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Jerônimo Monteiro - Capítulo XI

Formatura de alunos do Grupo Escolar Gomes Cardim em frente à antiga Catedral de Vitória (1912). APEES — Coleção Jerônimo Monteiro

Toda a atividade que estamos descrevendo, e que lhe tomava, inteiramente, o tempo, não distraía o Dr. Jerônimo do ponto máximo do seu magnífico programa: a Reforma do Ensino, em todos os graus, para a formação integral dos espírito-santenses, certo de que "a instrução forma o caráter, mostra os deveres, inspira amor à ordem, à justiça e às virtudes e, finalmente, origina o bom gosto, em todas as coisas da vida". (Diderot)

Para a Reforma do Ensino, contratou o emérito educador paulista Carlos Alberto Gomes Cardim, que chegou a Vitória a 29 de junho de 1908 e logo iniciou os trabalhos preparatórios para os Decretos do Governo, n° 108 e n° 109, de 4 de julho do mesmo ano, sobre a criação da Escola Modelo e reorganização da Escola Normal; n° 110, do dia 7, que designava os professores para a Escola Modelo e n° 111, que nomeava o Prof. Gomes Cardim para, em comissão, exercer o cargo de diretor das mesmas escolas.

Os professores designados para a Escola Modelo foram: Adelina Lírio Mululo, Argentina Lírio, Corina Plácida de Lírio Sales, Teresa de Freitas Calazans, Olga Azurara Coutinho, Maria Luísa Oten Soares Pinto, Amâncio Pinto Pereira e Francisco da Fraga Loureiro, para servirem em comissão. O Prof. Loureiro foi, depois, transferido para o Grupo Escolar Gomes Cardim.

A 18 de julho do mesmo ano de 1908, foi nomeada a primeira professora de ginástica do Espírito Santo, a Sra. Emília Franklin Mululo, para as Escolas Modelo e Normal. Devia assinar o contrato na Diretoria da Fazenda Estadual. (Decreto n° 131, de 18/7/1908).

O Decreto n° 132 designou o Prof. Francisco de Carvalho para exercícios militares e ginástica das Escolas Normal e Modelo. Outro Decreto, o n° 133, nomeou o Prof. Antônio Aunon Sierra, professor de música dos mesmos estabelecimentos.

Completava-se, assim, a organização dos principais institutos de ensino do Espírito Santo, nos quais se formariam os futuros mestres de novas gerações. E era de admirar-se o garbo das professoras da Escola Modelo, honradas com a preferência dos seus cargos.

Era o assunto obrigatório, na cidade: TUDO ESTÁ MUDADO! O Prof. Cardim era o insuportável, o duro, na língua dos demolidores. Era um verdadeiro bicho-papão... O tirano que a tudo vigiava!...

Iniciaram-se as aulas da Escola Modelo a 20 de julho, das 11 às 16 horas.

Criado o Departamento do Ensino, ficaram-lhe subordinados todos os serviços relativos à instrução pública: ensino primário, o secundário-profissional, e o secundário propriamente dito. O primário cabia às escolas isoladas diurnas e noturnas, escolas reunidas aos grupos escolares, Escolas Modelo e Complementar, esta anexa à Escola Normal, ainda, pelas escolas particulares, subvencionadas pelo Estado.

O ensino profissional estava com a Escola Normal e os colégios particulares subvencionados, e a ela equiparados. Neste caso, estava o Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, equiparado à Escola Normal, a 24 de abril de 1909, pelo Decreto n° 335, do Governo do Estado.

O ensino secundário propriamente dito era administrado pelo Ginásio Espírito-Santense.

Diz a "Mensagem" de 1912: — "O ensino primário é obrigatório a todas as crianças de sete a doze anos de idade".

“Às maiores de doze anos, o ensino é ministrado pelas escolas noturnas; e, nas escolas situadas nas colônias ou lugares em que esteja, em maioria, o elemento estrangeiro, é facultado o ensino do idioma respectivo, sendo, porém, predominante o ensino da nossa língua".

 * * *

Muito acertadamente, disse o Dr. Carlos Sá: — "Constituíram a maior obra do Governo Jerônimo Monteiro, a Reforma do Ensino e sua difusão, em todos os recantos do Estado".

* * *

De fato, "para fazer-se uma pálida ideia da situação, basta que recordemos que a única Escola Normal do Estado achava-se instalada em quatro acanhadíssimas salas, no pavimento térreo do Palácio do Governo, com mobiliário impróprio e deficiente, agrupando-se as alunas em torno de pequenas mesas".

Completemos: Tratava-se de um estabelecimento misto, onde se formavam professores e professoras.

"As escolas primárias funcionavam em casas particulares, sem horário, sem método de ensino, sem frequência regular, sem mobiliário algum, e isentas de qualquer fiscalização. O único distintivo que lhes dava o caráter de casas de ensino era uma tabuleta com os dizeres Escola Pública.

"Sem falar do interior do Estado, onde só por irrisão se podia dar o nome de escolas às mansardas imundas e sem conforto em que funcionavam; a nossa Capital não possuía um só edifício capaz de satisfazer às exigências de um moderno estabelecimento de ensino".

Recordemos um momento, paciente leitor, o pavor das crianças de outrora, quando ouviam a sentença: — "É tempo de ir para a escola".

Surgia-lhes, de pronto, à lembrança, a figura horrível do mestre, de pince-nez de ouro, preso ao retrós da lapela, e namorando a palmatória — a Santa Luzia, entronizada junto ao tinteiro duplo "cabeça de cão". Tremiam as garotas ao pensar na “fessora”, de óculos no extremo nasal, caju empinado no topete e vara na mão, para guiar a cantoria da tabuada e descer nas cabeças das "distraídas".

E as escolas?

Grandes salões, desprovidos de água e de instalações higiênicas, com o mobiliário estilo "meia-légua", bancos sem encosto, às vezes substituídos pelos caixotes e tamboretes. Verdadeiras causas de escoliose e outras deformações físicas.

Realmente, o "Relatório" do diretor do ensino, em 1908, registrava que havia "escolas nas quais o professor, para dar aulas, sentava-se em uma cadeira de pau e os alunos, em caixas de querosene".21

(Havia o Prof. Gomes Cardim viajado ao interior para inspecionar, devidamente, as escolas e apresentar o Relatório da situação em que se encontravam).

Ler, escrever e contar completavam-se com a Geografia e a História do Brasil, decoradas nos famosos compêndios "perguntas e respostas".

Somente quem suportou aquela tirania do ensino podia invejar as crianças de 1908, quando corriam para a Escola Modelo, arrastadas pela intuição, ansiosas de saudar a Bandeira e cantar o Hino Nacional e outros, entoados em horas diversas; — Hino à Bandeira, Hino ao Trabalho, Sou Brasileiro, Hino Espírito-Santense!... (Certamente, ao ler estas linhas, algum velho, de hoje, criança daquele tempo, há de recordar-se do garbo, do inflar o peito, quando entoava:

 

Sou brasileiro, com orgulho e digo

Na paz, na guerra contra o inimigo,

Ao mundo inteiro, com orgulho o digo,

Sou bra...si...lei...ro!

 

E as crianças que tinham, antes, verdadeiro pavor à escola, exaltavam, enternecidas:

 

Salve, escola que tanto adoramos!...

 

Ou secavam a garganta, de repetir:

 

Liberdade! Liberdade!

Abre as asas sobre nós!

Das lutas, na tempestade,

Dá que ouçamos tua voz!

 

Em 1912, o Dr. Jerônimo escrevia: — "Graças ao trabalho do Governo e à nova organização do ensino, a escola presentemente deixou de ser o terror das crianças, a toda a hora, lembrada, como um lugar de sofrimento e privações, para transformar-se no éden desejado e querido, onde a mocidade vai, feliz e contente, formar o coração, o espírito e o corpo, para bem servir à sociedade e à Pátria".

Sim, Jerônimo de Sousa Monteiro deu à criança espírito-santense o merecido lugar na VIDA; descortinou-lhe a noção do seu valor, como elemento prestante, no futuro. Colocou-a em contato com o mundo real, com a Natureza, com o trabalho manual, com a sadia atividade que se revela em FAZER e não em repetir e copiar.

Causa de tantos registros de estafa que, muitas vezes, inutilizavam estudantes esperançosos, o ensino memorizado foi substituído pelo objetivo. Intuição e emulação, em lugar da vara e da palmatória. O respeito e o amor à criança baniram da escola os caroços de milho e outros castigos deprimentes.

De par com o incentivo dos seus pendores artísticos, mediante a música, o desenho e a modelagem, noções de ciências físicas e naturais, geometria e agricultura despertavam-lhe o interesse pela Natureza, para o valor do trabalho e preparavam-na, seguramente, para o curso ginasial.

Assim, das 11 às 16 horas, estavam as crianças ao abrigo das ruas, num ambiente de aprendizagem, intercalado com a disposição pedagógica de recreios e jogos, consentâneos com a idade dos grupos. Tudo completado pela ginástica e pelas festinhas escolares, como a Festa da Bandeira e a Festa da Árvore, tão expressivas, que o Dr. Jerônimo introduziu no Espírito Santo.

Embora a Escola Modelo estivesse funcionando desde 20 de julho, sua inauguração festiva realizou-se a 7 de setembro quando, pela voz da menina Dinorá Nunes, filha do saudoso Cleto Nunes Pereira, o Dr. Jerônimo recebeu o pedido para que desse o seu nome ao novo educandário. Seus olhos encheram-se de lágrimas! Seu coração pulsou de amor ao seu querido Espírito Santo, representado na miniatura daqueles uniformezinhos vermelhos e brancos.

 

E todos entoaram:

 

Surge, ao longe, a estrela prometida

Que a luz sobre nós quer espalhar;

Quando ela ocultar-se, no horizonte

Há de o sol nossos feitos lumiar

 

Nossos braços são fracos que importa?

Temos fé, temos crença a fartar;

Suprem falta de idade e de força

Peitos nobres, valentes, sem par.

 

Estribilho:

 

Salve o povo espírito-santense,

Herdeiro de um passado glorioso,

Nós somos a falange do presente,

Em busca de um futuro esperançoso!

 

Saudemos nossos pais e mestres

E a Pátria, que estremece de alegria,

Na hora em que seus filhos reunidos

Dão exemplos de amor e de harmonia.

 

Venham louros, coroas, venham flores

Ornar os troféus da mocidade;

Se as glórias do presente forem poucas,

Acenai para nós, Posteridade!

 

Estribilho:

 

Salve o povo espírito-santense.

Etc.

 

Não era hino oficial do Estado, mas cantado nas escolas e nas festas promovidas pelo Governo.

 

* * *

A 19 de novembro do mesmo ano (1908), realizou-se, pela primeira vez no Espírito Santo, a Festa da Bandeira. Outro dia de emoção, de intensa vibração cívica, quando tantas vozes juvenis entoaram o

 

HINO À BANDEIRA

 

Salve, lindo pendão da esperança!

Salve, símbolo augusto da paz!

Tua nobre presença à lembrança

A grandeza da Pátria nos traz.

 

Coro

 

Recebe o afeto que se encerra

Em nosso peito juvenil,

Querido símbolo da terra

Da amada terra do Brasil!

Etc.

 

E ali estava o Dr. Jerônimo, ao lado dos seus auxiliares, do Presidente do Congresso, do Prof. Gomes Cardim e dos professores das Escolas Modelo e Normal. Sob as grandes árvores do pátio, ao lado do Palácio do Governo, a fim de acompanhar o programa, no qual se incluía um jogo de basquete com dois quadros: — o Vermelho, constituído pelas alunas da Escola Normal: Judith Guaraná, Antonieta Nicoletti, llda Pessoa, Edith Guaraná e Celeste Pacheco; e o Verde, pelas alunas: Maria Rabelo, Alice Nascimento, Ida Araújo, Carolina Aguiar e Edith Faria. Tinham, para o jogo, um uniforme especial: blusa branca e calção-bombacho, franzido nos tornozelos. Foi um espetáculo bonito. Mas os eternos descontentes aproveitaram para explorar o escândalo de moças vestidas de calções a jogarem bola! "Que vergonha". Outro: — "Um pai de família não deve consentir que suas filhas pratiquem aquele jogo".

Terminada a parte esportiva, houve um teatrinho no salão nobre da Escola Normal.

Ainda em 1908, realizou-se a primeira parada do Batalhão Escolar, com cem soldadinhos da Escola Modelo, devidamente uniformizados e aparelhados, até com a Banda Infantil, e puxada pela Bandeira Nacional. Um encanto!

 

Ali não estavam no brinquedo:

 

Marcha, soldado,

Cabeça de papel,

Marcha, direito,

Senão vai para o quartel.

 

Não. Estavam soldadinhos de verdade, futuros reservistas do Brasil. Na "Mensagem" de 1912, dizia o Dr. Jerônimo: — "Na Escola Modelo, o Batalhão Infantil, adrede organizado, para o preparo do futuro cidadão, com a sua Banda de Música e todo o aparato necessário, faz evoluções militares e exercícios de esgrima, em homenagem à data que se comemora". (Referia-se às comemorações cívicas das datas principais da História do Brasil).

Logo no fim desse ano, uma Exposição de Trabalhos Manuais atraiu a sociedade vitoriense à apreciação do progresso das alunas e dos alunos, nas prendas e na modelagem, sob a direção dos professores Isabel Martins e Manuel Calazans, na Escola Normal, e das professoras da Escola Modelo. Igualmente, o Colégio Nossa Senhora Auxiliadora realizou belíssima Exposição de Trabalhos Manuais à qual se juntou a de pintura e artes aplicadas.

A 18 de setembro de 1909, portanto dias antes das inaugurações deslumbrantes daquele ano, o povo correu para ver pequeno desfile da Banda Infantil, sob a regência do Prof. João de Barros. No Jardim da Praça Dr. João Clímaco, naquele coreto, ainda hoje existente, a Banda Infantil tocou o Hino Espírito-Santense e outras músicas. Convidados a subir ao Palácio, lá dentro, os pequenos músicos tocaram para a família do Presidente e autoridades que ali se encontravam. Refrescos e doces lhes foram oferecidos. E, talvez, existam, ainda para ler estas linhas, cheias de saudade, alguns soldadinhos daquele tempo que, ao lado de Darcy Monteiro desfilaram, naquela demonstração pública da sua arte, pois ali estavam: Antônio e Umberto Velo, Ailton Machado, Fernando Rabelo, Placidino Passos, ao lado dos saudosos Virgílio Ramalhete, Fernando de Oliveira e seu irmão Alonso, Manuel Aquilino, José Mendes, Acir Figueiroa e tantos outros!...

Escreveu o Dr. Jerônimo: — "Os exercícios físicos, militares, para os alunos, e de ginástica, para as alunas, os cânticos e as solenizações das nossas grandes datas conservam o ânimo da criança sempre bem disposta para o estudo, facilitam-lhe a compreensão e levam-na a receber a instrução com facilidade e com agrado, sujeitando-se, alegremente, à disciplina escolar e simpatizando com a escola".

Mas a Bandeira Nacional já estava em todas as salas de aula do Espírito Santo. Na Escola Modelo, por exemplo, tivemos a oportunidade de observar tanto a Bandeira quanto o relógio em forma de 8, mapas, quadros de pesos e medidas, contadores, quadros de ciências naturais, etc.

A Festa da Árvore, linda e expressiva, que o Dr. Jerônimo introduziu no Espírito Santo, realizou-se a 30 de novembro de 1909. Grande concentração infantil na Pedra d' Água, encerrada com a visita do Presidente, para abraçar, beijar, cariciar aquele mundo de suas esperanças; dar-lhe o exemplo de amor à árvore e ao trabalho. Desde às 9:30 horas, o Cintra transportava os escolares e seus professores para gozarem o dia ao ar livre. Às 11:30 horas seguiu o Batalhão Infantil, e mais alunos e professores. Cantaram roda e outros brinquedos, além de teatrinho, com recitativos, monólogos sobre as árvores, as flores, a Natureza, em geral. Às 16 horas, chegou o Dr. Jerônimo, acompanhado de sua família, dos seus auxiliares e outras pessoas. Tomou o Presidente as rudes ferramentas agrícolas, cavou a terra e plantou um pau-brasil, ao som do Hino Nacional e à sombra da Bandeira Brasileira, para que o imigrante, recebido para laborar conosco, tivesse logo de conhecer a árvore tintureira, cujo valor econômico atraíra aos colonizadores de nossa Pátria. Lembremo-nos de que, na Pedra d'Água, situava-se a Hospedaria de Imigrantes.

E, ali, entre as crianças, com o mesmo uniforme vermelho e branco, matriculados nas mesmas aulas, estavam os filhinhos do Presidente — Henriqueta, Jerônimo Monteiro Filho e Darci.

Pelo Decreto n° 2.201, de junho do mesmo ano, as escolas públicas do Estado ficaram obrigadas a festejar o Dia da Árvore. Posteriormente, o culto à árvore foi transferido para o dia 21 de setembro.

Pelo Decreto n° 212, de 28 de novembro de 1908, o Dr. Jerônimo instituiu o anel de professores normalistas do Estado, com uma turmalina cor de vinho. No aro, um livro com uma pena. Muitas professoras mandavam preparar seu anel com dois brilhantes laterais; outras com chuveiro de brilhantes. E pareciam verdadeiras doutoras, com seus lindos anéis!...

 

Notas:

 

A presente obra da emérita historiadora Maria Stella de Novaes teve sua primeira edição publicada pelo Arquivo Público do Estado do Espírito Santo -APEES, em 1979, quando então se celebrava o centenário de nascimento de Jerônimo Monteiro, um dos mais reconhecidos homens públicos da história do Espírito Santo.

Esta nova edição, bastante melhorada, também sob os cuidados do APEES, contém a reprodução de uma seleção interessantíssima de fotografias da época — acervo de inestimável valor estético-histórico, encomendado pelo próprio Jerônimo Monteiro e produzido durante o seu governo — que por si só, já justificaria a reimpressão, além do extraordinário conteúdo histórico que relata.

 

 

Autora: Maria Stella de Novaes
Fonte: Jerônimo Monteiro - Sua vida e sua obra
2a edição Vitória, 2017 -  Arquivo Público do Estado do Espírito Santo (Coleção Canaã Vol. 24)
Compilação: Walter de Aguiar Filho, julho/2019

 

 

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