Morro do Moreno: Desde 1535 Site: Divulgando desde 2000 a Cultura e História Capixaba
A caminho de Ipatinga, passei por Vitória
Pra mim, O DIÁRIO foi a maior escola de jornalismo que o Espírito Santo já teve. Não tem Universidade, não tem o que se compare
Fui trabalhar nO DIÁRIO em 1970 na área de publicidade
O Antenor morreu num desastre de carro, e esse meu amigo, Merival Lopes, voltou para o Rio, mas eu fiquei
Trabalhar nO DIÁRIO definiu a minha vocação de jornalista, o que até então não estava claro. Lá aprendi, me motivei, gostei
O Camata disse que quem poderia arrumar algo era Henrique Pretti, um deputado amigo de meu pai, do município de Santa Teresa, de onde também era minha família
"Aqui a gente ganha pouco, mas se diverte", dizia Américo Rosa, uma figura folclórica que estava sempre na redação e dormia nas oficinas do jornal
Quando cheguei, fui para uma república onde moravam o meu irmão, que era estudante de engenharia, o Gerson Camata
Meu contato com O DIÁRIO começou quando eu era diretor da União Estadual de Estudantes (UEE)
Eu tinha 15 anos, e fui ocupar a vaga deixada por ele na revisão, iniciando dessa forma meu curso de jornalismo feito nO DIÁRIO