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Hugo Viola - Por Cesar Viola

Abre-se a iluminada janela da história. O vulto imenso de Hugo Viola projeta-se sobre a cidade de Vitória adormecida. O longo bocejo da manhã penetra as brumas que cobrem a Ponte Florentino Avidos e vão terminar na orla alvíssima de Camburi, onde as águas do mar se espreguiçam beijando o limpo lençol de areia, tangido pela brisa da manhã que antecede os primeiros lampejos do dia.

Mais além, Jardim América desperta com sua disposição frenética de trabalho progressista.

Cenários que a alma dele tanto amou e que tão bem conheceu. Graças a ele, ao seu dedicado entusiasmo e extremado amor, Jardim América surgiu do nada e agigantou-se para ocupar o espaço merecido no encantado jardim da vida que o futuro projetava para a nascente Grande Vitória.

Hugo Viola, meu avô, alma de anjo, coração de menino, cujo encanto enfeitiçou a todos que o conheceram e com ele conviveram, que participaram dos seus sonhos, das suas obras, sempre apoiado pela abnegada e incansável Martha Pampuri Viola, minha avó.

Homem de têmpera, corajoso, indomável, cujas mãos protegeram com intrepidez o progresso e que, hoje, se refletem em resultados consagradores.

Sem favor algum, e por merecido reconhecimento, Hugo é uma das mais notáveis personalidades de Vitória. Viveu em Vitória desde os primórdios do seu casamento em 1923 e em Vitória veio a falecer em 11 de maio de 1953, na casa da Praia de Santa Helena, na rua Ulisses Sarmento, cercado do amor da, esposa, dos filhos e do incontável número de amigos que sentidamente prantearam a sua morte.

Dele ficou a frase imortal: "Nossos jovens representam um grande potencial. Vamos acreditar neles com todo seu ideal."

Este homem invulgar, que amava a juventude por ter sido um jovem cheio de ardor cívico e patriótico, morreu prematuramente, deixando atrás de si um indelével rastro de realizações e exemplos que o imortalizaram.

O homem imortal é aquele que nunca é esquecido. Meu avô é imortal. Não foi nem nunca será esquecido. As cidades mudam, o futuro tudo transforma, os poderosos caem, mas os humildes, como Hugo Viola, permanecem por causa de sua sabedoria e de seu exemplo. Jardim América, a cidade que ele construiu, não foi uma árvore transplantada, ele a adubou com o suor do seu rosto, do seu sacrifício, por isso a árvore floresceu e deu bons frutos.

Este homem probo e correto, amante das leis e das instituições, certa vez foi acusado de comunista, quando o comunismo era considerado uma doença infecciosa que podia ser transmitida e se alastrar, motivo por que era perigoso, tratando-se o comunista, ou suposto comunista, com a frieza do preconceito e da discriminação.

O comunismo pregado e exercido por ele era repúdio à injustiça, à fome, à ignorância, a que se condenavam os mais pobres: à prepotência dos governos; ao totalitarismo do regime social e político; era respeito à cidadania, ao cidadão, aos anseios naturais de liberdade e igualdade. Se lutar por esses ideais lhe valesse o rótulo de comunista, Hugo Viola não se importava. Foi um homem muito avançado para o seu tempo.

Ele pensava na sua época, do mesmo modo como John Kennedy pensaria mais tarde: "Não pergunte o que seu país pode fazer por você, mas o que você pode fazer por seu país."

Meu avô foi um desses homens que pensavam no que ele podia fazer pelos outros e não no que os outros podiam fazer por ele.

Nasceu no Rio de Janeiro, então capital da República, no dia 19 de outubro de 1896, mas passou a sua infância em São Paulo, onde a colônia italiana formada por imigrantes como seus pais era muito grande e influente.

Os italianos que deixaram seu país para viver no Brasil como brasileiros eram fugitivos da intolerância dos políticos e dos clérigos intransigentes, por defenderem os ideais de justiça social e o direito de viver conforme as suas crenças, convicções e princípios, que levaram Anita e Garibaldi, heróis brasileiros, descendentes de italianos, a deixar o Brasil em 1860 para ir lutar na Itália pela unificação nacional, pelos direitos de expressão e de liberdade dos italianos.

Essa herança de sangue Hugo Viola herdou dos imigrantes italianos e tais sentimentos cívicos influíram na sua formação intelectual e patriótica.

Tanto assim que durante a I Guerra Mundial foi lutar em favor da Itália contra a Alemanha, batendo-se com altivez pelos ideais democráticos dos seus antepassados, tendo recebido várias e merecidas medalhas pelo seu desempenho na guerra.

Em 1919 ele voltou da Europa para o Brasil fixando-se no Rio de Janeiro, onde constituiu família e começou a trabalhar na construção civil. 

 

Em busca de novos rumos

 

A inquietação aumentava no espírito empreendedor de Hugo Viola.

Exercendo o seu trabalho como topógrafo, ele viu-se diante da beleza agreste de Copacabana, no Rio de Janeiro, na década de 20, uma imensa área de terra à beira-mar, com sua paisagem selvagem vazia e esfuziante. Que grande empreendimento poderia fazer aqui, pensou ele. Seu sonho: comprar grande parte de Copacabana para transformá-la numa grande cidade urbana. Ficava horas devorando a paisagem com o olhar. Seus amigos riam dele, achando que Copacabana não tinha nenhum futuro. Então os sonhos empreendedores de Hugo a respeito de Copacabana terminaram quando ele conheceu Vitória. Era nesse maravilhoso cenário, nesse hospitaleiro lugar que ele exerceria seu talento de construtor de cidades. Ele alocou os terrenos onde o governo construiria o Aeroporto de Vitória, repetindo o que ele fez com as alocações das áreas próprias onde foram construídos os Aeroportos do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Goiás.

Passando a residir em Vitória, por volta de 1923, Hugo Viola estabeleceu-se com uma oficina de marcenaria, criando peças de mobiliário lindíssimas e valiosas, nelas colocando toda a sua arte, talento e capacidade.

Um dos trabalhos dele como empreiteiro de obras foi a abertura da Avenida Vitória, obra à qual se dedicou com grande entusiasmo.

Era uma figura singular de empresário e cidadão. Sendo uma personalidade forte, Hugo voltava-se contra a injustiça, contra a prepotência, não raro se envolvendo com as autoridades por insurgir-se contra a repressão violenta aos que trabalhavam e reclamavam das desigualdades sociais.

Considerando-se um cidadão livre e independente, ele não temia tamanho de adversário, dizendo o que queria quando achava necessário, não podendo esconder a sua revolta. Isso o levou a colecionar pessoas que não aceitavam seus métodos francos, embora leais, pessoas que, sendo hipócritas, insurgiam-se contra a sua sinceridade. Contudo, os que preliaram contra Hugo por causa de sua maneira de reagir prontamente a uma injustiça ou a uma provocação tornaram-se depois seus grandes amigos.

A sua casa, na Praia de Santa Helena, tinha as portas abertas e lá almoçavam ou jantavam vizinhos e seus filhos como uma grande família. De tal sorte ele e minha avó lideravam os seus vizinhos e eram por eles estimados que, ao mudarem do Centro da cidade (eles moravam na rua Thiers Vellozo), houve grande choradeira na despedida e recomendação aos novos vizinhos da Praia de Santa Helena para que acolhessem bem os Viola, pessoas incomparáveis.

Naquela época, o jornal A Gazeta funcionava na rua Thiers Vellozo, e Hugo Viola tinha grande amizade pelo seu diretor Mesquita Neto, lá ficando até altas horas da noite sonhando com os seus grandes projetos de casas populares, até que a esposa Martha, levando pela mão a sua filha Oneyda, fosse até lá buscá-lo.

Ardiam no peito idealista de Hugo os propósitos construtivos de realizar uma grande obra, de dar vazão aos seus marcantes anseios progressistas. Mais tarde, seu desejo maior era transformar Jardim América numa cidade e anexá-la como bairro ao município de Vitória, devido a sua proximidade com o Centro da capital, cuja distância era menor, por exemplo, do que bairros como Jucutuquara e Praia de Camburi.

Ele amava Vitória, e morreu sem ver os grandes melhoramentos urbanos que transformavam a cidade na autêntica "Pérola do Atlântico Sul".

Vivia o incansável e inquieto sonhador imerso em seus devaneios, quando se deteve diante da extensa baixada à margem esquerda do rio Marinho. Frente àquele desafiante vazio, aos alagados, enxergou a grande obra pela qual vinha esperando e que o destino afinal o fez vislumbrar.

Homem empreendedor, Hugo Viola tinha uma meta revolucionária: construir cem casas populares, numa época em que o assunto não passava de pregação demagógica dos políticos populistas, interessados em manter as esperanças dos "Trabalhadores do Brasil", entonação publicitária usada em seus discursos pelo presidente Getúlio Vargas.

No Espírito Santo, depois que ele conseguiu tornar realidade o seu Plano da Casa Própria, o governador Jones dos Santos Neves construiu o núcleo residencial do IBES, inspirado nos ideais do fundador de Jardim América. O BNH (Banco Nacional da Habitação) somente se concretizou muitos anos mais tarde, e o projeto de Hugo Viola continuou sendo o pioneiro na América do Sul.

Foram construídas 105 casas em Jardim América, sob sua direção, e mais 80 depois que ele morreu, graças ao espírito laborioso dos seus filhos que continuaram a sua obra.

Esse notável projeto de Hugo Viola, de grande alcance social, permitiu que pessoas de vários municípios do interior do Estado, que precisavam educar seus filhos na capital, adquirissem casas em Jardim América por preços bastante irrisórios, concretizando o sonho de bem educar seus filhos. Muitos que se beneficiaram dessas facilidades oferecidas saíram depois de Jardim América, e os que lá permaneceram ficam apenas para ganhar dinheiro com seus negócios, indo residir em bairros mais sofisticados. A família de Hugo, os seus filhos e netos, lá permanecem até hoje.

 

Companhia de Melhoramentos de Vitória S.A.

 

Em 17 de janeiro de 1936, Hugo Viola fundou a Companhia de Melhoramentos de Vitória, adquirindo a Fazenda Paul, a parte que compreendia as terras à esquerda do Rio Marinho.

As grandes lutas que teve que enfrentar contra obstáculos de toda sorte não arrefeceram o ânimo do grande idealista, mas de certa forma atrasaram os planos dele.

Após a compra das terras da Fazenda Paul, à esquerda do rio Marinho, Hugo cedeu ao Instituto de Estiva, que depois se transformou no IAPETEC, cerca de seis mil metros quadrados de área, com o objetivo de valorizar o imóvel, com a condição daquela autarquia construir casas populares na região, tendo as casas sido construídas e as escrituras de doações, entregues em 1942. 

A empresa loteou e concretizou os primeiros contratos. O sonho começou então a se realizar. A meta inicial era construir cem casas populares e o empreendimento, gigantesco para a época, começou a roubar o sono do seu idealizador. A vitória seria, entretanto, alcançada.

Em 24 de abril de 1949, o jornalista Waldyr Menezes escreveu em A Tribuna uma reportagem sob o título: "Jardim América, um milagre residencial para Vitória". Note-se que o autor referia-se ao empreendimento de Hugo Viola como um milagre residencial para Vitória, e não para Cariacica, porque ele queria que Jardim América fosse considerado "Bairro de Vitória" e não de Cariacica, motivo por que também a empresa se chamava "Companhia de Melhoramentos de Vitória S.A.", e não de Cariacica.

Na reportagem publicada em A Tribuna, assim relatou Waldyr Menezes a epopeia vivida por Hugo Viola.

Em 1947, a Companhia de Melhoramentos de Vitória S.A. deu início à construção de cem casas populares, cumprindo um programa que traçara, o de construir aquele número de casas próprias do tipo popular com "pagamento a longo prazo em forma de aluguel".

O cumprimento do plano obedeceu criteriosamente aos dispositivos do decreto n° 3.079, de 15 de setembro de 1938, que regulamentava o decreto-lei n° 58, de 10 de dezembro de 1937, sobre loteamento e venda de casas a prestação.

As casas construídas são residências admiráveis edificadas num terreno de 300 metros quadrados, e têm uma área de 44 metros quadrados. São relativamente pequenas, mas tornam-se grandes pela sua admirável divisão, dois quartos espaçosos, uma sala, varanda, banheiro e cozinha, com uma ampla área para quintal.

A Companhia de Melhoramentos de Vitória S.A. cumpriu dessa forma o seu programa. Na época 72 casas foram construídas e entregues aos seus legítimos donos, seis casas foram entregues posteriormente, até que se chegou ao número exato previsto no projeto. O que aconteceu depois todos conhecem. Jardim América se tornou uma verdadeira cidade com milhares de construções de alto porte, uma grande infraestrutura, ruas, avenidas, indústrias e um bem movimentado comércio. Todas as ruas e avenidas de Jardim América foram abertas por Hugo Viola, sem qualquer ajuda da Prefeitura.

No término de sua reportagem, Waldyr Menezes fez referência a respeito da invasão pela CVRD de terrenos pertencentes a Hugo. Disse o jornalista de A Tribuna:

"A Companhia Vale do Rio Doce S.A. invadiu parte dos terrenos de Jardim América, provocando um protesto público do representante da União a favor da Estatal do Governo Federal, tendente a criar obstáculos à Companhia de Melhoramentos de Vitória S.A., de prosseguir a sua obra benemérita de construir residências, sob o fundamento de que os terrenos de Jardim América são terrenos de marinha, tese que felizmente não prosperou."

O jornalista chamou as atitudes da CVRD de infrutíferas e antipáticas, deplorando a invasão de terrenos de uma companhia legítima por parte de uma empresa estatal ligada ao governo federal, surpreendendo pela brutalidade e insensatez. O protesto do representante da União, em favor da CVRD, comentou o jornalista, é desumano, retrógrado e antipático.

Fica assim claramente explicado que a CVRD invadiu terrenos legítimos de Hugo Viola e da sua empresa e que o fato se tornou inaceitável pelos seus herdeiros, que com hombridade e decisão continuam a luta do pai, levando a CVRD a reparar o seu erro.

 

O que veio depois

 

Com a morte de Hugo, seus filhos e Martha Pampuri Viola, sua viúva, mudaram-se para Jardim América, mantendo acesos os ideais do abnegado e ilustre fundador e construtor daquele bairro.

A família Viola doou à Comunidade de Jardim América, igreja, colégio, delegacia, praça, benefícios de grande monta; além de outros de menor importância.

Os seus filhos, Orlando, Orbélio, Oswaldo, Oneyda, Ornélio e Olga, permanecem em Jardim América, justificando amor que seu pai dedicou àquela autêntica cidade com tanto entusiasmo, para que os pobres tivessem onde morar com dignidade e, num patrimônio seu.

A abnegada Martha Pampuri Viola, a grande companheira e colaboradora de Hugo, faleceu em Jardim América deixando lembranças inolvidáveis a todos que tiveram o privilégio de conhecê-la, sendo sepultada no jazigo da família, no cemitério de Santo Antônio.

Após o falecimento de Hugo, os capixabas quiseram homenageá-lo, mudando o nome de Jardim América para "Hugolândia". Jornais, emissoras de rádio, intelectuais, políticos, estudantes e o povo, empreenderam uma entusiástica campanha visando a substituir para "Hugolândia" o nome de Jardim América, campanha que humildemente a família absteve-se de apoiar. Infelizmente, o sonho dos amigos e admiradores não frutificou. Jardim América persistiu e continua sendo um recanto encantador e aprazível, onde repousa o dinâmico espírito do seu idealizador e construtor.

A história de Hugo Viola marcou o grande amor desse bravo trabalhador, desse braço forte, desse inesquecível empresário, que soube ser acima de tudo um abnegado e devotado servidor do povo humilde, como ele foi, um pioneiro e um emérito desbravador. Casa para os humildes, um teto digno para os sem-teto que foram esquecidos pela sorte e vitimados pelas injustiças sociais. Essa foi a bandeira nobre e humana de meu avô, de quem muito me orgulho pelos grandes exemplos que ele nos deixou e pelos brilhantes feitos que dignificaram a grandeza da terra espírito-santense e a saga do homem capixaba de coração.

A ele, pois, a homenagem agradecida desse Viola que tanto se envaidece de ter nas veias o mesmo sangue generoso e audaz que circulou em suas veias enquanto viveu:

 

— Forte como são os fortes,

que ninguém consegue dobrar.

Forte como o ferro;

como o aço;

como o granito;

como o bronze,

impossíveis de quebrar.

 

Fiel, honrado, honesto

e valoroso;

ele foi notável e extremoso,

de todos se condoendo,

no seu afã laborioso.

 

Meu avô, Hugo Viola,

abominava a esmola,

que os pobres humilhava,

e aos abastados constrangia.

O ser humano é honrado, pensava,

se pudesse não sofreria,

mas não consegue trabalho,

pra sustentar a família, se vive

nessa miséria,

de que outra forma viveria?

Sem teto para morar,

ao relento estaria;

em baixo da ponte ficava

fazendo dali moradia.

Que importa que o pobre padeça,

Jesus era filho de Deus,

também sofreu e não teve

onde repousar a cabeça.

 

Pensando nessa tragédia,

Hugo Viola criou a sua

"Hugolândia" famosa,

para Jardim América urbanizar;

humanizar e povoar;

terrenos e moradias

que a classe pobre pôde comprar;

e só assim, afinal, teve onde habitar.

Meu avô acreditou,

confiou, lutou, desbravou,

verdadeiros charcos de lama

e manguezais aterrou;

contra a adversidade,

ele, afinal, triunfou.

Jardim América faceira,

em cidade transformou,

orgulhando Cariacica,

que tanto dignificou

fixando o progresso

na terra que tanto amou.

 

Esse foi Hugo Viola,

meu inesquecível avô,

do qual sinto tanto orgulho,

por tudo que hoje sou,

e muito mais eu serei,

cultivando-o na lembrança,

aprendendo a confiar no futuro,

a ter muita esperança,

de defender essa saga,

do lutador imbatível,

que soube viver e honrar,

de modo tão incrível,

a terra que o acolheu,

onde honestamente viveu,

trabalhou e prosperou,

e onde realizado morreu.

 

Hugo Viola: meu avô meu personagem inesquecível.

 

Fonte: ESCRITOS DE VITÓRIA — Personalidades de Vitória – Volume 15 – Uma publicação da Secretaria de Cultura e Turismo da Prefeitura Municipal de Vitória-ES, 1996.

Prefeito Municipal - Paulo Hartung

Secretário Municipal de Cultura e Turismo - Jorge Alencar

Sub-secretário Municipal de Cultura e Turismo - Sidnei Louback Rohr

Diretor do Departamento de Cultura - Rogério Borges de Oliveira

Diretora do Departamento de Turismo - Rosemay Bebber Grigatto

Coordenadora do Projeto - Silvia Helena Selvátici

Chefe da Biblioteca Adelpho Poli Monjardim - Lígia Maria Mello Nagato

Bibliotecárias - Elizete Terezinha Caser Rocha e Lourdes Badke Ferreira

Conselho Editorial - Álvaro José Silva, José Valporto Tatagiba, Maria Helena Hees Alves, Renato Pacheco

Revisão - Reinaldo Santos Neves e Miguel Marvilla

Capa - Vitória Propaganda

Editoração Eletrônica - Edson Maltez Heringer

Impressão - Gráfica e Encadernadora Sodré

Autor do texto: Cesar Viola

Compilação: Walter de Aguiar Filho, março/2022

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