Homem... Mulher...
O homem é a mais elevada das criaturas;
A mulher, o mais sublime dos ideais.
Deus fez para o homem o trono;
Para a mulher um altar.
O trono exalta;
O altar santifica.
O homem é o cérebro;
A mulher, o coração.
O cérebro produz a luz;
O coração, o amor.
A luz fecunda;
O amor ressuscita.
O homem é um gênio;
A mulher, um anjo.
O gênio é imensurável;
O anjo, indefinível.
A aspiração do homem é a suprema glória;
A aspiração da mulher, a virtude extrema.
A glória traduz grandeza;
A virtude traduz divindade.
O homem tem a supremacia;
A mulher, a preferência.
A supremacia representa a força;
A preferência representa o direito.
O homem é forte pela razão;
A mulher, invencível pela lágrima.
A razão convence;
A lágrima comove.
O homem é capaz de todos
os heroísmos;
A mulher de todos os
sacrifícios.
O heroísmo enobrece;
O sacrifício sublima.
O homem é o código;
A mulher um sacrário.
Diante do templo, nos
descobrimos;
Diante do sacrário, nos
ajoelhamos.
O homem pensa;
A mulher sonha.
Pensar é ter cérebro;
Sonhar é ter na fronte
uma auréola.
Festa antonina (Santo Antônio) realizada no dia 13 de junho de 1937, em Aribiri (Vila Velha), na chácara onde residia o Dr. Armando Azevedo, aqui nos versos tratado como "cumpade".
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