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Estudos sobre a descoberta da Província - Parte VI

Estudos sobre a descoberta da Província do ES - Parte VI

A 3 de dezembro do mesmo ano de 1530 partiu de Lisboa Martim Afonso de Souza, comandando uma esquadra composta de cinco navios, com quatrocentos homens de guarnição, que vinha ao Brasil guardar as suas costas contra o contrabando e pirataria estrangeira. A carta patente que nomeava Martim Afonso, capitão-mor da armada, fora passada na vila de Castro Verde, por D. João III, a 20 de novembro, assim como mais duas, dando ao mesmo capitão poderes discricionários, podendo dar e repartir terras em sesmarias, criar tabeliães e oficiais de justiça, e concedendo ainda a Martim Afonso o título de governador da Nova Lusitânia, que era o Brasil.

Esta deliberação foi tomada por D. João III em consequência das explorações feitas no rio da Prata pelos navegantes Diogo Garcia e Sebastião Cabot, e pelo desejo que mostravam os franceses em estabelecerem-se na baía de Todos os Santos e em Pernambuco.

Depois de vinte e seis dias de viagem, vem surgir a esquadra de Martim Afonso no porto da ilha de Santiago, denominada Cabo Verde, onde demorou-se cinco dias a refazer-se do que lhe era necessário, fazendo-se de vela deste porto a 3 de janeiro de 1531, em derrota para o Brasil. Só a 31 deste mês, ao romper d’alva, foi avistada terra, e esta era a de Pernambuco, encontrando-se com uma nau francesa que seguia em rumo de norte; foi logo dada caça e aprisionada em frente à ponta do Percaauri, hoje Olinda; continuando, no entanto, a esquadra a navegar em rumo de sul, e tornando a encontrar ao aproximar-se a terra outra nau francesa, que se achava fundeada para além do cabo de Santo Agostinho a 8º 20’ e 41” de latitude e 37º 16’ e 57” de longitude ocidental, pouco mais ou menos, ou 45 a 50 quilômetros sul da cidade do Recife, aprisionaram a mesma nau. Mandou ainda Martim Afonso, deste mesmo porto, onde tinha fundeado, a Pero Lopes, seu irmão, com duas caravelas a ir até a ilha de Santo Aleixo, a ver se ali estavam mais duas naus francesas carregando pau-brasil, segundo lhe haviam informado. Não as encontrando Pero Lopes, aí fundeou; mas, ao romper o dia 1º de fevereiro, sendo por ele avistada uma nau que prosseguia viagem em rumo de norte, mandou logo levantar ferros às duas caravelas e fez-se de vela, dando-lhe caça em rumo direito ao cabo de Santo Agostinho; aí, veio em seu auxílio Martim Afonso com a nau São Miguel e o galeão São Vicente e também a nau francesa, que fora aprisionada; porém, o vento sendo contrário, não lhe permitiu acompanhar o navio francês que fugia a todo o pano, só o podendo fazer a caravela Rosa, em que ia Pero Lopes, que conseguiu alcançá-la quase à noite, começando logo um renhido combate que durou até a manhã seguinte, mas sempre caminhando em viagem. Com a aurora do dia 2, tornou-se mais terrível o combate, que durou ainda até 7 horas da noite desse mesmo dia, em que a nau francesa não teve outro remédio senão render-se. Foi então que chegou Martim Afonso com mais duas embarcações, e vindo no reconhecimento do navio aprisionado, nele encontraram carregamento de pau-brasil, muita artilharia e balas, mas não pólvora, o que deu causa a que os franceses se rendessem. Chegou Pero Lopes no dia 17 ao Recife, onde não encontrou a nau São Miguel e a caravela Rosa: aquela que dele se havia apartado, e esta em que viera Martim Afonso dois dias depois do combate a preparar acomodações e renovação de mantimentos, só no dia 19, dois dias depois de já ali achar-se Pero Lopes, é que chegou a dita caravela com Martim Afonso, faltando a nau São Miguel, que tendo sido batida pelos ventos viu-se na necessidade de voltar para Portugal.

Durante a estada de Martim Afonso no Recife, tratou de algumas construções, dirigindo-se em fins deste mês à ilha de Itamaracá, que tinha sido saqueada por um galeão francês, pois Diogo Dias, que administrava a feitoria ali existente, havia alguns dias, tinha partido na caravela Santa Maria do Cabo, indo em viagem para Cofala, arribando a Itamaracá.

Martim Afonso desembarcou todos os doentes que tinha a bordo e os levou para a casa da feitoria, e depois de os haver acomodado, enviou duas caravelas ao mando de Diogo Leite a explorar o rio Maranhão, despachando também para Lisboa uma das naus aprisionadas, com João de Souza a dar conta a D. João III de todo o ocorrido.

Tendo queimado a outra nau tomada aos franceses, deu o comando da que restava a seu irmão Pero Lopes, que a denominou Nossa Senhora das Candeias, e com a nau capitânia e um galeão se fizeram todos de vela em rumo de sul, chegando à baía de Todos os Santos a 12º 55’ e 40” de latitude e 40º 50’ e 23” de longitude oeste, ou 450 milhas ou 925,950 quilômetros sul-sueste de Pernambuco, no dia 13 de março do mesmo ano.

É a Pero Lopes que se deve parte destas minudências, pois as escreveu em seu Diário, acrescentando que encontrara-se um português de nome Diogo Álvares pelos índios apelidado Caramuru, e que ali estava há vinte e dois anos, desde 1510, quando naufragara nos baixios desta baía, como já dissemos acima.

Tendo-se nesse porto demorado os navios quatro dias, levantaram ferros no dia 17, sempre em derrota para o sul; mas, acossados por ventos contrários e fortes correntes d’água, depois de seis dias de viagem, arribaram a 26 ao mesmo porto donde haviam partido, encontrando ali a caravela Santa Maria do Cabo, que, como dissemos, tinha no mês antecedente partido de Itamaracá, levando a seu bordo Diogo Dias, mas que pelos temporais que lhe sobrevieram se viu forçada a arribar. Martim Afonso ordenou a agregação da dita caravela à sua armada, por assim o julgar necessário, e fez-se novamente de vela no dia seguinte, 27, seguindo o mesmo rumo de sul, mas reinando ainda mau tempo.

Depois de uma viagem tormentosa chegou Martim Afonso, a 30 de abril do mesmo ano, à baía do Rio de Janeiro, fazendo desembarcar a sua gente, que logo construiu, por seu mandado, uma casa forte cercada em redor, por não haver feitoria para seu recebimento e ficarem assim abrigados de qualquer ataque dos aborígines. Ainda mandou para o interior a quatro homens práticos em lidar com os índios, os quais, tendo partido a investigações, só voltaram depois de dois meses, acompanhados do maioral da terra, a quem Martim Afonso tratou muito bem, fazendo-lhe bastantes presentes.

Esteve Martim Afonso ali, seguramente, três meses, tendo nesse espaço feito construir dois bergantins, abastecendo estes e os mais navios de mantimentos para um ano e, embarcando neles quatrocentos homens, preparou-se para partir.

No dia 1º de agosto mandou Martim Afonso levantar ferros à sua armada e, deixando o porto do Rio de Janeiro, seguiu em derrota para o sul. A 12 do mesmo mês, fundeou toda a armada, por sua ordem, entre a ilha de Cananeia e a terra firme, entre 25º e 16’ de latitude, mandando ao piloto Pedro Anes que fosse com um bergantim a ver se podia entender-se com os índios. No dia 17 voltou Pedro Anes, trazendo em sua companhia o bacharel João Ramalho e alguns castelhanos. João Ramalho, também conhecido por Francisco Chaves, havia já trinta anos que ali se achava degradado, já bastante idoso e com muitos descendentes. Esteve este com Martim Afonso até o dia 1º de setembro; tendo ambos conferenciado, resolvera-se Martim Afonso, em virtude das informações dadas por João Ramalho, a mandar com ele Pero Lobo e mais oitenta homens munidos de quarenta espingardas e quarenta besteiros a descobrir a terra pelo interior, obrigando-se aquele a voltar com a gente no fim de dez meses e a trazer consigo quarenta índios escravos carregados de ouro e prata. Foi pois esta a primeira bandeira que se internou no interior do Brasil à procura e descoberta de riquezas.

A 27 do mesmo mês deixou Martim Afonso o porto de Cananeia e continuou viagem em rumo sempre de sul; mas, chegando em frente ao cabo de Santa Maria sofreu a armada tal tormenta que desarvoraram-se e garraram as embarcações, naufragando um dos bergantins perto de Santa Catarina e a nau capitânia, depois de sofrer bastantemente alguns dias, viu-se Martim Afonso forçado a dar com ela à costa em fins do mês de outubro, na entrada do rio da Prata, para assim poder salvar-se e à sua gente; o que realizou-se sem perda de pessoa alguma, unicamente perdendo-se parte dos mantimentos.

Veio após juntar-se Pero Lopes e socorrer a seu irmão. Tendo-se feito conselho, decidiu-se então, que na exploração que se ia fazer no rio da Prata não fosse Martim Afonso, mas sim que mandasse seu irmão Pero Lopes, incumbido do exame e verificação dos padrões ali assentados. Depois de reparados os navios embarcou-se Martim Afonso e fez-se de vela para a ilha das Palmas, na província de Santa Catarina, ao lado do sul da baía deste nome e ao norte do cabo de Santa Maria, entre 26º e 30º de latitude e 51º e 55 de longitude ocidental.

A 23 de novembro, conforme as ordens recebidas de seu irmão, seguiu Pero Lopes em um bergantim rio acima, com trinta homens armados; chegando até o esteiro dos Carandins no rio da Prata, demorou-se em explorações até o mês seguinte, em que fez-se de volta, chegando a 27 de dezembro à ilha das Palmas.

De seu próprio Diário e de alguns manuscritos verifica-se ter ele e os seus passado pelas maiores inclemências, ficando bem demonstrado o seu gênio empreendedor e valor pouco comum em sofrer e suportar trabalhos enormes.

Segundo os Srs. José de Vasconcelos, Varnhagen e outros escritores, veio ao Brasil em princípio desse mesmo ano Diogo de Ordas, que partira de Sevilha a explorações, tendo surgido no rio Maranhão, hoje Amazonas, e nele entrado; mas, não podendo navegá-lo em consequência da muita correnteza e de ter ali perdido um navio, voltou e resolveu procurar fortuna em outra parte. Simão de Vasconcelos e Aires do Casal não fazem menção especial deste fato, o que nos admira.

Segundo nossos estudos é desta época que principiaram a melhor serem descritos os descobrimentos do Brasil, sua navegação, paragens, costumes dos aborígines etc., tornando-se assim mais minuciosa a história e sem tantas lacunas, devido a terem os escrivães e cronistas tomado melhores notas, e ocuparem-se mais os navegantes e exploradores em descrever, com todas as circunstâncias, os labores de suas viagens e descobertas. É o que verificamos do que temos lido e o que julgamos em nosso entender.

No dia 1º de janeiro de 1532, três dias depois da chegada de Pero Lopes, partiu Martim Afonso e seu irmão da ilha das Palmas, fazendo-se a armada de vela em rumo de norte, chegando a 20 do mesmo mês ao porto de São Vicente, com uma viagem contrariada pelos ventos e mar agitadíssimo, pelo que gastaram 19 dias. A 22 desembarcaram Martim Afonso e toda a sua gente, dando logo as necessárias providências para o estabelecimento e fundação de povoações, principiando assim a cumprir as determinações que lhe haviam sido dadas, já distribuindo terras pela sua gente, já criando a vila de São Vicente ou Cananeia, já nomeando oficiais de justiça, e indo depois estabelecer outra vila à margem do rio Piratininga, oito a nove léguas acima, onde também distribuiu terras. É desta data que se pode contar a criação regular de colônias portuguesas neste vasto império.

Vendo Martim Afonso que o estacionamento dos navios e tripulação trazia um grande prejuízo ao Estado, resolveu em conselho enviar para Portugal tanto uns como outros, encarregando a seu irmão Pero Lopes do comando da frota; em virtude do quê partiu Pero Lopes do porto de São Vicente a 22 de maio deste ano, vindo surgir na baía do Rio de Janeiro, no dia 24, dois dias depois de sua partida, e onde ficou esperando que chegasse a nau Santa Maria das Candeias. A 2 de julho, quarenta e dois dias depois de aí ter chegado, reparados os navios e sortidos de mantimentos para três meses, mandou Pero Lopes levantar ferros a todos os navios e saiu barra fora; mas, acossada a frota pelo mau tempo, tornou a voltar neste mesmo dia para o supradito porto, onde demorou-se até o dia 4, em que tornou a fazer-se de vela em derrota para Portugal; sempre costeando o litoral do Brasil, para o norte.

A 18 deste mesmo mês entraram os navios de Pero Lopes na baía de Todos os Santos; aí permaneceram durante doze dias a calafetarem-se, fugindo nesta ocasião para terra três marinheiros, que ajudados pelos indígenas puderam se ocultar, e não mais voltaram.

A 30 do mesmo mês, deixou Pero Lopes a baía de Todos os Santos, seguindo viagem para o norte, chegando a 2 de agosto a Pernambuco, onde, ao aproximar-se, avistou dois navios franceses, dos quais imediatamente tomou posse, aprisionando a guarnição que achara na ilha de Itamaracá e demorando-se ali durante três meses a providenciar sobre aquele estabelecimento.

Há aqui uma dúvida a esclarecer-se, e é que, achando-se os franceses de posse da feitoria e forte de Itamaracá, é sinal de que tinham sido dali expelidos os portugueses; mas não encontramos nota alguma nas obras que tivemos à vista quando confeccionamos este trabalho, pois que nada de positivo há que demonstre esta expulsão dos portugueses e a posse do forte e feitoria pelos franceses, ficando por esta forma duvidosa qualquer asserção que avançarmos; unicamente tomamos por base o que diz o próprio Pero Lopes em seu Diário, que julgamos ser verídico, por ser autor de boa nota, como acima dissemos.

Neste mesmo ano, a 28 de setembro, fez D. João III a segunda doação de terras brasileiras, a saber: em uma carta dirigida a Martim Afonso de Souza lhe comunicou, nesta data, a doação que lhe fazia de cem léguas de terra a contar-se pela costa, e nos melhores sítios do território em que se achava, vindo a ser desde o rio Macaé, na província do Rio de Janeiro, até a baía de Paranaguá, pouco mais ou menos. Fazia ainda el-rei doação de mais cinquenta léguas a seu irmão Pero Lopes, declarando-lhe na carta, entre outras coisas, que tornasse a Portugal, se assim pudesse, e não fosse preciso continuar a demorar-se no Brasil.

Foi também neste ano, a 10 de outubro, que foi passada a primeira carta de sesmaria de terras no Brasil, a qual foi assinada em Piratininga por Martim Afonso a favor de Pedro Góes, doando-lhe terras na então já capitania de São Vicente.

A 4 de novembro fez-se Pero Lopes de vela, saindo de Pernambuco em direção a Portugal, levando consigo os dois navios aprisionados aos franceses e tendo-se preparado para essa viagem com abundância de mantimentos, aguada e o que lhe era necessário para esse fim.

Como expusemos na descrição que demos destas viagens de Martim Afonso e Pero Lopes, e de que existem documentos autênticos, não consta que estes navegantes e donatários tocassem nesta província, como se vê do minucioso Diário de Pero Lopes( Sousa, Pero Lopes de, Diário da navegação de Pero Lopes de Sousa de 1530 a 1532, In RIHGB, 1861, 24:9-111.),  o mais competente para o dizer.

Em fins deste ano, chega à capitania de São Vicente o capitão João de Souza, comandando duas caravelas, o qual, tendo saído de Lisboa em fins do mês de setembro, ou princípios de outubro, ali chegou com a carta que el-rei D. João III escrevera a Martim Afonso a 28 de setembro, e de que já demos notícia. João de Souza voltava ao Brasil a mandado de el-rei, pois fora a Portugal em fevereiro de 1531, por ordem de Martim Afonso, a levar notícias de como chegara às costas do Brasil, do aprisionamento que fizera dos franceses que ali faziam pirataria, e da tomada dos três navios que a estes pertenciam. Com sumo contentamento recebeu Martim Afonso, que nesta época havia voltado de Piratininga e se achava em São Vicente, a carta que lhe trazia João de Souza, principiando a pôr em prática as instruções que novamente nela lhe eram dadas.

No ano seguinte, que era o de 1533, a 4 de março, concedeu Martim Afonso outra sesmaria na capitania de São Vicente a Francisco Pinto, sendo esta a segunda que se fez em terras deste império.

Já por este tempo existia um engenho de cana, o primeiro que houve no Brasil, perto da então vila de São Vicente, ao qual foi dado o nome de São Jorge, tendo sido fundado por Martim Afonso, que mandara vir da ilha da Madeira a semente de cana para ali ser cultivada.

Há no entanto uma grande discordância nos autores que percorremos, se este engenho fora fundado no princípio do ano de 1533, ou se em fins do ano de 1532, assim como há também dúvidas sobre a época em que Martim Afonso mandara vir as sementes de canas e mais outras para diferentes cultivos. Seja como for, não é nosso propósito ocuparmo-nos desses fatos, que aqui vão exarados acidentalmente.

Tendo Martim Afonso deliberado partir para Lisboa, em virtude da carta que recebera de seu soberano, principiou a aprontar-se, mas esperando ocasião oportuna para dar à vela, o que com efeito aconteceu, chegando em fins deste ano ou princípios do seguinte a Portugal, como se verifica na Crônica da Província de Santo Antônio do Brasil, por frei Jaboatão, que assegura ter sido Martim Afonso, no ano de 1534, depois de ali ter chegado, nomeado capitão-mor do mar da Índia e para lá partido nesse ano, o que também confirma frei Santa Maria em seu Ano Histórico, em ter neste mesmo ano partido Martim Afonso para a Índia. Seja como for, o que é certo é estar Martim Afonso em Lisboa em 1534, como afirma[m] o Sr. José de Vasconcelos, Rocha Pita, Aires do Casal e outros, e ter feito a viagem para a Índia em 1534 como capitão-mor.

Há a notar-se que, antes de sua partida para Portugal, recebeu Martim Afonso a triste notícia de haverem sido sacrificados pelos índios carijós a expedição de oitenta homens comandados por Pero Lobo, que fora de Cananeia a explorar o interior em companhia de João Ramalho, o que muito o magoou.

De Portugal, antes de sua partida para a Índia, ocupou-se muito Martim Afonso com a sua donataria, enviando para ali algumas famílias e bastantes mulheres, assim como grande porção de plantas e sementes, tendo celebrado diversos contratos, a fim de aumentar aquela então capitania.

 

 

Nota: 1ª edição do livro foi publicada em 1879
Fonte: Província do Espírito Santo - 2ª edição, SECULT/2010
Autor: Basílio Carvalho Daemon
Compilação: Walter de Aguiar Filho, junho/2019

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