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O Legado de Pedro Palácios – Por Guilherme Santos Neves

Artista: M. F, Vitória 1972 - Fonte: Antologia do Convento da Penha, ano 1974

Guilherme Santos Neves — Capixaba, nascido em 1906, em Porto Final, às margens do Rio Doce, ao norte do Espírito Santo. Formou-se em Direito pela então Faculdade Nacional (Rio de Janeiro). É Professor de Literatura Portuguesa da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Espírito Santo, sócio do Instituto Histórico e Geográfico de seu Estado e da Academia Espírito-Santense de Letras, onde ocupa a Cadeira no. 10, cujo Patrono é o Padre José de Anchieta. Secretário Geral da Comissão Espírito-Santense de Folclore e um dos Membros do Conselho Nacional de Folclore. Tem várias obras publicadas, inclusive a "História Popular do Convento da Penha", edição lançada em 1958 ao ensejo das comemorações do IV Centenário da chegada de Frei Pedro Palácios ao Espírito Santo.

Daqui em diante, apreciaremos as colaborações de vários escritores capixabas, testemunhas do IV Centenário da Penha e do culto mariano cada vez mais querido e intenso.

Predestinação

A piedosa vida de Frei Pedro Palácios só começa a registrar-se para a tradição e a História quando, impelido por natural pendor, toma ele o hábito franciscano de frade leigo e como tal vive na Província de São José, em Castela, na Espanha. Depois, na Custódia da Arrábida, em Portugal, prossegue o seu mister devoto, como enfermeiro no Hospital Real de Lisboa, dedicando-se, com zeloso e fraternal empenho, aos seus pobres enfermos.

Foi aí, dizem, que teve ele notícia de, no distante Brasil, haver poucos missionários, pouquíssimos para a grande quantidade de almas a cuidar, dirigir e salvar. O destino que Deus lhe traçara era o de dar-se integralmente ao próximo, em trabalhos ásperos e perigosos, seguindo à risca o mandato que Cristo transmitira a seus discípulos: "Ide, pois, ensinai a todas as nações e batizai-as, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo". (Mt. 28, 19). Talvez pensasse, então, o pobre irmão leigo, no martírio que sofreram os primeiros missionários de sua Ordem, trucidados em Marrocos. E isto mais o animou a vir ao Brasil, confiado nas palavra exultantes de São Francisco de Assis ao saber do bárbaro ocorrido: "Agora posso afirmar que tenho genuínos frades menores!"

Conseguida a licença do Padre Custódio da Arrábida, Frei Damião da Torre, embarcou Frei Palácios para o Brasil. Chegando à Bahia, passou a servir na catequese dos índios, ajudando nessa missão os jesuítas que ali já se encontravam. Isto, porém, não bastava. Ele queria trabalhos mais duros e mais ásperos, mesmo que isso lhe viesse a sacrificar a vida, como acontecera, em 1518, aos protomártires franciscanos de Porto Seguro, mortos pelos Tupiniquim. Por isso, ao saber que na Capitania do Espírito Santo havia falta de catequistas, para lá rumou, desembarcando em Vila Velha, no ano de 1558.

E foi assim que Frei Pedro Palácios pisou as terras capixabas que ele iria regar com o seu suor e as suas lágrimas, nelas semeando a boa semente das virtudes cristãs e dos seus edificantes exemplos.

Inspiração Mariana

Em Frei Pedro Palácios, desde cedo florescera, também, espontâneo amor filial à Virgem Maria. Talvez, então, ouvisse o pobre irmão leigo, aquela mensagem que, séculos depois, proclamaria Leão XIII: "Assim como não se pode ir ao Pai Eterno senão por seu Filho, não se consegue chegar a Cristo a não ser por intermédio de sua Mãe Maria" (1).

Tudo faz crer que esse fervor mariano, gravado no expressivo moto "Por Maria a Jesus", já lhe pulsava o coração quando se deu ele à catequese das gentes do Brasil. Vários fatos que marcaram a vida de Frei Pedro Palácios em terras do Espírito Santo bem comprovam essa afeição constante a Maria Santíssima, cuja devoção ele, humildemente, semeou no coração dos capixabas. Essa devoção, poucos a sentiram tão íntima e plenamente como o pio franciscano que ao certo a herdou dos famosos pregoeiros marianos como sejam o próprio São Francisco, Sto. Antônio de Lisboa contemplado com a visita de N. Senhora na hora da morte, São Boaventura, Duns Escoto, defensor da Imaculada Conceição já no século XIII, Jacopone da Todi, autor do incomparável Stabat Mater Dolorosa, e muitos outros franciscanos devotos marianos. Desde os seus primórdios a Ordem dos Frades Menores se afeiçoara ao culto de Maria Santíssima, tendo por sede e casa-mãe e capela de N. Senhora dos Anjos ou Porciúncula ainda hoje existente dentro da Basílica homônima de Assis. Foi essa devoção filial para com a Mãe de Deus que Frei Pedro Palácios veio implantar nos corações dos capixabas e testemunhar aos séculos vindouros através do Santuário da Penha (2).

A Capelinha de São Francisco

Depois de desembarcar em Vila Velha Frei Pedro buscou abrigo no morro que se erguia junto ao porto da Vila. Na crista do monte, duas esguias palmeiras como que lhe acenavam as verdes palmas, agitadas pelo vento forte. Conta-nos o franciscano Frei Apolinário da Conceição que os companheiros de viagem e alguns moradores da Vila, dando mais tarde pela sua ausência, o procuraram por toda a parte, e só ao subirem ao morro o foram encontrar, rogando-lhe que descesse ao povoado, onde lhe ofereceriam pouso e tudo de que necessitasse. Frei Pedro, porém, "apontando para as duas palmeiras que estavam no cume do rochedo, lhes disse, com muita alegria, que já achara o que buscava" (3).

Esta breve resposta deve prender-se a um fato lendário: Pedro Palácios trouxera da Europa um painel de Nossa Senhora que "lhe destinara para teatro de suas virtudes um monte, o qual conheceria pelo sinal de duas palmeiras que veria no cume de tal monte" (4). Ao responder aos que o procuravam naquela penha, Frei Pedro Palácios os concitou a que se levantasse ali, naquele local privilegiado, uma pequena ermida, em cujo altar se colocaria o belo painel da Virgem. Dito e feito: depois de coletivo e árduo esforço, ergueu-se, no sopé do penhasco, a capelinha que se dedicou a São Francisco de Assis, cuja imagem se pôs ao lado do painel da Santa.

A Ermida das Palmeiras

Não ficou apenas na pequenina capela o sonho de Frei Pedro. Lá no alto, as duas palmeiras ainda lhe estimulavam o desejo de atender à vontade de Nossa Senhora, cujo santo painel — reza a tradição popular — por mais de uma vez misteriosamente desaparecido do altar, foi encontrado entre aquelas palmeiras, no cimo da penha. Pode-se calcular a repercussão desse caso julgado extraordinário pêlos moradores de Vila Velha. Daí a pronta adesão ao apelo de Frei Pedro e o concurso que todos lhe deram ao trabalho da construção, subindo as íngremes encostas, carregando, ofegantes, montanha acima, todo o necessário para a obra pia, e nela trabalhando com devoto entusiasmo. À frente deles, como exemplo admirável, Frei Pedro Palácios "era o primeiro que, pegando nas pedras, a suas costas as conduzia, por aquele áspero e alto monte, enquanto durou a obra (5).

Deste modo, com a ajuda de tantos — num mutirão prestante e cordial — prosseguia o trabalho, não lhe faltando as bênçãos do Céu, pois diz a lenda: por haver escassez d'água nas lagoas e rios da Vila e arredores, a uma súplica de Frei Pedro a Nossa Senhora, uma fonte brotou milagrosamente entre as pedras do monte! E assim, graças a bênçãos e milagres do Céu e ao devotamento dos obreiros incansáveis, à frente deles o piedoso Servo de Deus, lá na crista da penha se ergueu a capela de Nossa Senhora, a qual passou à História com o nome de Ermida das Palmeiras.

Doutrina e prática de Frei Pedro

Desde que chegara a Vila Velha, Frei Pedro exerceu o apostolado de catequista, tanto pelo seu exemplo de religioso modelar como pelo ensino da doutrina cristã. Nos domingos e dias santificados, descia do seu refúgio na Penha e ia até à Vila de Vitória assistir às missas que os jesuítas lá celebravam, e aí confessava-se e comungava. À tarde, era freqüente vê-lo, de sobrepeliz, empunhando uma cruz, modesto sempre, e "o seu exercício era pregar ao povo pelas ruas, doutrinar aos meninos nos mistérios da fé, e persuadir a todos que jejuassem, se confessassem e fizessem penitências de suas culpas, para alcançarem de Deus o perdão delas" e "este era o tema comum e assunto geral de toda a sua doutrina e práticas, assim públicas como particulares" (6).

Nesse mister crismático, o pobre franciscano incluía também os índios capixabas. Não fora acaso a conversão desses selvagens que principalmente o trouxera às terras virgens do Brasil? Frei Antônio de Santa Maria Jaboatão, O.F.M. ressalta esse trabalho pioneiro no Espírito Santo quando, com relação às "Aldeias dos gentios que habitavam por aqueles arredores das Vilas do Espírito Santo", declara que Frei Pedro Palácios "ali se detinha entre eles (gentios) catequizando-os, batizando a adultos e crianças em artigo de morte e fazendo em todos admiráveis frutos de conversão: e este era um dos maiores empregos do seu abrasado e apostólico zelo". E, com base em depoimento de testemunhas ouvidas no processo preliminar de beatificação de Frei Pedro Palácios (1616), Jaboatão chega a afirmar, convicto: "Ele foi o primeiro Pregador e anunciador do Santo Evangelho que tiveram os gentios desta Capitania, na qual ele só por muitos anos foi o maior instrumento da conversão de muitos, não só para a Igreja, também para a mais fixa e verdadeira amizade com os portugueses" (7).

O missionário Frei Pedro não se limitou a ensinar a doutrina cristã e a preparar os silvícolas para o batismo. Cumpriu também o segundo mandato de Cristo: "Ensinai-lhes a observar tudo o que vos mandei" (Mt 28,20). Aí está o verdadeiro cristianismo: por em prática a santa doutrina, obedecer a lei de Deus e os preceitos da Igreja. Foi isso que o filho de S. Francisco executou durante os doze anos de sua missão entre os capixabas, instruindo-os mais pelo seu exemplo edificante do que pela palavra falada. Tanto os índios como os colonos encontraram , na conduta irrepreensível de Frei Palácios a norma para sua própria vida.

Principiou aí o processo de assimilação da doutrina cristã pelos indígenas, favorecendo aos poucos as condições para a Igreja do Brasil com seu clero nativo e sua jerarquia eclesiástica própria.

O "Poverello" do Brasil

Deve-se a Frei Pedro Palácios o início da ação franciscana em terras do Espírito Santo onde, com mão generosa, semeou a doutrina e as virtudes da Ordem do seráfico São Francisco de Assis. Estas sementes germinaram no coração dos capixabas do seu tempo, que viram e sentiram de perto, comovidamente, o desvelado trabalho missioneiro daquele pobre frade, belo trabalho de ação e doação sem limites. Eles, os habitantes de Vila Velha e de Vitória e os moradores das aldeias de índios, todos viram o Servo de Deus, durante os doze anos de sua vida na Capitania, dar o raro exemplo de virtudes, de pobreza e humildade, de amor ao próximo e a Deus. Viram-no percorrer as ruas das vilas e povoados, no santo exercício da doutrinação. Viram-no empolgado na catequese dos índios capixabas, instilando neles e nos colonos o mesmo espírito de concórdia e de fraternidade... Viram-no, depois de solicitar licença ao vigário de Vitória, pedir esmolas para os seus pobres e enfermos. Viram-no, às vezes, na gruta que fica ao sopé da montanha — a mesma que passou a chamar-se a "Gruta de Frei Pedro" — repousando dos trabalhos do dia, tendo como companheiros um gato e um cachorrinho, aos quais carinhosa e franciscanamente chamava de Irmãos. Viram-no em seus freqüentes jejuns e penitências, em suas demoradas orações, em suas noites de pouso em casa de amigos que lhe instavam ali dormisse, mas o santo, aceitando, recusava cama, dormindo no chão duro para melhor ciliciar o corpo, tal como sempre fazia no seu refúgio na Penha. Finalmente, com que pesar o viram, no dia 2 de maio de 1570, quando acorreram sôfregos, à capelinha de São Francisco, ajoelhado ante o altarzinho, rosto sereno, olhos fixos na imagem, mãos postas — morto.

Na voz do povo que o amava tanto, corriam notícias de vários milagres que ele fizera em vida: o da tormenta que ameaçava naufragar o navio em que vinha ao Brasil, amainada quando, sobre as ondas revoltas, lhes lançaram o seu manto humilde; o milagre do pedreiro que caía do andaime quando construía a Ermida, salvo ao suplicar Frei Pedro que parasse no ar; o da sugestão para que levantassem, na povoação de Tacoari (Itaquari), uma capelinha de São Francisco, o que, logo concluída, fez estancar de pronto e para sempre as maleitas que grassavam naquele pobre vilarejo. Esses e muitos outros milagres operou em vida e na morte o pobrezinho de Deus e de Nossa Senhora.

Todo esse viver e desviver modesto e pio; todo esse desvelo e amor e caridade que, singelo sempre, praticava em vida; todo esse dar-se irrestritamente aos outros sem pensar em si; toda essa entrega ao próximo durante os anos que viveu no Brasil — tudo isso naturalmente fez que, ao "poverello" de Assis fosse comparado o santo Frei Pedro Palácios. Frei Basílio Roewer, O.F.M., em sua informativa obra (8), ligando as duas santas criaturas, escreve: "Os únicos companheiros (de Frei Pedro) eram um gato e um cão que, imitando a S. Francisco, chamava seus irmãos". Mais incisivo, o historiador José Teixeira de Oliveira, em sua "História do Estado do Espírito Santo" (9), dá como título a um dos parágrafos: "Pedro Palácios, o São Francisco de Assis do Brasil". E no texto insiste: ".. . seu nome recorda as doces figuras dos ermitões de outrora, que praticavam com os brutos e faziam da caridade e da oração os únicos motivos da sua existência. Frei Pedro Palácios é o São Francisco do Brasil".

Ontem, como ainda hoje e sempre, esse paralelo persistiu e persiste. Frei Pedro Palácios é o São Francisco do Brasil. É ele a réplica fiel do pobrezinho de Assis em terras brasileiras e, mais particularmente, mais queridamente, em terras capixabas.

A devoção à Virgem da Penha

Desde que expôs, aos olhos e às preces dos moradores de Vila Velha, o Painel da Virgem Senhora e o colocou no píncaro do penhasco e, principalmente, após entronizar na "Ermida das Palmeiras" a bela Imagem da Santa, deu-se início, no Espírito Santo, à devoção a Nossa Senhora da Penha. E ao monte, sacralizado por esta santa presença, acorreram, de todas as partes do Brasil, milhares de romeiros, atraídos pelos milagres da Virgem protetora e pelas festas religiosas com que a reverenciavam os devotos.

Anchieta nos dá o testemunho pessoal dessa devoção: "Na Capitania do Espírito Santo há duas vilas portuguesas perto uma da outra meia légua por mar. Em uma delas, que (...) chamam Vila Velha (...) está num monte mui alto e em um penedo grande uma ermida de abóboda que se chama Nossa Senhora da Penha, que se vê longe do mar e é grande refrigério e devoção dos navegantes e quase todos vêm a ela em romaria, cumprindo promessas que fazem nas tormentas, sentindo particular ajuda da Virgem Senhora..." (10). Tal depoimento é de 1572, o que significa, sem ponta de dúvida, que bem antes já se irradiavam, a todos os pontos que aponta a rosa-dos-ventos, os milagres de Nossa Senhora da Penha.

Essa devoção se foi incrementando pelos séculos em fora até os nossos dias, através das constantes peregrinações de romeiros, muito especial mente por ocasião das tradicionais Festas da Penha, instituídas também por Frei Pedro Palácios. Com o decorrer do tempo a Ermida se ampliou, transformando-se em Convento e Santuário e o acesso a ele passou a ser feito também através de longa estrada pavimentada. Mas, os romeiros não desprezaram as sete voltas da antiga "Ladeira da Penitência" — sete voltas que sugerem as "Sete alegrias de Nossa Senhora" — calçada com largas e irregulares pedras, lisas de tanto peregrinar de fiéis, penitentemente a pé e de joelhos.

Quanto e em tão pouco tempo — doze anos apenas — nos deixou Frei Pedro Palácios! Os seus exemplos de profunda piedade cristã, o Painel da Virgem, a bela e milagrosa Imagem de Nossa Senhora, a Ermida que se edificou no tope da montanha e cuja história empolgante ele ajudou a traçar, plena de heroísmo, de milagres e lendas. E principalmente nos deixou, o pobre e meigo ermitão, como legado mais perdurável, a devoção a Maria Santíssima, devoção que consagra, que fraterniza a todos, tocados pela mesma Fé inquebrantável.

Esse, em resumo, o legado espiritual que nos deixou Frei Pedro Palácios, simbolizado no Santuário tantas vezes secular de Nossa Senhora da Penha. Legado plasmado com sacrifícios, suores e lágrimas, ungido com raro fervor apostólico, com paciência, com humildade e amor — todas as belas qualidades que ornaram a vida do Seráfico São Francisco de Assis, seu Modelo e seu Guia.

Fontes Consultadas:

1. Pie Régamey, O.P. Les plus beuax textes sur la Vierge Marie,Paris 1946 pág. 428.

2. Maria do Carmo Tavares de Miranda Os Franciscanos e a formação do Brasil Recife, 1969, pág. 20, 71-73.

3. Frei Apolinário da Conceição, OFM Epítome § 8 (Ms).

4. Frei Basílio Rower, OFM O Convento de Nossa Senhora da Penha do Espírito Santo, Petrópolis 1965 pág. 20, citando o Epítome supra § 8.

5. Frei Antônio de Sta. Maria Jaboatão, OFM Novo Orbe Seráfico Brasílico, Rio de Janeiro, 1858-1862 — I, 2 pág. 37

6. Ibidem pág. 39.

7. Ibidem, pág. 41.

8. Frei Basilio Rower, OFM op. cit. pág. 23.

9. José Teixeira de Oliveira História do Estado do Espírito Santo, Rio de Janeiro 1951 pág. 98. .

10. Pe. José de Anchieta, S. J. Cartas Jesuíticas: Cartas, Informações, Fragmentos Históricos e Sermões do Pe. Joseph de Anchieta, SJ Rio 1933 pág. 319


Fonte: Antologia do Convento da Penha, ano 1974
Autor deste texto, pertencente ao CAP. IV: Guilherme Santos Neves
Autor do livro: Frei Venâncio Willeke O. F. M.
Compilação: Walter de Aguiar Filho, novembro/2015

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