Escadaria São Diogo

A Escadaria São Diogo foi construída no local do antigo forte de mesmo nome, que dava proteção a Vitória, desativado e demolido. Apesar de se manter discreta na paisagem da cidade, a escadaria preserva a importante função de ligar a Cidade Baixa, a partir da Praça Costa Pereira, à Cidade Alta, nas proximidades da Catedral Metropolitana.
O Forte São Diogo, que tinha a posição estratégica de monitorar um dos acessos à cidade alta. A fortificação defendia o braço de mar que entrava pela Baía de Vitória em direção à Praça Costa Pereira e seguia dividido à Fonte Grande e à Igreja e Convento de Nossa Senhora do Carmo.
Devido à falta de espaço para expansão da capital, que até então possuía inúmeras fortificações, foi necessário o aterro de parte do canal de Vitória. Com isso, o forte perdeu sua utilidade, sendo removido no século XIX.
O local da escadaria era chamado originalmente de Ladeira da Pedra, como ainda continua sendo denominada a sua parte superior, por não ter na época calçamento algum e uma precária escada esculpida diretamente na pedra bruta. Em 1942, foi construída uma nova escadaria e, com seu estilo eclético, mostrou maior imponência em relação ao desenho anterior característico do passado colonial. Apesar de a escadaria se manter discreta na paisagem da cidade, ainda preserva a importante função de ligar a cidade baixa, a partir da Praça Costa Pereira, à cidade alta, próximo à Catedral Metropolitana.
Fonte: Projeto Visitar e PMV
O Projeto Visitar, foi criado em 2006 pela Prefeitura Municipal de Vitória como parte de uma política pública para revitalização do centro da cidade. A criação de roteiros turísticos, o monitoramento nos monumentos, o envolvimento da comunidade, a preservação da memória, as pesquisas e a difusão cultural, fazem parte das diversas ativadades deste projeto e propõem-se resgatar os caminhos da história.
O objetivo maior do Projeto Visitar é promover e consolidar o Centro Histórico de Vitória. Para isso transforma a visitação ao patrimônio e o incentivo à cultura das comunidades locais em uma oportunidade de levar os moredores e turistas a conhecer os símbolos e bens que os povos construíram ao longo dos tempos.
Compilação: Walter de Aguiar Filho, julho/2011
GALERIA:
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