Morro do Moreno: Desde 1535 Site: Divulgando desde 2000 a Cultura e História Capixaba
Procurei ser amável sem pieguice; elegante, sem os maneirismos da moda; firme sem teimosia
Sentamos no banco, que rodeava o abacateiro, para apreciar o cair da noite e, pronto, aconteceu: Carlos me deu o maior beijo
A viagem para o Rio era um acontecimento. Ia-se de navio ou de trem
Os dois vieram morar aqui em Vitória, na Rua 13 de Maio, em uma bela casa de pedra comprada por Carlos
Meus primos, meus irmãos e eu também frequentávamos a Prainha em frente à casa de uma das irmãs de mamãe
Falava-se, à boca pequena, haver o comandante do 3° Batalhão de Infantaria, recebido ordem para depor o presidente do Estado e ocupar o Palácio
E lá fui eu, abraçada ao meu “Reino das Palavras”, instalar o meu reino literário na cidade de Pancas, a 180 quilômetros de Vitória
Os quibungos (“tigres”), eram lançados ao mar, nos vários cais, às caladas da noite, quando adormecida a cidade
De qualquer modo vamos ao agradável labor de rememorar os que eu freqüentava, lembrando que havia também as boates Buteko, Cave, Aux Chandelles, Porão 214,...
No pé do morro Inhoá, havia a edificação onde originalmente funcionou a primeira fábrica de sabão