Luiz Buaiz - Um homem insubstituível
Ouvir familiares e amigos próximos de Luiz Buaiz é ter a impressão de que existe uma saudável disputa para ver quem tem maior apreço por ele. Todos são superlativos ao falarem do amor que sentem. Os depoimentos revelam bondade, dedicação e desprendimento que não encontram parâmetro. A alegria de Luiz Buaiz é ajudar a todos e fazer amigos.
Sempre presente e extremamente generoso, a sua maneira de cuidar é incomparável e única. Do pacotinho de cédulas novas de R$ 1,00 que ele trocava no banco para dar de presente de aniversário aos sobrinhos, quando crianças, às horas de desvelo e atenção no hospital, para acompanhar um irmão, um sobrinho, o pai ou a mãe de um amigo, cada gesto seu é singular.
Luiz Buaiz é sempre compelido a fazer algo pelo próximo e isso vem desde cedo e com naturalidade. Ainda adolescente, ele mantinha um ritual de visitas semanais à irmã Lourdes, que estava no internato. Estudante de Medicina, ao viajar para Vitória não esquecia Lair, a outra irmã, e, amorosamente, levava-lhe pacotinhos de biscoito, que entregava na escala da viagem de trem, em Mimoso. Era um tempo difícil: “Eu lembro que durante a guerra havia uma carência de trigo e eu levava biscoitos para minha irmã.” Pelo irmão Américo fez o que poucos irmãos fariam.”
É infindável a lista de médicos recém-formados para os quais conseguiu emprego. É impossível contar as internações que ele já providenciou e continua a providenciar. Além disso, está sempre presente nas cerimônias e solenidades, acompanha todos os nascimentos em família, não deixa de ir aos casamentos, formaturas, missas, velórios.
Irmão presente e dedicado
“Luiz é um anjo que tem na terra”. Assim é que Lourdes, a irmã mais nova, traduz o irmão. E essa é uma opinião comum, como ela mesma constata: “Todo mundo diz isso pra mim. Todo dia eu encontro uma pessoa que pergunta: ‘A senhora é irmã de Dr. Luiz? Ele é uma pessoa maravilhosa.’ Benjamim dizia que Luiz era o anjo da guarda da família toda. Ele é muito bom. Para nós, ele é demais! Eu me lembro muito de quando, pequena, com 9 anos, estava interna no colégio onde estudei durante nove anos. Meu colégio ficava no Alto da Boa Vista, ele morava na Tijuca, também em um internato. E todo domingo ia me fazer visita. Uma hora e tanto de bonde e ele ia me ver. E aquilo me deixou sempre feliz. Eu falo de Luiz com muito orgulho.”
Lourdes pondera: “Eu sempre tive muito afeto por meus irmãos todos. Todos foram sempre muito atenciosos comigo, mas Luiz, Luiz e Benjamim, que ficaram por último... Luiz tem sido demais. Eu tenho muita saudade de Américo, Lair, José, todos eles. Mas a gente está vivendo feliz, também.”
Amorosa como Luiz, mas muito mimada, por ser a mais nova dos irmãos, Lourdes lembra com carinho a paciência e as atenções da família: “Eu nunca queria nada com nada, não queria trabalhar no comércio com papai... Não trabalhei nem dois anos.” Já moça feita, vivia num mundo ideal, de cuidados, e foi preciso o pai chamá-la à realidade, como conta: “Um dia ele me chamou e me disse: ‘Olha, Lourdes, você tem que aprender a encher cheque.’ E eu disse: ‘Não quero. O senhor me dá dinheiro sempre.’ Aí ele me disse assim: ‘Seus irmãos vão fazer por você se eles quiserem, eles não são obrigados’. Não adiantou a advertência paterna. A família a cercou de cuidados e ela reconhece: “Todos eles sempre foram muito bons pra mim. Eu sempre fui muito amada na vida. Por isso eu dou sempre amor para todos.”
Quando Luiz fala dos irmãos, compreende-se melhor ainda porque ele é visto como o anjo da guarda da família:
“Meu irmão mais velho, José, era uma criatura fora de série, amoroso. Merecidamente, era o filho preferido de meu pai e de minha mãe, mas era um perdulário. Ele se meteu em política, se elegeu deputado, e gastava tudo. Sem dúvida, o filho predileto foi o que deu mais trabalho. José era uma pessoa boníssima. E se perdeu em função dos desafetos e dos insucessos da vida, mas ele era merecedor do nosso carinho. Ele era muito carinhoso com meu pai.
Lourdes, a mais nova, era realmente muito mimada. Maria de Lourdes era consagrada a Nossa Senhora de Lourdes. Eu consegui desmanchar dois casamentos dela porque eram dois vigaristas, e agora ela escolheu uma pessoa condizente com a vida dela. Mas a Lourdes foi realmente muito mimada.
Lair, aposentada por idade e tempo de serviço, era muito querida...
Américo foi o irmão mais ligado a mim. Era com quem eu tinha mais convivência. Nós tínhamos uma amizade que continuou até a morte dele. Fomos mais irmãos que os outros irmãos. Começou quando fomos para o internato, no Rio. Américo tinha só 10 anos. Quando dava as 6 da tarde, a hora da saudade, ele chorava muito com saudade de casa. Nós dávamos trabalho a mamãe e todos os dias apanhávamos. Nós brigávamos muito. E o meu pai, que era um homem muito inteligente, resolveu o problema assim: num dia ele levava o Américo para o escritório, no outro era eu que ia. Pois os negócios acabaram nas mãos de Américo. Isso porque meu pai era um homem que enxergava longe e viu que ele é que tinha disponibilidade de tempo e condições para tocar a coisa.
Depois, durante a Guerra, Américo foi convocado. Meu pai tinha pavor de ver Américo envolvido com a Guerra. Então eu estava conversando num lugar e um senhor do Exército falava: ‘Se estiver no Brasil, por 10 contos de réis eu tiro. Se estiver na Europa, por 20 contos eu tiro.’ E então eu falei com meu pai e assim Américo recebeu o Certificado de 3ª Categoria e se livrou.
Esse sentido de família, que meu pai deu, Américo não conseguiu dar com a morte de Arlete, sua mulher. Arlete era um diamante, a pérola da família. Morreu aos 37 anos e essa foi a marca que mais descontrolou Américo. Tudo era comigo, mas a decisão de Arlete operar eu só soube depois. Disseram que a operação era uma coisa tão simples que podia fazer no consultório, mas ela achava que anestesia geral era a maior invenção do mundo e quis fazer no hospital.
As lembranças que eu tenho dela são as melhores. Era carinhosa, atenciosa. Ela era uma pessoa muito querida por todos nós. Talvez por isso Deus a tenha levado.”
Ele sempre fez por Américo mais que qualquer um, mesmo um irmão muito amoroso, poderia fazer: quando Américo assumiu o controle das empresas da família, decidiu fazer um curso no Rio, mas não podia frequentar as aulas diariamente. Luiz resolveu o impasse: como eram parecidos, e as aulas eram dadas em horário que não conflitava com as suas, ele saía de sua faculdade, colocava um paletó de terno e óculos escuros e ia assistir às aulas no lugar do irmão. Américo só comparecia para fazer as provas. E se diplomou.
Um pai de coração muito forte
A família sempre esteve em primeiro lugar, para Luiz Buaiz, que dela fala como sua felicidade: “Eu tive dois filhos: Alexandre e Luciana, e tenho quatro netos, três moças e um rapaz. Nunca pensei em assistir o nascimento dos meus netos, ver minhas netas fazerem 15 anos.”
Com a família que formou, ele repetiria gestos que aprendeu em casa, com os pais. Os passeios, as viagens de carro para estações de água ou para o Rio de Janeiro, que fez com Alexandre e Luciana, ele fez com os pais: “Conheci Friburgo com toda a família, lá eu aprendi a andar de bicicleta. Nós ficávamos no Hotel Avenida.”
Também o cuidado com os estudos dos filhos ele aprendeu em casa: “Meu pai gostava de interpelar os netos. O Alexandre estudava no colégio aqui ao lado, de Dona Mariazinha, e só tirava 10. Boas notas eram premiadas. Com isso o interesse por dinheiro, que já existia, aumentou.”
O horário sagrado para as refeições foi outro exemplo: “Minha família tinha tudo no seu horário. Naquele tempo todos se reuniam na hora das refeições.”
Os cuidados paternos foram retribuídos: “Todos nós propiciávamos o melhor aos nossos pais.”
Hoje ele tem retribuição semelhante, apesar do trabalho extenuante que enfrentou para cuidar dos filhos, como conta o filho mais velho.
Alexandre acha muito difícil falar do pai, por quem tem grande admiração. Reconhece que deu muito trabalho e revela que mesmo nos momentos mais difíceis, o pai conseguia serenidade para enfrentar os problemas que lhe causava, sem deixar que interferissem nas suas atividades de médico.
“Hoje, com 61 anos de idade, só tenho a agradecer a Deus a vida como ele a conduziu, o exemplo de vida que ele deu. Tudo que eu tenho eu devo a ele. No começo era muito difícil ser neto de Alexandre Buaiz. Da minha adolescência pra frente, a responsabilidade também foi ser filho de Luiz Buaiz.”
Repetindo o pai, que o levava para o escritório, na firma de importações, Luiz Buaiz também levou muitas vezes o filho para o trabalho. Alexandre não esquece esses momentos: “Quando ainda era pequeno, costumava ir com meu pai para o hospital. No caminho ele falava das pessoas que davam nomes a ruas e praças como se realmente tivessem uma relação próxima com elas. Nesse período conheci muitos médicos, como Dório Silva e Jair de Andrade. E vejo que muitos dos médicos que estão atuando agora tiveram o primeiro emprego conseguido pelo meu pai.”
Alexandre acentua a maneira como o pai coloca os filhos em primeiro lugar, em todas as situações: “Mesmo com a separação do meu pai da minha mãe, Gláucia Oliveira, ele sempre fez questão de estar muito presente na vida dos filhos. Apesar de ter uma vida profissional muito agitada, sempre fez nossas vontades e atendeu a todos os nossos pedidos. No momento da separação eu tinha 9 anos e a Luciana tinha apenas 3. Nesse período, a irmã da minha mãe, que era mãe da Vilma, nossa prima, se ofereceu para vir ao Espírito Santo e cuidar da gente. Meu pai sempre fez questão de manter a estrutura da família. Inclusive, manteve toda a casa como minha mãe tinha deixado. Minha tia e minha prima ajudaram muito a nos criar. Todos moraram na nossa casa. Somos muito gratos por elas terem aberto mão de muita coisa na vida para nos criar.”
Alexandre destaca a grande proximidade com o pai e fala do quanto a sua paciência era exigida para atender as vontades dos filhos. Ele próprio não dava tréguas, mesmo durante as viagens a trabalho: “Lembro um episódio em que estávamos no Rio de Janeiro. Ele sempre pedia a uma das suas secretárias para sair comigo enquanto estava em reunião. Então nós fazíamos compras, íamos a uma loja de brinquedos e essa coisa toda. Dessa vez estava com dona Ruth e cismei que queria uma prancha com remo, semelhante a um caiaque. Para trazer a novidade a Vitória ele teve até de colocar um suporte no carro. E quando chegamos a Araruama cismei de usar e tivemos de parar para que eu fosse até uma lagoa experimentar o novo brinquedo.”
O pai também era solicitado, como médico, para socorrer o filho inquieto. Alexandre lembra quando, estudante do Colégio Americano, passou na casa da avó para almoçar, como fazia sempre, e demonstrou, digamos assim, que tinha a boca maior que a barriga. Para agradar, a avó fez berinjela gratinada à moda árabe. Ele não se conteve e comeu a travessa toda. Passou muito mal e o pai, médico, foi chamado às pressas para socorrê-lo. Alexandre lembra: “Até hoje ele conta que eu como até passar mal. Isso é inato. Minha mãe quase morreu na gravidez. Ela engordou mais de 20 quilos. Eu nasci de parto normal, com mais de 5 quilos e meio”.
O filho reconhece: “Meu pai passou muito aperto comigo. Algumas vezes eu extrapolava. Um dia cheguei da faculdade com duas jiboias. No começo ele não falou nada. Mas, quando viajei, ele deu um jeito de sumir com elas. Ele era muito amoroso mesmo. Também bati muito com carros, fiz muita presepada e sempre tinha alguém que ligava avisando: ‘Dr. Luiz, seu filho está andando a mil por hora na Beira-Mar.’ E coisas do tipo. Isso às 2 horas da manhã. Como não tinha como se comunicar ele ficava no portão esperando, rezando e depois só dava uma bronca.”
O lado paternal de Luiz Buaiz foi mesmo muito exigido. O que ele não fez, por índole, o filho fez em dobro. Na lista da “sobrecarga” imposta ao pai estão as vezes em que foi de Vitória à Argentina para encontrar uma namorada. E também as tumultuadas estadias em Guarapari, de dezembro a março, quando o pai ficava em casa, “só recebendo as notícias das farras e da confusão.”
Mas o pai foi submetido a coisa pior: em 1977, saindo do Rio de Janeiro para Vitória na lancha de Octacílio Coser, Alexandre estava sentado justamente em cima do motor quando houve uma explosão. Ele queimou-se todo. Foi uma sorte ter conseguido chegar até Cabo Frio, onde foi socorrido. A situação estava difícil, mas um dos muitos amigos do pai foi acionado: “Quando vi que não tinha mais jeito, lembrei-me do Renato Falcão, primo do ministro Armando Falcão, amigo dele que estava lá. Assim que me colocaram na maca vi a seriedade da situação.”
Dessa vez ele disse que ficou preocupado com o pai, e pediu ao médico para avisar do que tinha acontecido. O problema foi a forma como foi dada a notícia. O médico disse que a lancha tinha explodido, e pediu-lhe que fosse buscar o filho no aeroporto com uma ambulância: “Meu pai queria sair de madrugada mesmo para Cabo Frio. Peguei um voo no Rio de Janeiro, coloquei uma roupa para disfarçar, mas não teve jeito. Quando chegou ao hospital ele viu o estado das queimaduras e quase desmaiou. Isso prova que ele tem um coração muito forte.”
Seu pai lembra-se de tudo isso e da angústia que viveu. Chegando a Vitória, o filho foi direto para o Hospital Evangélico. Depois, em casa, Nenen, a empregada, precisava carregá-lo no colo para lá e para cá. “Ferrinho mandava a comida, lá do seu restaurante”, lembra Dr. Luiz. Ferrinho é o amigo que saiu de Jaqueira, no sul do estado, onde tinha um bem-sucedido restaurante para caminhoneiros, para montar aquele que seria, por muitos anos, o melhor restaurante de Vitória. Dr. Luiz Buaiz, de frequentador assíduo – quase sempre acompanhado do amigo Eugênio Queiróz, de A Gazeta – passou a amigo. E quando o filho se acidentou, Ferrinho foi um dos mais presentes.
Uma família muito unida
Pai zeloso, amigo, muito presente, às vezes ciumento. Assim o Dr. Luiz Buaiz pode ser definido por sua filha Luciana. Ela lembra com carinho os dias da infância e da adolescência: “O contato do meu pai comigo e com meu irmão sempre foi de um jeito muito amigo, de conversar, brigando pouco. Sempre com muita paciência. Ele tinha muito carinho com a gente e dava atenção, apesar de todos os compromissos. Nossos pais se separaram, mas da separação não lembro muito, porque era bem pequena. Mas ele nunca nos deixou sem contato com nossa mãe. Sempre fez questão de manter a família junta. Íamos sempre a Guarapari almoçar, era o nosso programa. A casa ficava onde hoje é o Bob's. Nem estrada tinha, na época. Lembro da dona Maria, que era muito boa cozinheira. Paravam muitos carros lá achando que era um restaurante.”
Os passeios não se resumiam a Guarapari, porque Dr. Luiz sempre gostou muito de carro, como conta a filha: “Íamos sempre para Caxambu, ficávamos lá uns dias e às vezes até levávamos os primos. No aniversário dele, ele gostava de ir para lá para fugir um pouco de Vitória. Ele adorava pegar o carro e dirigir.”
Luciana teve um pai zeloso e ciumento. O irmão não ficava atrás, e ela não esquece: “Ele sempre teve muitos ciúmes de mim. Ele e o Alexandre sempre ficavam me vigiando. Sempre saí com minhas amigas, mas ele ficava de olho. E como Alexandre era mais saído, ficava sempre rodeando e avisava: ‘Não chega perto porque é minha irmã.’ Era proteção mesmo.”
Apesar disso, não era um pai impositivo, diz, carinhosamente, a filha: “Ele sempre nos deixou livres para escolher uma profissão. Nunca forçou para que fôssemos médicos. E é assim aqui em casa, também. Minha filha chegou até a pensar em fazer, mas escolheu Direito.”
Luciana admira o modo de viver do pai, a sua disposição e a maneira tranquila como encara todas as situações: “Meu pai tem um pique que é incrível. Não dá trabalho nenhum e comemora poder cuidar dos netos. Ele não reclama de nada e não exige muito também.”
O jeito afetuoso, a disposição para ajudar e o grande conhecimento de Medicina fazem toda a família girar em torno de Dr. Luiz: “Até hoje todos recorrem a ele nas questões médicas. Minha prima Cláudia, que mora em Santa Catarina, grávida, fez questão que ele acompanhasse tudo. Ficamos alguns dias lá, esperando a criança nascer e nada. Ela errou a conta, meu pai tinha que vir embora e foi aquela confusão. Mas ele sempre está presente.”
E as lembranças continuam: “A uma funcionária do Tribunal de Contas que estava com problema na pele, por telefone mesmo o meu pai falou: ‘Passa Quadriderme creme.’ E deu certo.”
Ele cuida de todos, mas a filha agora está atenta à sua saúde: “Meu pai é saudável, mas fez alguns exames e descobriu um aneurisma. Fez a cirurgia e tudo correu bem. Ele é tão saudável que depois disso, o máximo de preocupação que deu foi uma forte virose que não se descobriu o que era. Ele comia pouco e chegou a ficar muito mal, mas se recuperou. Fez todos os exames, e foi só voltar a comer que sarou.”.
PRODUÇÃO
Copyright by © Luiz Buaiz – 2012
Coordenação do Projeto: Angela Buaiz
Captação de Recursos: ABZ Projetos
Texto e Edição: Sandra Medeiros
Colaboraram nas entrevistas:
Leonardo Quarto
Angela Buaiz
Ruth Vieira Gabriel
Revisão: Herbert Farias
Projeto e Edição Gráfica: Sandra Medeiros
Editoração Eletrônica: Rafael Teixeira e Sandra Medeiros
Digitalização: Shan Med
Tratamento de Imagens: TrioStudio; Shan Med
Fonte: Luiz Buaiz, biografia de um homem incomum – Vitória, ES – 2012.
Autora: Sandra Medeiros
Compilação: Walter de Aguiar Filho, dezembro/2020
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