Assembleia Provincial
Após o Ato Adicional, o primeiro resultado prático da independência do Brasil, para as Províncias, foi indubitavelmente, a instalação das Assembleias Legislativas, eleitas pela soberania popular. No Espírito Santo o fato ocorreu no dia 1º de fevereiro de 1835. Teve pompa religiosa e cívica. Pela manhã missa votiva e sermão, provavelmente, na Igreja Santiago, pregado pelo Padre Dr. João Clímaco de Alvarenga Rangel – deputado eleito e homem de grande envergadura intelectual e política. A população capixaba fazia sua experiência democrática. Não havia, propriamente dito, partidos políticos. Havia nomes a prestigiar. A Assembleia se compunha de vinte e cinco deputados, dos quais seis sacerdotes, destacando-se, além de João Clímaco, os Padres Luiz da Silva Alves de Azambuja Suzano e Fraga Loureiro.
Indubitavelmente, constituíam a elite intelectual capixaba. Três militares, cujos serviços na vida pública os nobilitaram e lhes abriram largo crédito no conceito provincial: Coronéis José Francisco de Andrade e Almeida Monjardim, Inácio Pereira Duarte Carneiro e Sebastião Vieira Machado, fazendeiro e dono de Araçatiba.
Fonte: Biografia de uma Ilha, 1965
Autor: Luiz Serafim Derenzi
Compilaçâo: Walter de Aguiar Filho, outubro/2012
Pero de Magalhães de Gândavo, autor da 1ª História do Brasil, em português, impressa em Lisboa, no ano de 1576
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