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Páginas soltas – Por D. Maria Lindenberg

D. Maria Lindenberg quando presidente do Grupo A GAZETA

Noventa anos significam uma vida repleta de bons e de maus momentos. De triunfos e de derrotas. De zangas e de reconciliações. De alegrias e de tristezas. De certezas e de dúvidas. Vimos a morte dos amigos e dos amores, mas, em compensação, assistimos ao nascimento dos bisnetos e trinetos. Sabemos muitos segredos e conhecemos muitas histórias. Somos uma referência e, apesar da nossa aparente fragilidade, um apoio. Temos um vasto repertório de lembranças que gostamos de contar.

Minha querida Bio estava, há anos, casada com Raul, um homem maravilhoso que aceitava tranqüilo todas as suas loucuras. Eram felicíssimos e companheiros para o que desse e viesse. Um dia, ele adoeceu sem que os médicos conseguissem dar um diagnóstico. Deitado de olhos fechados, sem lidar ou se mexer, Raul mais parecia inconsciente. Bio, desesperada, rezou a Nossa Senhora da Penha. Ajoelhou-se em frente à janela e olhando para o convento ao longe, orou com fervor. Terminada a oração, fez uma promessa: ter tantos filhos quantos os que os Céus desejassem. Nesse exato instante, o carrilhão bate meia hora depois do meio-dia, Bio se levanta e vai tratar dos seus afazeres. Ao retornar ao quarto de Raul, encontra-o sentado na cama. Ele sorri e diz: "Engraçado, eu estou me sentindo muito melhor. "Atônita, ela o encara. Raul continua: "Eu estava com um a sensação muito esquisita, meio dormindo, meio acordado, emperrado por alguma coisa. De repente, a aflição acabou, e eu abri os olhos. Foi como se algo à minha volta houvesse se estilhaçado. Eu me senti liberto. Olhei as horas: o relógio marcava meio-dia e meia.” Sem qualquer explicação médica, ele se restabeleceu e viveu ainda muito tempo. Vários anos depois, Mario e sua mulher Amália hospedaram-se comigo no Rio. Bio e Raul, de passagem pela cidade, apareceram lá em casa e conheceram minha cunhada. Depois que eles se foram, Amália — que, segundo ela, tinha o dom de ver uma aura em volta da cabeça das pessoas — perguntou: "Maria, há quanto tempo você conhece esse casal?" Eu lhe falei da nossa amizade sem, contudo, mencionar a doença de Raul, e ela então comentou: "Sabe, alguma coisa modificou o destino desse seu amigo. Ele já devia ter morrido há anos. É um milagre que ainda esteja vivo."

 E há, também, a história do prêmio de Darcy. Carlos era deputado, e nós morávamos no Rio, na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, em um apartamento alugado. Sonhávamos em comprar um imóvel e namorávamos um prédio, em início de construção, na esquina da Copacabana com a Rua Sá Ferreira. Era esplêndido. Fechamos negócio e começamos a pagar as prestações. Foi quando o general Alencar de Araripe desistiu de concorrer à eleição para governador e Carlos foi escolhido para substituí-lo. A vitória nos trouxe de volta ao Espírito Santo e só retornamos ao Rio no término do mandato, quatro anos depois, pouco antes da entrega das chaves da Sá Ferreira. Aguardamos no velho endereço da Nossa Senhora de Copacabana. A trepidação e o barulho dos bondes trafegando por ali a noite inteira — Carlos dizia que eles tinham rodas quadradas — nos encorajaram a uma mudança de endereço tão logo fosse possível. Uma tarde, enquanto eu passeava pela Atlântica, vi o belo Edifício Achcar, construído — como o nome indica — por Josephina Achcar, mãe da famosa coreógrafa, Dalal. Um corretor, parado na calçada, percebeu o meu interesse e disse que havia um imóvel, à venda, no segundo andar. Apaixonei-me pelo apartamento, de imediato. Tia Sílvia nos emprestou o dinheiro da entrada: 100 contos de réis ou, talvez, 1000 cruzeiros. Não me lembro qual a moeda da época. A quantia nos foi dada sem qualquer promissória. Entretanto, o acalentado desejo de urna mudança imediata não se concretizou. A inquilina, uma senhora terrível, recusou-se a desocupar o 201, só o fazendo dois anos depois, quando a Justiça nos deu ganho de causa. O corretor que tinha se comprometido a vender a Sá Ferreira simplesmente desaparecera após receber a comissão pelo Achcar. Sem a venda prometida, nós não tínhamos como saldar o restante da compra. Ficamos em uma situação complicada: pagávamos as últimas prestações do primeiro apartamento e víamos chegar o momento de quitar o segundo. Eu vivia aflitíssima. Tentamos, em vão, vender a Sá Ferreira através de anúncios. Para aliviar o aperto, Carlos resolveu se desfazer de umas ações do Banco do Brasil. Então, Darcy apareceu lá em casa.

Ele adorava corridas de cavalo e foi ao Rio para a primeira noite de gala do Jockey Clube Brasileiro, Nuit de Long Champs. Quem acertasse, no último páreo, os cavalos vencedores na primeira, segunda e terceira colocação, ganharia o betting. Era uma aposta dificílima. Na manhã seguinte às corridas, Darcy, que dormia no sofá da sala, acordou com o nosso barulho à mesa do café e anunciou eufórico: "Ganhei o betting! Ganhei! Só não sei quanto!" Ele havia apostado em três azarões, que milagrosamente chegaram em primeiro. Vestindo-se às pressas, meu irmão foi verificar o montante do prêmio e nos telefonou aos gritos, dizendo que só duas pessoas haviam acertado: ele e uma de São Paulo. Cabia-lhe a exata quantia que precisávamos. Logo depois de receber o prêmio, ele apareceu lá em casa com uma caixa de papelão cheia de dinheiro e a despejou em cima de mim: "Tome! É para pagar o Achcar." Ele nos salvou. Essa boa sorte atraiu outra: logo em seguida, um conhecido de Carlos comprou o apartamento da Sá Ferreira pelo dobro do prêmio do Jockey, sem regatear um centavo, e nós reembolsamos Darcy e tia Sílvia. Durante anos, vivemos no 201 do edifício Achcar, com mamãe e Carlos Fernando. Tínhamos por vizinhos, no oitavo andar, Quetinha, Miguel e Nietta. À nossa família, acrescentamos mais um membro, meu sobrinho Luiz Eugênio, afilhado de Carlos Fernando, filho de meu querido irmão Eugênio. Formávamos um grupinho feliz.

E tem, ainda, a incrível coincidência do retrato no Corcovado.

No final da década de 20, tio Alexandrino e tia Chiquinha levaram Darcy para conhecer o Corcovado e foram fotografados por um retratista profissional; os três e mais um grupo de desconhecidos. Eu adorava ver aquele retrato, colado num peso de papel retangular, branco, que o ampliava muito. Uns cinco anos depois, já em casa de tia Sílvia, xeretando alguns álbuns — com o seu consentimento — encontrei o retrato tão meu conhecido. Surpresa, indaguei: "Por que você tem esta fotografia de tia Chiquinha com tio Alexandrino e Darcy?" Ela, que estava costurando, perguntou: "Que Chiquinha? Que Alexandrino? Que bobagem é essa? De qual fotografia você está falando?" "Desta!”, eu disse. Ela olhou, riu e esclareceu, apontando para o seu próprio rosto na foto: "Veja, aqui estou eu com Candinho (o nome de batismo de tio Leitão era Cândido Firmino) nós tiramos este retrato há tempos.” Eu mal pude acreditar: bem atrás de Darcy, tia Sílvia posara sorridente.

E há muitas lembranças de momentos poéticos.

Em todos os nossos aniversários de casamento, ao acordarmos, eu dizia a Carlos: "Muito obrigada por ter casado comigo." E ele sempre respondia: "Quem agradece sou eu."

E que dizer do poema que eram os olhos de Lourdica; um olhar violeta como jamais vi em nenhuma outra pessoa. Quando estávamos juntas, eu lhe dizia: "Sente-se aqui de frente para mim. Adoro admirar os seus olhos." Até hoje, quando acendo um bico de gás, a cor da chama me recorda Lourdica. Que grande saudade!

E a recordação de um instante de glória imorredoura.

No Carmo, o novo professor de português e de literatura, Ciro Vieira da Cunha, em seu primeiro dia de aula, pediu-nos uma composição. Tema livre. Escrevi algo que intitulei Matando o Tempo. Ao devolver os trabalhos, ele perguntou quem era Maria Antonietta Pacheco Queiróz. Eu me levantei trêmula e ouvi: "Olhe, minha filha, você vai se tornar escritora." Depois, ele fez publicar minha composição em um jornal chamado "A Gazeta". Quando poderia sonhar que A Gazeta um dia seria nossa!

E uma inesquecível lembrança de apoio.

Mamãe, Carlos eu almoçávamos. Comíamos a sobremesa. Eu abrira cuidadosamente a banana assada e catava as pequeninas sementes pretas, que mamãe chamava de pivides. Mamãe diz: "Por que está tirando os pivides da banana? Pivide, banana é!" Em outra refeição, comi a banana sem retirar as sementes e mamãe: "Não vai tirar os pivides? "Carlos, que dificilmente perdia a paciência, não aguentou: “Ah, dona Eugênia, assim já é demais!"

E aquela de um momento entre divertido e constrangedor.

Carlos Fernando tinha 5 meses, e nós fomos com ele a um baile carnavalesco no clube Vitória. Enquanto Carlos se divertia com o bebê enganchado em seu ombro, eu e minhas amigas casadas nos dirigimos ao salão dos adultos e começamos a dançar. Estávamos fantasiadas de pierrô e mascaradas para não sermos identificadas. No auge da folia, um dos diretores do clube se aproximou de mim, pegou-me pela mão e me levou para o salão das crianças. A minha pouca altura o enganou. Carlos morreu de rir enquanto eu morria de raiva.

E a recordação de ensinamentos requintados dos quais muito me vali. Aquilo que me parecera um refinamento extremado de tia Sílvia, transformou-se em mandamento para a primeira dama que eu viria a ser. Como se pudesse adivinhar o futuro, tia Sílvia poliu a menina que fui, transmitindo-lhe sua elegância no falar e no fazer. As refeições em sua casa eram sempre servidas à francesa, e ela cuidou de ensinar-me tudo a respeito de como servir e de como comer:

"O certo é uma entrada, um primeiro prato, um segundo prato, e a sobremesa.

A louça do jantar é sempre mais chique do que a do almoço.

Os talheres são colocados ao lado do prato, na ordem em que serão utilizados. Sempre postos de fora para dentro.

A entrada já deve estar servida quando os convidados se sentarem à mesa.

Jamais sopa no almoço.

Jamais almôndegas no jantar.

Bife é servido no almoço.

Rosbife, no jantar.

Moqueca é prato de almoço.

Peixe assado, de jantar.

Maria, tudo é simplesmente uma questão de bom-senso."

Tia Sílvia tinha uma norma: agir com naturalidade em qualquer circunstância. Lembro-me com carinho das muitas vezes em que me repetiu: "Evite maneirismos e seja espontânea. A elegância está nisso. Trate de ser sempre você mesma." Recomendações seguidas religiosamente e sem arrependimentos.

Carlos tinha um problema no braço direito e não podia levantá-lo. Seguindo o ensinamento de Tia Sílvia, eu dizia aos garçons, mesmo nos mais requintados banquetes: "Vou servir o meu marido porque ele não pode movimentar o braço direito muito bem." Se Carlos estivesse sentado longe de mim, eu procedia da mesma maneira e pedia que o prato fosse levado até ele.

Nem sempre as nossas recordações são agradáveis. Lembro-me de uma gafe terrível: Carlos, então senador, era relator de um processo da Marinha, e nós recebemos vários oficiais da Marinha para jantar no Achcar. À mesa, os convidados, imprudentemente, talvez levados pelo vinho, contaram sobre os carros e os aparelhos elétricos que haviam trazido dos Estados Unidos, em uma recente viagem. Tudo proibido pela legislação brasileira. Eu fiquei horrorizada e perguntei em voz alta e clara: "Mas isso e correto?" Carlos morreu de vergonha e, depois, confessou-me ter tido vontade de se esconder debaixo da mesa. Até hoje, eu imagino se o Almirantado teve o mesmo desejo ou se estava por demais acostumado a fazer tais declarações impunemente.

Tenho muito vivido, na memória, o momento em que tomei, abruptamente, uma decisão que significava uma radical mudança em nosso dia-a-dia; resolução acertada que muito somou às nossas vidas.

Certo dia, Carlos me disse naquele seu tom suave: "Fui convidado a integrar a chapa para o Senado e quero a sua opinião, pois, caso seja eleito, teremos que trocar o Rio por Brasília." A idéia de uma vida naquele planalto árido, longe da família e dos amigos, afastada de tudo do que gostava, era arrepiante. Entretanto, exibindo o meu melhor sorriso, disse-lhe que moraria, de bom grado, no novo Distrito Federal. Minha resposta selou a questão, e em 1966 iniciei o que me parecia ser um exílio. Passei meus primeiros dois meses, na capital, isolada em casa, chorando escondida de Carlos. Minhas únicas atividades eram ir ao supermercado e ao cabeleireiro. Eis que um telefonema muda tudo: uma irmã de Letícia Mello Leitão, Cléa, casada com um deputado, me convida para um chá. Espertamente, decidi aproveitar aquele encontro de senhoras para acabar com a minha triste situação. Durante o chá, na primeira oportunidade, encaminhei a conversa para a tecedura de tapetes de arraiolo que eu fazia muito bem. Eles estavam em moda, e as senhoras me deram sua total atenção; era a deixa que eu esperava para lançar uma proposta: "Se vocês quiserem aprender como tecê-los, apareçam lá em casa." Nove aceitaram imediatamente o convite, e, assim, as minhas semanas ganharam vida. Feliz por ter companhia, eu as treinei com prazer, e nossas reuniões logo ficaram conhecidas. Os belos tapetes portugueses me serviram muito bem: fiz ótimas amigas como Lígia Caldas Pereira e Doris Ramos Gomes com quem me dou até hoje. Quando não houve mais o que ensinar, trocamos as aulas por tardes de biriba. O grupo aumentou, as amigas se multiplicaram, e o meu tempo ficou escasso para os muitos compromissos. Estreitei minha convivência com Teresa Oliveira Santos cuja mãe, Nair, havia sido companheira de infância de Nietta e estendera essa amizade ao resto da família. Para mim, Brasília tornou-se uma festa e assim continuou pelos oito anos seguintes. Foi uma época que me deixou muitas saudades e queridas lembranças. Na impossibilidade de relatá-las todas, contarei apenas uma bastante engraçada: Quetinha fora ao Oriente e me presenteara com um par de Cães de Fó, que quebraram na vinda pelo correio. Um faz-tudo, juntando, laboriosamente os cacos, conseguiu, dos dois, fazer um. "Fiz o melhor possível D. Maria", ele informou compungido. O solitário Cão de Fó, desde então enfeita minha casa e, logicamente, me acompanhou ao Distrito Federal, ganhando destaque em minha sala de visitas. Ninguém se dava conta de sua estranhíssima postura, resultado da colagem do faz-tudo. Um dia, ofereço um almoço e percebo que uma das convidadas não tira os olhos de cima da porcelana. Seu interesse é visível e, num rompante, ela exclama, maravilhada: "Que belo Cão de Fó! Eu sou uma colecionadora e jamais vi outro igual. Que posição inusitada! É uma preciosidade! Onde você o conseguiu?" Como revelar que a raridade é produto de um faz-tudo do Rio de Janeiro? Uma estatueta feita de fragmentos que um dedicado profissional juntara da maneira que lhe parecera melhor? Os olhos da colecionadora transbordam de desejo. Ela a quer e está a ponto de me fazer uma oferta. Sem saber o que fazer, eu simplesmente me nego a compreender aquele olhar pidão. Ela tenta várias abordagens, mas eu me mantenho firme. Não lhe posso vender como rara uma estatueta criada pela imaginação de um faz-tudo e, muito menos, confessar o crime, já que ela é uma especialista e ficaria muito embaraçada depois dos vários elogios à peça. Foi uma situação constrangedora, e eu não ficaria surpresa em saber que ela ainda suspira pelo magnífico Cão de Fó de Maria Lindenberg.

Registrar – a pedido de minhas netas – alguns episódios nos quais fui ora coadjuvante, ora personagem principal, tornou-se uma agradável ocupação. Gravamos várias sessões, na tentativa de resgatar os fatos mais significativos. Procurei pintar as imagens da infância e as da mocidade com as cores que guardo na memória. Recuperar as últimas décadas foi surpreendentemente fácil. Falar do hoje não me entristeceu, pois da velhice não tenho queixas. Quando Nietta perguntou: “Vovó, a que você atribui essa sua ‘serelepice’? O que você fez para conservar este físico e este espírito?” Só me ocorreu responder: “Estar de bem com a vida é o melhor remédio para a velhice, e eu sempre me achei muito feliz.”

O título desse livro expressa, melhor do que qualquer outro, essa vitoriosa trajetória de quase um século, que exigiu sabedoria, aceitação e coragem.

Parabéns, D. Maria! Sensibilizada pela sua disposição de viver, recordo, aqui, as palavras de Jean Roustand: “Não somos velhos, enquanto buscamos.”

 

Lia

(Rio de Janeiro, 15 de janeiro de 2008)

 

Coordenação geral e pesquisa: Nietta Lindenberg Monte
Texto: Lia Neiva
Transcrição de fitas: Líris Ramos
Projeto e Edição Gráfica: Sandra Medeiros
Editoração Eletrônica: Shan, Gustavo Senna e Renata Machado
Fotos: Arquivo de família
Tratamento das fotos: Luiz Fernando Martinho
Fonte: Parabéns pra você – texto: Lia Neiva, Vitória/ES, 2008
Autora: Maria Lindenberg
Compilação: Walter de Aguiar Filho, julho/2020

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