Rendas – Despesas – Dívidas na Província do ES
Arrecadando 23:378$000, o Espírito Santotinha seus gastos, para 1827-28, calculados em 48:121$413. (XV)
Perduravam, como se vê, os déficits, raramente superados nos séculos precedentes. Para aliviá-los, determinara o imperador – pela provisão de nove de fevereiro de 1826 – fossem entregues aos cofres da província as sobras dos rendimentos de Campos que, em 1827, totalizaram 8:933$629 e – por ato de catorze de novembro de 1826 – se consignasse, mensalmente, em favor dos cofres espíritosantenses,a quantia de 4:000$000. Entretanto, “pela estreiteza do comércio”,andava atrasadíssimo o pagamento da mesada, provocando, isso facto, o acúmuloda dívida passiva, que aumentava sempre. (XVI)
NOTAS
XV -
RENDAS PÚBLICAS
As fontes donde dimanam as rendas públicas são as seguintes:
Ver foto abaixo da matéria.
Andam por administração os artigos (a) (b) (c) e parte de (n) na forma das leisconcernentes a cada um.
Nunca foram administrados, nem arrematados os artigos (o) (p) (q) (r) (s) (t) (u) (z) (y)mas cobrado na Junta da Fazenda conforme as leis concernentes a cada um.
As suas aplicações são as seguintes:
Ver foto abaixo da matéria.
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INÁCIO ACIÓLI, Memória.
Tabela elaborada com base na transcrição do original existente na Memória Estatísticada Província do Espírito Santo escrita no ano de 1828 por Ignácio Accioli de Vasconcellos.Vitória, Arquivo Público Estadual, 1978 [Nota do editor].
XVI –
Ver foto abaixo da matéria.
INÁCIO ACIÓLI, Memória.
Tabela elaborada com base na transcrição do original existente na Memória Estatísticada Província do Espírito Santo escrita no ano de 1828 por Ignácio Accioli de Vasconcellos. Vitória, Arquivo Público Estadual, 1978 [Nota do editor].
Fonte: História do Estado do Espírito Santo, 3ª edição, Vitória (APEES) - Arquivo Público do Estado do Espírito Santo – Secretaria de Cultura, 2008
Autor: José Teixeira de Oliveira
Compilação: Walter Aguiar Filho, maio/2018
GALERIA:
Pero de Magalhães de Gândavo, autor da 1ª História do Brasil, em português, impressa em Lisboa, no ano de 1576
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