O Marrocos
O MARROCOS
Os bares nascem, vivem, parecem eternos a um
determinado momento, e morrem.
Paulo Mendes Campos
Acabo de saber - mas que castigo!
que acaba de fechar meu velho bar.
Fechou tranqüilamente sem pesar.
num último e sentido adeus amigo.
Daquela velha rua só restava
o Marrocos, já por demais cansado,
vivendo tão-somente do passado,
fingindo que ele apenas não mudava.
Velhos pileques pelas madrugadas,
conversas, mesas fartas de bebidas,
dores de cotovelo mal curtidas,
agora são lembranças alojadas
amarga e tristemente na memória
da cidade moderna que é Vitória.
Fonte: Escritores de Vitória, 1995
Autor: Miguel Depes Tallon
Compilação: Walter de Aguiar Filho, janeiro de 2014
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