Morro do Moreno: Desde 1535
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Datas que registram o Padre José de Anchieta no ES

Igreja Nossa Senhora de Assunção construída pelo Padre José de Anchieta, 1579

DATAS QUE REGISTRAM A PRESENÇA DO PADRE JOSÉ DE ANCHIENTA NA CAPITANIA DO ESPÍRITO SANTO

 

1553- Partindo da Bahia, em viagem para São Vicente, chega à vila de Vitória, em dezembro, acompanhado de outros jesuítas, dentre os quais o padre Brás Lourenço, este vindo para substituir o padre Afonso Brás na direção do Colégio, ali mantido.

1562- Encontra-se na capitania do Espírito Santo, onde, com brandura e autoridade, apazigua os índios aimorés, então vindos do interior dispostos a destruir Vitória.

1565- Em meados desse ano, como visitador em nome do padre Manuel da Nóbrega, viajando para a Bahia de Todos os Santos, passa alguns dias na residência e colégio do Espírito Santo, em Vitória, onde chorou, com outros irmãos de hábito, a morte do padre Diogo Jácome, vítima de varíola, ocorrida a 10 de abril.

1566- Novel sacerdote, de passagem para o Rio na esquadra de Mem de Sá, celebra missas de Natal, em Vitória.

1569- Encarregado de visitar o Espírito Santo, percorre as aldeias, já existentes, e estabelece outras destinadas à catequese dos Reis Magos, de Guarapari, Reritiba e São João.

1585- Funda uma residência em Guarapari, onde também constrói capela dedicada a Sant’Ana, datando daí a permanência de padres nessa aldeia, fundada em 1569.

Encenado, a 8 de dezembro, o auto anchietano Na Aldeia de Guaraparim, por ocasião da inauguração da igreja local.

1587- Deixando o cargo de provincial, assume o de superior em Vitória. Nesse ano, concluíram-se as obras do Colégio de São Thiago, da igreja e residência em Reritiba. Essa igreja, ainda existente, foi dedicada a Nossa Senhora da Assunção.

1588- Falece, na vila de Vitória, a 5 de maio, Vasco Fernandes Coutinho Filho, segundo donatário da Capitania do Espírito Santo, após receber a mais caridosa assistência do Padre José de Anchieta.

Realiza-se, a 24 de junho, festa na aldeia de São João (atual Carapina), próxima à vila de Vitória. Durante os festejos, o padre José de Anchieta restitui a fala a uma criança muda, ali presente, conforme relata o padre Simão de Vasconcelos: “Faziam-se festas em uma aldeia de S. João, no orago dela, e, entre aplausos, festivais corriam os cavaleiros em pato, segundo costume, à competência de quem mais destro o levava. Levantou-se questão porfiada entre os cavaleiros, ao qual com mais razão pertencia o pato, e não cabavam de resolver-se. Achava-se à festa José, vieram todos que fosse ele o juiz da contenda, aceitou a judicatura com sua boa graça e, porque parecesse desinteressado, chamou junto a si um menino de cinco anos de idade, mudo de seu nascimento e por tal conhecido de todos, e pôs em seu alvedrio a sentença definitiva do caso ficaram surpresos os cavaleiros, vieram todos na eleição e, quando admirados notavam o sucesso, ouviram a voz do menino, que clara e inteligivelmente pronunciou as palavras seguintes: O pato é meu, a mim se me há de dar para que o leve à minha mãe. Não houve em todas aquelas festas espetáculo mais festival, tiveram os pretendentes a resolução por de Deus, aclamaram a virtude de José e foi-se o menino com pato e fala para casa”.

1589- Encenado na aldeia de Guaraparim (atual Guarapari) o auto anchietano Recebimento que fizeram os índios de Guaraparim ao Padre Provincial Marçal Beliarte; ou  Vinde Pastor Desejado ou Auto do Guaraparim, escrito em português e tupi, sendo dedicado ao padre Marçal Beliarte que substituiu Anchieta como provincial.

1590- Realiza-se, em Reritiba, missa assistida pelos índios, quando se entronizou a imagem de Nossa Senhora da Assunção na Igreja ali construída, sendo pregador o padre José de Anchieta. Sabe-se que, por esse tempo, o padre Diogo Fernandes, regressando de uma entrada pela Capitania do Espírito Santo, trouxera consigo mais de dois mil indígenas, muitos deles se localizando em Reritiba. Teria sido nessa ocasião, ou no ano seguinte, que o padre José de Anchieta realizou mais um de seus milagres, conforme testemunho do francês João de Cales:

Trazendo do sertão da Capitania do Espírito Santo o Pe. Diogo Fernandes da Companhia de Jesus muito gentio, para converter à fé, viera ele testemunha também entre o dito gentio, que estava por ele cativo. E aí vinha também um índio aleijado, que andava de pés e mãos, por não poder levantar. E por isso o gentio seu parente lhe chamava ... (Suaçu). E tanto que chegaram à aldeia de Reritiba da Capitania do Espírito Santo, o Pe. José, que aí estava, foi receber ao Pe. Diogo Fernandes e ao dito gentio, que todo estava de pé. E somente o aleijado estava assentado. Ao qual o Pe. José mandava se levantasse. Tomando o dito índio o bordão se levantou e começou a andar como se nunca tivera aleijão algum. E sabido de todos isto, o tiveram por grande milagre”.

1590- Estréia, a 15 de agosto, em Reritiba, do auto anchietano No dia da Assunção, quando levaram sua imagem a Reritiba; ou Dia da Assunção, quando levaram sua imagem a Reritiba, escrito em tupi “adaptado à média, ritmo a rima trazidos do português e do castelhano, como Anchieta costumava fazer em suas produções em tupi. No decorrer do auto, como parte do trabalho de europeização do gentio, os índios dançam os machatins (ou matachins), dança popular de origem luso-espanhola”. (V. Oscar Gama – História do Teatro Capixaba: 365 anos, Vitória, Fundação Ceciliano Abel de Almeida, 1981).

1591- Encenando, em fins deste ano ou início de 1592, em uma das aldeias indígenas da capitania, o auto anchietano Ao Padre Bartolomeu Simões Pereira; ou Recebimento do Administrador Apostólico Bartolomeu Simões Pereira; ou Diálogo; ou Auto do Crisma, escrito em português e tupi.

1592- Piratas, sob as ordens de Cavendisch, sofrem derrota na vila de Vitória, sendo que, a propósito, relata Pero Rodrigues, S.J. : “... quando se fazia o forte que está da banda da vila, dissera o Padre José aos moradores, que não tomassem mal o trabalho de o fazer, porque cedo haviam de vir ingleses, como vieram. É posto que no princípio fizeram algum dano, contudo tanto que chegou o socorro dos índios das aldeias, largaram tudo e se acolheram com as mãos nos cabelos, deixando alguns as armas e muitos a vida”.

Viaja, em abril, de Vitória para a Bahia, em companhia do Padre Marçal Beliarte, que acaba de realizar sua segunda e última viagem ao sul do Brasil.

Em fins deste ano, tendo deixado interinamente o superiorado em Vitória, e estando na aldeia de Reritiba, retorna à vila de Vitória, recebendo do padre Beliarte a comunicação de que fora confiado a ele (Anchieta) o cargo de visitador das casas do Sul, com sede no Rio de Janeiro, onde esteve por quase dois anos.

Luiza Grimaldi, de quem Anchieta sempre recebera provas de merecida consideração, após governar a Capitania do Espírito Santo por quatro anos (era viúva do segundo donatário Vasco Fernandes Coutinho Filho), viaja para Portugal, recolhendo-se ao Convento Dominicano do Paraíso, em Évora, ali fa­lecendo em 1626, aos 85 anos de idade. Em 10 de abril de 1626 prestou depoimento, no Processo sobre o Servo de Deus Padre José de Anchieta, louvando-lhe as muitas virtudes.

 

1594 — Retorna, definitivamente, ao Espírito Santo, sendo que, a 7 de setembro, "dava conta ao Geral Pe. Cláudio Acquaviva de sua comissão como visitador em nome do ex-provincial Beliarte, nas capitanias do sul. No Espírito Santo, viera encontrar perturbação não pequena entre os portugueses, entre si por ambições pessoais e com os jesuítas "porque, di-lo Anchieta, não lhes concedemos que façam dos índios" cristãos à sua vontade, querendo servir-se deles a torto e a direito. Mas como esta é guerra antiga no Brasil e não se acabara, senão com os mesmos índios, trabalha-se todo o possível pela sua defensão, para que com isto se salvem os predestinados, que se não tivesse respeito a isto era quase insofrível a vida dos padres nas aldeias. Sed ominia sustinemus propter electos."

Reassume novamente o cargo de superior, em Vitória, onde permanece até fins de 1595.

1595 — Além das hostilidades dos índios goitacases, padecera a capitania do Espírito Santo violenta epidemia registrada desde meados do ano anterior até o seguinte, este agravado por terrível seca que só terminou a 27 de agosto, véspera da festa de Santo Agostinho, durante a procissão organizada por Anchieta a fim de pedir a Deus o término de tais castigos. Cessado o flagelo, escrevera o padre, e em regozijo, o Auto da Vila da Vitoria ou de São Maurício, que reflete fielmente em várias passagens os danos sofridos pela capitania.

1595 — Estréia, a 22 de setembro, no adro da Igreja de São Tiago, na vila de Vitória, do auto anchietano Na Vila de Vitória; ou Auto da Vila de Vitória; ou Auto de São Maurício; ou Na Vila da Vitória; escrita em castelhano e português. "Da produção dramática anchietana é a peça melhor elaborada. Cheia de vivacidade e bom humor, encerra os ensinamentos de uma longa vida de governo e conhecimento dos homens."

1595- Recebe a Vila de Vitória, com grandes festejos, a relíquia das Onze Mil Virgens, representando-se, então, provavelmente a 21 de outubro, no adro da Igreja de São Tiago, o Auto de Santa Úrsula, escrito em português, pelo padre José de Anchieta. Esse Auto "baseia-se na chegada ao Brasil de uma relíquia das Onze Mil Virgens, que dizem terem sido martirizadas com Santa Úrsula em Colônia (Alemanha) pelos hunos. O costumeiro e tradicional Diabo logicamente não quer consentir na permanência de Santa Úrsula (que convertera as Onze Mil Virgens) e tenta convencê-lo a retornar a Portugal, alegando que os habitantes lhe pertencem. O Anjo intervém, desmentido a afirmação do Diabo, com quem trava debate e a quem expulsa. A Vila se alegra por ter uma das virgens mártires por padroeira. Sucessivamente surgem três novos personagens, que aos já existentes se unem na tarefa de louvar a vinda da relíquia (entre os novos personagens, encontram-se São Mauricio e São Vidal, cuias relíquias já eram veneradas no Espírito Santo, na igreja de São Tiago). O auto termina com a entronização da virgem mártir no altar da igreja." Constitui-se a representação importante parte do teatro anchietano, no Espírito Santo, sendo que a festa das Onze Mil Virgens repetiu-se em Vitória, anualmente, até meados do século XIX.

Passando pela Capitania do Espírito Santo, de volta de sua visita ao sul do Brasil, o Provincial Pero Rodrigues liberta-o finalmente das responsabilidades de superior, dando-lhe permissão para escolher o lugar, em qualquer parte da província onde queira viver seus dias derradeiros, tendo Anchieta, a propósito, já em Reritiba, escrito esta carta ao padre Inácio Tolosa, datado 6,XII.1595.

1595- "O padre provincial me mandava licença para que estivesse em qualquer parte da província que quisesse. Não quis tanta liberdade, porque soe ser causa de cegueira e de errar o caminho, não sabendo o homem escolher o que lhe convém. E fora grande desatino, havendo eu quarenta e dois anos que deixei em tudo a livre disposição de mim nas mãos dos superiores, querer eu agora, ao cabo de minha velhice, dispor de mim. Pus-me nas mãos do Pe. Fernão Cardim (que ia por reitor do Rio de Janeiro) e ordenou Nosso Senhor que acompanhasse ao Pe. Diogo Fernandes nesta aldeia de Reritiba, para o ajudar na doutrina dos índios, com os quais me dou melhor do que com os portugueses, porque aqueles vim buscar ao Brasil e não a estes. E já poderá ser queira a divina Sapiciência que acompanhe ao mesmo padre em algumas entradas ao sertão, a trazer alguns deles ao grêmio da Igreja. E pois não mereço por outra via ser mártir, ao menos me ache a morte desamparado, em algumas destas montanhas, ubi penam animam meam pro fratribus meis.

A disposição corporal é fraca, mas esta basta com a força da graça, que da parte do Senhor não faltará. E porque eu da minha parte não falte, porrige tu dexteram et benedic mini Miolo tuo in Cto. Jesu Dno. Nto. – José.

1596- Estréia, nos primeiros meses desse ano, em Reritiba, do auto anchietano Recebimento do Padre Marcos da Costa, escrito em português e tupi.

1596- Recebe em junho, em Reritiba, onde se encontrava desde fins de 1595, chamado para retornar novamente a Vitória, para o que se levantou da cama, onde jazia gravemente enfermo, num heróico ato de obediência (para não deixar exemplo aos moços do contrário...) -, ali dirigiu ele mais seis meses as atividades de seus irmãos de hábito, até à chegada de um novo superior, que foi o Pe. Pero Soares.

Nesse meio ano evangelizou ainda, em companhia do Pe. “João Fernandes Gato, a escravaria dos engenhos e fazendas e visitou algumas aldeias.”

Faz viagem até o Cricaré, no norte da Capitania do Espírito Santo, ali chegando a 21 de setembro, festa de São Mateus. Deu ao lugar o nome do apóstolo evangelista, fundou urna povoação, "com os náufragos de um navio português, que entrara desarvorado, rio acima, até dezoito quilômetros da barra."

Com a chegada do novo superior Pero Soares e provavelmente a seu conselho passa algum tempo na fazenda do capitão-mor Miguel de Azeredo, de quem era grande amigo, em Vila Velha, junto ao Morro do Moreno, nas proximidades de Vitória. Anchieta operou vários milagres durante as vezes em que esteve em casa desse amigo, conforme relatos seguintes de Simão de Vasconcelos:

"Achava-se (Anchieta) no distrito do Espírito Santo e engenho de Miguel Azeredo, a tempo que no teto dele foi visto uma nona extraordinária (devia vir dos matos vizinhos); correram logo os de casa, cercaram-na por uma e outra parte, porém debalde, que é este animal sagaz e ligeiro. Acudiu José e disse a todos: esperai, não vos canseis, que ela virá. Chamou o animal (por que língua falou, não se diz) diz-se que ele obedeceu e veio logo à mão de José, o qual afagou  e deixou-o manso, que andou por tempos no engenho, sem fugir de ninguem, e ficou servindo de memória do milagre e poder de José " 2) "Foi celebre e notório o milagre da pedra do engenho de Miguel Azeredo, acima referido. Tempo havia que desejava este homem naquela laje para mesa de sua oficina, mas era de moderada grandeza e toda gente, que possuía, não podia movê-la; José, que tinha ânimo de fazer bem a todos, achando-se presente, foi com ele ao lugar dela e disse: mande vossa mercê vir a gente, que eu ajudarei, e espero em Deus que lhe há de cumprir seu desejo. Veio a gente e pondo o servo do Senhor uma só mão na pedra, começou ela a mover-se com facilidade, e mandou que a fossem levando para o engenho; fizeram-no assim, envergonhados das dificuldades primeiras e espantados da grande virtude de José; mas, porque fosse mais claro o milagre, ao entrar da casa, tornou a laje a parar; pediram a segunda ajuda, tornou a por a mão e assentaram-na com a facilidade primeira no lugar desejado, onde serviu e ficou por coluna da maravilha até o dia de hoje, chamando-lhe a Pedra de José,"

Porém não saiamos desta oficina de Azeredo sem alguma maravilha. Chegou-se o tempo de jantar, quis o senhor da casa convidar para ele a José, buscou-se por todo o engenho e não aparecia; mandou criados por uma e outra parte e foi ele também em pessoa, e viram todos que estava enlevado em púlpito fora dos sentidos, em profunda contemplação, sem que desse fé de alguém, nem alguém dele.

“Tiveram o caso por milagroso, porque no mesmo lugar fora buscado, sem que alguém o visse”.

Um esclarecimento: Miguel Azeredo, havendo regressado com a família a Portugal em 1620, morre em Évora pouco depois, abraçado ao retrato de Anchieta. Seus três filhos, doutrinados nos caminhos da piedade cristã por Anchieta, abraçaram a vida religiosa: o rapaz (Pedro) fez-se sacerdote e as duas moças (Cândida e Beatriz) foram madres no Mosteiro do Paraíso) na mesma cidade.

Ainda em Reritiba ocupa-se Anchieta escrevendo a História da Companhia de Jesus no Brasil, também conhecida como Vida dos padres ilustres ou dos primeiros padres província. “Dessa obra fazia parte a biografia de Nóbrega, de Leonardo Nunes, de Manuel Paiva..."

 

1597- Pelo mês de maio, pressentindo a aproximação da morte, regressa, de canoa, à sua querida Reritiba, onde viveu ainda três semanas, e, embora acamado, redige, em espanhol, de letra já muito trêmula, sua última composição poética: o Auto de Santa Isabel. Falece na aldeia de Reritiba, na manhã de 9 de junho, domingo, assistido pelos jesuítas Jerônimo Rodrigues, seu enfermeiro nos últimos dias, Antonio e Manuel Diaz e Diogo Fernandes Gato, que lhe administrou o viático e a santa unção. O corpo, com grande acompanhamento de índios e portugueses, o padre João Fernandes à frente do cortejo, foi conduzido a pé, num percurso de mais de catorze léguas, até a vila de Vitória, sendo sepultado na igreja de São Tiago, ao lado da sepultura do padre Gregório Serrão, cumprindo assim profecia que fizeram bem antes da morte deste. O padre Bartolomeu Simões Pereira, que lhe celebrou as exéquias, o proclamou então Apostolo do Brasil.

 

Autor: Elmo Elton
Fonte: Anchieta, 1984
Compilação: Walter de Aguiar Filho, março/2014 



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