Correntes Imigratórias no ES
1) Portugueses. I- Os Rodrigues. II- Os Guimarães. III- Os Monteiros. IV- Os Monjardins. V- Os Coutinhos. VI- Os Moreiras. VII- Os Carvalhos. VIII- Os Castelos. IX- Os Oliveira Santos. X- Os Santos Neves.
2) Espanhóis. 1 Os Aguirres. II- Os Guardias. III- Os Loyolas. IV Os Toledos. V- Os Quintais. VI -Os Hortas. VII- Os Lobatos. VIII- Os Ataídes. IX 0s Espinolas. X- Os Trinxets.
3) Franceses. 1- Os Dessaunnes. II - Os Thevenards. III-Os Arnizauts. IV- Os Tardins. V - Os Bodarts, VI- Os Jaccouds, VII -Os Jouffroids. VIII- Os Adnetes. IX-Os Benezats. X- Os Calmons.
4) Italianos. I-Os Vivacquas, II- Os Prettis. III Os Nicolettis. IV- Os Zanottis. V- Os Derenzis. VI – Os Paganis. VII- Os Ruschis. VIII-Os Sarlos. IX- Os Avancinis. X- Os Bruzzis.
5) Belgas. I- Os Vervloets. II- Os Abaurres. III - Os Provedels. IV- Os Ewalds. V- Os Frassons. VI - Os Dahers. VIII- Os Farads. IX Os Gerhards. X- Os Lotares.
6) Alemães. I- Os Müllers. II- Os Hoffmans. III Os Lindenbergs. IV Os Schultzs. V- Os Schilgens. VI Os Simmers. VII- Os Kills. VIII Os Kurtis. IX- Os Hirches. X- Os Kieffers.
7) Austríacos. I- Os Holzmeisters. II- Os Kautzkys. III -Os Schuartzs. IV- Os Schneiders. V- Os Resens. VI- Os Weltens. VII- Os Schwambachs. VIII - Os Bruskers. IX- Os Holtzs. X- Os Bucks.
8) Sírios-libaneses. I- Os Hellals e Hillals. II Os Buazes. III- Os Mansurs. IV- Os Nascifs. V- Os Neffas. VI Os Saads. VII- Os Murads. VIII- Os Naders. IX Os Bachourds. X- Os Kafuris.
9) Tchecos. I- Os Scartons. II- Os Burians. III Sepulchris. IV- Os Silpreskis. V- Os Sperandios. VI - Os Lutzhis. VII- Os Zagos. VIII- Os Chequera. IX- Os Daroys. X- Os Wrucks.
10) Russos. I- Os Tikhomiroffs. II- Os Glicks. III Os Massads, IV Os Rodniskis. V- Os Zehis, VI Os Taufikes. VII- Os Keijoks. VIII- Os Tabacks. IX- Os Cibulaks. X- Os Zahars.
Fontes de estudos: “Colonização alemã no Espirito Santo”. Jean Roche. S. Paulo. 1968. “Colonizzazioni italiani nello Estato di Espirito Santo”. Bolettino dell’emigrazzione. N. 7 Roma. 1967. “Síntese da História da Imigração no Brasil”. Fernando L. B. Bastos. Rio. 1970. “Sírios e Libaneses. Clark S. Knowlton. São Paulo. 1960. Boletim do Serviço de Imigração. Ministério da Justiça. Anos 1821, 1835, 1837, 1860. “Influência da imigração branca no Espirito Santo”. Arquimino Martins de Mattos. Vitória. 1930.
Academia Espírito-Santense de Letras
Ester Abreu Vieira de Oliveira (Presidente)
João Gualberto Vasconcellos (1° Vice-Presidente)
Álvaro José Silva (1° Secretário)
Marcos Tavares (1° Tesoureiro)
Secretaria Municipal de Cultura - Prefeitura de Vitória
Lorenzo Pazolini (Prefeito Municipal)
Estéfane da Silva Franca Ferreira (Vice-Prefeita)
Luciano Pícoli Gagno (Secretário Municipal de Cultura)
Elizete Terezinha Caser Rocha (Coordenadora da Biblioteca Municipal Adelpho Poli Monjardim)
Conselho Editorial
Adilson Vilaça
Álvaro José Silva
Ester Abreu Vieira de Oliveira
Elizete Terezinha Caser Rocha
Fernando Achiamé
Francisco Aurelio Ribeiro
Getúlio Marcos Pereira Neves
Organização e Revisão
Francisco Aurelio Ribeiro
Capa e Editoração
Douglas Ramalho
Impressão
Gráfica Espírito Santo
Imagens
Arquivos Pessoais
Fonte: O Estado do Espírito Santo e os Espírito-santenses - Dados, Fatos e Curiosidades (os 10 mais...) - 4° Edição (Reedição da 3ª ed. de 1971)
Autor: Eurípedes Queiroz do Valle
Compilação: Walter de Aguiar Filho, Junho/2022
As 10 nacionalidades com as 10 Famílias mais destacadas
Ver ArtigoO mascate libanês esteve presente em todo o território capixaba.Muitos deles chegaram a tornar-se grandes comerciantes, industriais e empresários
Ver ArtigoOutro fato que merece destaque, é que não vieram para Iconha somente imigrantes portugueses e italianos, os africanos também estiveram nessa região
Ver ArtigoA classe operária não tinha perspectivas de melhoria se continuasse a viver na Itália. Sabe-se que diversas famílias que colonizaram Venda Nova (Falqueto, Caliman e Zandonadi). A vinda para a América os fascinava.
Ver ArtigoCom a construção da ponte sobre o Rio Doce, em Colatina, uma das soluções encontradas pelo Governo Estadual foi fomentar a imigração para povoar aquela região
Ver Artigo