A história do Jornal A TRIBUNA
A trajetória do jornal A TRIBUNA na conquista da liderança do mercado editorial capixaba é um capítulo à parte na história da imprensa capixaba. Ao lançar o jornal em cores, com um novo e arrojado projeto gráfico, em 1995, o jornal se lançava na briga pela liderança. O jornal A TRIBUNA é hoje o melhor e maior jornal do Espírito Santo e 16º do Brasil, destacando o Espírito Santo no cenário nacional. Liderança conquistada e consolidada com ética, profissionalismo e competência empresarial.
O jornal A TRIBUNA foi fundado em 22 de setembro de 1938, na cidade de Vitória, capital do Espírito Santo. Com ele, inaugurava também um novo estilo de fazer jornal: manchetes em corpo enorme nas capas e nas páginas centrais, muitas ilustrações, farta cobertura esportiva, linguagem forte, publicações de muita informação de utilidade pública, um autêntico jornal popular.
O jornal A TRIBUNA funcionou inicialmente na Esplanada Capixaba, hoje Avenida Jerônimo Monteiro. Já em 1941, estampava em sua capa o slogan “O jornal do Espírito Santo”. Em 1945 o controle da empresa passou para o grupo dirigido pelo Partido de Representação Popular. Posteriormente é vendido a políticos ligados a Ademar de Barros e anos depois, em 1968, o jornal é adquirido pelo Grupo João Santos. Em 1971 o jornal é transferido para a sede própria, na Ilha de Santa Maria. Fechado em 1972, a primeira edição na nova sede só acontece em sete de outubro de 1973. Em 02 de fevereiro de 1987, o jornal A TRIBUNA circula pela primeira vez em formato tablóide.
A grande virada do jornal começou em 22 de novembro de 1995. Um novo projeto gráfico é especialmente encomendado à Universidade de Navarra, Espanha. O jornal investiu também em recursos técnicos, adquirindo a mais moderna impressora do Estado, com capacidade para imprimir até 45.000 exemplares de até 48 páginas por hora.
No ano seguinte, em 16 de setembro de 1996, A TRIBUNA vence mais uma etapa e começa a circular também às segundas-feiras, tornando-se definitivamente um veículo competitivo em todos os sentidos.
Paralelamente, esforços são concentrados em outras áreas importantes do jornal. O setor de Circulação é renovado e novas técnicas e sistemas de controle de distribuição são implantados. Há um esforço de todas as áreas para o cumprimento de prazos e horários. A redação é informatizada, novos servidores são disponibilizados e o jornal ganha em velocidade e qualidade gráfica. A impressão do jornal continua sendo até hoje a melhor do Estado.
Em 1997 o jornal A TRIBUNA obtém o maior índice de crescimento em percentual no País, com médias de 47,95% em dias úteis e 79,34% aos domingos, de acordo com o IVC – Instituto Verificador de Circulação. Também nesse ano, A TRIBUNA conquista o prêmio Colibri de ouro, sendo eleito Veículo de Comunicação do Ano.
Em 1999 o jornal se consolida como líder em circulação na Grande Vitória, com vendas e em número de leitores, de segunda a sábado, comprovado pelo IVC e pelo IBOPE. E no ano 2000 conquista a liderança em todo o Estado.
Atualmente com média de 81.387 exemplares vendidos aos domingos e 53.752 exemplares vendidos nos dias úteis, A TRIBUNA é líder em circulação em todo o Estado, de domingo a domingo, e ocupa a 17ª posição no ranking brasileiro de jornais, estando entre os principais estados brasileiros em circulação: Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul (IVC ABRIL/07).
O melhor time de colunistas do Brasil está diariamente nas páginas de A TRIBUNA: Mírian Leitão, Clovis Rossi, Pedro Maia, Lair Ribeiro, Maurício Prates, Fernando Calazans, Élio Gaspari, Paulo Octávio, Cláudio Humberto, Giba Um, Negócios e Cia., Engel Paschoal e muito mais informação, todos os dias.
Em 2003 conquistou o Prêmio Mérito Lojista, concedo pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas – CNDL e em 2004,2005 e 2006 foi novamente honrada com a premiação, que elegeu A TRIBUNA o melhor jornal do Espírito Santo.
Fonte: Revista a'angaba Ano I - Número 02 - dez/2008, publicação da Associação Espírito Santense de Imprensa (AEI)
Compilação: Walter de Aguiar Filho que pesquisou no Instituto Histórico e Geográfico do ES, do qual é membro - agosto/2011
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