagens científicas que empreendeu ao longo da vida, deu início à coleta e catalogação de vários tipos de materiais que formariam posteriormente um fabuloso acervo exposto em uma coleção particular na Universidade de Munique e, também, a redação minuciosa dos seus livros, que configuram hoje importantes documentos históricos.

Com uma inegável e aguçada capacidade de observação, a princesa fez inúmeras outras viagens, sempre de maneira incógnita, da Escandinávia ao Mediterrâneo, Oriente Próximo, ilhas britânicas, Rússia, México, França, Portugal, Espanha, territórios balcânicos, Itália, ilha de Malta, Argélia, Tunísia, América Central, Estados Unidos, Canadá, Bolívia, Colômbia, Peru, Chile, Argentina, Equador, Panamá e Brasil. É possível perceber, pela quantidade de lugares onde esteve, a predileção pela América do Sul, como atestam os livros que lhe foram consagrados, algo que provavelmente se deve ao fato de que o continente americano era uma região ainda pouco conhecida pelos alemães e para onde muitos compatriotas tinham emigrado. Um território pouco explorado e um mundo inteiramente novo, com fauna e flora ricas e variadas, um lugar privilegiado para os naturalistas, com tribos indígenas, objetos variados e muitos espécimes para serem vistos e coletados.

Dedicada às suas pesquisas e sempre em busca de novos conhecimentos sobre bichos e plantas, envolvida com o planejamento e a realização de viagens, estudos e redação de seus livros, a princesa da Baviera nunca chegou a se casar, e portanto, não teve filhos. Devotada exclusivamente à ciência, seria possível descrevê-la como uma das mulheres de maior erudição de seu tempo, dotada de “grande sede de saber [...] férrea disciplina e grande sentido do dever [...]. A princesa sentia-se uma pessoa estranha em seu próprio círculo” (SCHINDLER, 2001, p. 1092). As suas viagens seguiam quase sempre o mesmo padrão, com a princesa sendo auxiliada por três serviçais, como quando em 1888 chegou ao Brasil: uma dama de companhia, um mordomo e um criado taxidermista. Não abria mão da máquina fotográfica, algo que, além de inovador, confere um caráter singular aos registros feitos durante as viagens. Além disso, também costumava fazer alguns desenhos à mão que posteriormente eram aperfeiçoados em reproduções feitas por pintores.

Quando se fala nos estrangeiros que passaram pelo Espírito Santo durante o século XIX, pensamos em nomes como Saint-Hilaire, Biard, Maximiliano e Wilbeforce. Mas pouca gente conhece esses três capítulos redigidos em 1888, com as impressões de Teresa da Baviera. O livro da princesa-cientista é extraordinário, por sua riqueza de informações. Munida, como ela mesma diz, de apenas “uma pequena câmera fotográfica, meus binóculos, mapas e cartas necessárias; sacos de papel e pinças para coleta, remédios e ataduras para picada de cobra [...] uma arma de aves e uma rede para capturar borboletas” (BAVIERA, 1897, p.13) a jovem princesa reuniu informações valiosas sobre o passado da província. Ela obteve de D. Pedro II, a quem dedicou a obra, autorização para percorrer várias províncias brasileiras. De 26 de agosto a 13 de setembro de 1888 esteve no Espírito Santo e passou por Cachoeiro, Vitória, Santa Leopoldina, Santa Teresa, Mutum, Linhares, Anchieta, Santa Cruz, Carapina, Vila Velha e outros povoados. Percorreu rios, matas; descreveu índios, costumes, imigrantes, geografia, clima, fauna, flora, atividades econômicas, enfim constituiu um rico panorama da terra e da gente capixaba do final do século XIX. Também coletou, fotografou, desenhou e catalogou materiais etnográficos, espécies de plantas, insetos e animais integrados à sua coleção particular em Munique, que causariam sensação na Alemanha e na Europa.

No conjunto das viagens dos estrangeiros ao Brasil, desde a abertura dos portos, além de comerciantes, nobres, militares e diplomatas, vieram também muitos cientistas, missionários, pintores, paisagistas e aventureiros (GOMES, 2007). À primeira vista seria lógico localizar a princesa Teresa da Baviera no primeiro grupo, por ser integrante da nobreza europeia. Entretanto, dado o caráter científico de suas viagens e do relato que ora se traduz, sua narrativa deve ser inserida no segundo grupo, ao lado de Auguste de Saint-Hilaire, Karl Friedrich Philipp von Martius e Johann Baptist von Spix. No decorrer do século XIX, além dos homens, muitas mulheres, nobres ou não, por motivos diversos, realizaram viagens(2), mas a produção que resultava de suas observações não era especificamente destinada à publicação, uma vez que eram escritas como cartas familiares ou diários íntimos. Mas no caso de Teresa da Baviera ocorreu justamente o contrário: todas as viagens eram registradas em seus diários com a finalidade de publicação devotada ao ambiente científico, muito embora as narrativas acabassem interessando também os curiosos em conhecer aquelas regiões distantes. Adentrar nesse espaço até então dominado exclusivamente pelos homens implicava também aceitar determinadas normas e modelos da produção da literatura de viagens, mas ela demonstrou senso crítico a respeito de tais escritos. Afinal, dentre as mulheres viajantes,

 

apenas uma delas, exatamente a que já era uma naturalista profissional, no final do século XIX, é que se atreve a discutir as desvantagens do modelo de diário. Trata-se de Teresa, princesa da Baviera [...]. É esta cientista, a única das viajantes que pôs em questão a forma de diário, no Livro de Viagem [ao Brasil], como pouco adequada para o seu trabalho. Essa forma impede uma visão de conjunto das impressões e de utilizar experiências recebidas ou completadas posteriormente. Quando tomou consciência das desvantagens da forma, a obra já avançara demais para ser recomeçada e permaneceu como começara (LEITE, 2000, p. 134-135).

 

O resultado dessas viagens foi a criação de uma coleção particular impressionante de cerca de 2.500 objetos, a maioria de cunho etnográfico, e como resultado das observações uma vasta produção escrita. Em Meine Rei se in den Brasilianischen Tropen, redigida em 1888, parte no Brasil e parte na Europa, a princesa da Baviera, prima distante de D. Pedro II, menciona que o objetivo da viagem era conhecer o país, visitar tribos indígenas, colecionar elementos da flora e da fauna, além de reunir materiais etnográficos. O livro

 

contém dois mapas, quatro tabelas, 18 quadros completos e 60 reproduções de fotografias e desenhos da autora. Mas só foi publicado em Berlim em 1897, pois precisou de cinco anos após a viagem para a verificação das plantas e animais vistos e coletados e para a comparação dos objetos etnográficos com os dos diferentes museus europeus, após estudos minuciosos de cada objeto na literatura referente. Para completar esses estudos esteve em Paris, numa exposição de cerâmica antiga do México e na América do Norte para conhecer tribos diversas de índios do Canadá ao sul do México. Declara que foi ainda prejudicada pelos novos pontos de vista sobre as Ciências da Natureza, que a obrigaram a novas e detidas revisões (MOREIRA, 2000, p. 135).

 

Além disso,

 

Na sistematização e análise dos materiais coletados, a autora recebeu o apoio de instituições e estudiosos de vários países. A sua lista de agradecimentos é uma impressionante prova de colaboração científica entre os estudiosos que se dedicavam a assuntos brasileiros na Europa. Do Brasil, cita Orville A. Derby, de São Paulo, e Goeldi, do Pará. Os museus que mais colaboraram foram o de Munique, sobretudo através dos especialistas dos departamentos de zoologia, paleontologia, mineralogia e pré-história, o de Viena, principalmente através dos especialistas da seção de história natural, de Berlim, respectivamente do museu de história natural e do museu de botânica, e, por fim, do Museu Britânico. Entre os especialistas consultados, salientam-se botânicos, tais como Weiss, de Freysing e Dingler de Aschaffenburg, Schenk, de Darmstadt, Köhne, de Berlim, Mez, de Breslau, Cogniaux, de Verviers, Stapf, em Kiew e Petersen, em Kopenhagen. Entre os zoólogos, recebeu apoio de Otting, de Munique, de Berlepsch, de Münden, de Forel, de Zurique, e do Barão de Sélys-Longchamps, de Liège (BISPO, acesso em fev. 2011).

 

Todo o engajamento e a dedicação da princesa da Baviera não passaram despercebidos e mesmo com alguma demora, o reconhecimento ao seu trabalho de pesquisa, desenvolvido em diversos países, veio entre os anos de 1897 e 1909. Cumpre ressaltar que naquele momento em que a ciência era dominada pelos homens, Teresa assinava suas obras como Th. von Bayern para evitar represálias ou discriminação. E descobriu novas espécies, bem como teve seu nome dado a um lagarto. Sua contribuição à história natural foi tanta que em vida tornou-se sócia ou membro de várias entidades científicas como a Sociedade Geográfica de Munique e a Real Academia de Ciências da Baviera, em 1892 (foi a primeira mulher aceita nessa associação). Foi também correspondente da Sociedade de Geografia de Lisboa em 1897, da Sociedade Geográfica de Viena em 1898, da Sociedade Antropológica da Áustria em 1900, da Sociedade de Americanistas de Paris entre 1908 e 1909, da Federação de Cientistas Alemães em 1910, da Sociedade Alemã de Antropologia, Etnologia e Pré-História de Berlim em 1913 e da Sociedade de Antropologia de Munique em 1920. Recebeu honrarias em reconhecimento ao seu trabalho, como a medalha da Áustria-Hungria para a Ciência e Arte (1908) e o título de Officier de l´Instruction Publique pelo ministério francês da educação (1909). Por fim, em 1897, recebeu o título de doutor honoris causa pela Universidade de Munique. Ela foi ainda uma ativista, defensora do ensino acadêmico para as mulheres e promoveu a Liga Católica das Mulheres, tendo realizado várias palestras na Alemanha, onde dissertava sobre a fauna e a flora tropicais, bem como discorria sobre os dialetos indígenas sul-americanos. No final da vida passou a se dedicar a projetos sociais, realizando exposições e bazares para angariar fundos revertidos para instituições de assistência e caridade. Durante a Primeira Guerra Mundial organizou em sua casa de campo, às margens do lago Constança, um pequeno hospital para socorrer feridos. Ela havia se mudado para lá, perto da Vila Amsse, nas proximidades de Lindau no início de 1914 (MOREIRA, 2000, p. 134), onde residiu até sua morte, em 1925, quando faleceu aos 75 anos de tuberculose. Aproveitava o tempo correspondendo-se com diversos estudiosos da Alemanha e do exterior, bem como cultivando um bosque onde reproduzia árvores raras de diversas partes do mundo. Com sua morte, sua magnífica coleção passou a enriquecer o acervo do Museu de Etnologia de Munique.

Em 1997, completou-se um século do seu doutoramento e como mais uma merecida homenagem à sua memória foi erguida a Fundação Therese von Bayern para promover o incentivo das mulheres na carreira científica. Além disso, nesse mesmo ano, foi instituído e outorgado pela primeira vez o Prêmio Therese von Bayern(3) e a Academia Brasil – Europa da Cultura e da Ciência organizou na cidade alemã de Colônia a Exposição Pedro II e as Ciências em comemoração aos 100 anos de Minha viagem aos trópicos brasileiros. Essa mesma entidade continua a promover exposições, colóquios e seminários de estudos dedicados a Teresa da Baviera. Apesar do importante caráter científico e histórico, sua obra ainda é, infelizmente, pouco conhecida nos meios acadêmicos brasileiros. Nenhuma parte de Meine reise in den brasilianischen tropen, dedicado à memória de D. Pedro II, até agora tinha sido traduzida ou publicada em português. Em 2009 um raro exemplar desse livro foi digitalizado e colocado à disposição aos interessados pelo Projeto Brasiliana Digital da Universidade de São Paulo – USP, juntamente com os dois volumes de Reisestudien aus dem westlichen Südamerika, de 1908(4). É nessa difícil e eterna luta travada entre a memória e o esquecimento que se engajam estas breves linhas, a fim de preservar um pouco de sua história, parte de sua obra e um relato precioso sobre o Espírito Santo.

 

 

NOTAS

(1) A princesa não chegou a ser rainha, mas o seu irmão mais velho foi rei com o título de Luís III da Baviera.

(2) Para ficarmos com o exemplo apenas do Brasil podemos citar Isabel Arundel Burton, Langlet Dufresnoy, Marianne Moore e Adéle Toussaint-Samson, mas em meados do século XIX algumas viajantes estrangeiras já destinavam os seus escritos de viagem para a publicação na Europa como Maria Graham e Ida Pfeiffer.

(3) A primeira a receber o prêmio, no campo das Ciências Naturais, foi a zoóloga Barbara Fruth.

(4) Ambos os volumes tratam, conforme demonstra o próprio título, de estudos de viagem à América do Sul. No primeiro volume o relato se refere à viagem empreendida pela América do Sul e Central, passando pelo Equador, Colômbia e Panamá, e o segundo volume, à América do Sul, passando pelo Peru, Bolívia, Chile e Argentina.

 

PRODUÇÃO

 

Arquivo Público do Estado do Espírito Santo

 

Coordenação Editorial

Cilmar Franceschetto

 

Revisão

Julio Bentivoglio

 

Apoio Técnico

Alexandre Alves Matias

Jória Motta Scolforo

Maria Dalva Pereira de Souza

 

Agradecimentos

André Malverdes, Levy Soares da Silva, Cláudio de Carvalho Xavier (Biblioteca Nacional), Adriana Pereira Campos, José Eustáquio Ribeiro, Adriana Jacobsen e a Hadumod Bussmann pelo fornecimento do diário de Maximiliano von Spiedel.

 

Editoração Eletrônica

Lima Bureau

 

Impressão e Acabamento

Dossi Editora Gráfica

 

Fonte: Viagem pelo Espírito Santo (1888): Viagem pelos trópicos brasileiros = Meine reise in den brasiliaischen tropen: / autoria da Princesa Teresa da Baviera; tradução e notas de Sara Baldus; organização e notas de Júlio Bentivoglio. - Vitória: Arquivo Público do Estado do Espírito Santo, 2013
Autora: Princesa Teresa da Baviera
Tradução: Sara Baldus
Organização e notas: Júlio Bentivoglio
Perfil Biográfico: Júlio Bentivoglio e Levy Soares da Silva
Compilação: Walter de Aguiar Filho, outubro/2020

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