Revistas capixabas: design gráfico capixaba no acervo da BPES
Diversos designers e pesquisadores têm se dedicado a estudos variados nas áreas de tipografia, rótulos, jornais, revistas com o intuito de caracterizar a cultura material e visual na formatação de noções de identidade brasileira. Em 2010, iniciou-se pesquisa do Núcleo de Identidade Gráfica Capixaba, Nigráfica, quando se realizou estudo gráfico de revistas elaboradas e impressas na Grande Vitória e dedicadas ao público capixaba entre 1910 e 2010. A pesquisa teve ativa participação de alunos do curso de Desenho Industrial da UFES, além do financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes).
A Biblioteca Pública Estadual Levy Cúrcio da Rocha (BPES) foi grande parceira desta empreitada, sem a qual seria impossível realizar pesquisa e estudo de tão grande porte. Com sua nova sede modernamente equipada, informatizada e contando com estantes adequados e espaços de estudos, além do acervo reorganizado, a equipe de pesquisa pode acessar o conjunto de revistas antigas e raras, como o periódico mensal Revista Militar da Força Pública do Espírito Santo (1912), exemplares da Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Es-pírito Santo (de 1917 até números recentes), a Revista Alvorada (1930), Revista do Estado do Espírito Santo, (1933), Revista Bonde Circular (1933-1934) e Revista Folclore (com números de 1949 a 1982), além de outros. O acervo de periódicos da BPES permitiu uma visão clara da história das revistas capixabas ao longo dos cem últimos anos. A Biblioteca Pública se tornou a casa da pesquisa Nigráfica em 2010 e nos anos seguintes. Inclusive, deixou-se lá a mesa estativa e todo material necessário, como câmera fotográfica, iluminação e réguas tipográficas, para o registro fotográfico dos espécimes e medição dos tipos e formato das publicações. As bibliotecárias, assistentes, funcionários, além da direção, foram essenciais para o trabalho importante porque seu conhecimento do acervo nos indicava caminhos e apresentava alternativas de pesquisa.
Fez-se um levantamento inicial do acervo de revistas e observou-se que cada periódico tinha a sua história e revelava, por meio do repertório visual, o que é de seu estado e de seu país. Essa grande amostra permitiu fazer recortes e aprofundamentos de maneira a inspirar a própria pesquisa e organização acadêmica do grupo. Motivados pelo acervo disponível e estimulados pelos resultados encontrados, criou-se o Laboratório de Design: História e Tipografia (LadHT) em 2012, que continuou posteriormente a desenvolver pesquisas baseadas nas revistas encontradas na BPES.
Os periódicos pesquisados até então na BPES foram a revista Vida Capichaba (1923-1958), Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo (1917-atual), revista Capixaba (1967-1971), revista Chanaan (1936-1939), Jornal Posição (1976-1979), e atualmente está em curso uma pesquisa sobre a revista Bonde Circular (1933-1934).
Artigos de alunos pesquisadores de iniciação científica e projetos finais do curso de Design da UFES têm mostrado resultados dessas pesquisas realizadas na BPES e publicados em congressos e revistas de design. Vemos aqui uma relação estreita e importante entre a disponibilização adequada dos acervos e a geração de conhecimento de uma área de estudos. É fato que todos esses resultados e publicações dão visibilidade à história da imprensa capixaba, à história do design no Espírito Santo, à história da imprensa e dos impressos produzidos no Espírito Santo, ou seja, essa parceria tem proporcionado a difusão da pesquisa e suas fontes.
Como mais um resultado destas pesquisas, criou-se a revista Tipo&grafia com o apoio inicialmente da Fapes e depois da Pró-Reitoria de Extensão da UFES — ProEx, proporcionando a impressão e distribuição dos números 1 ao 3 para a comunidade acadêmica, bibliotecas e programas de pós-graduação em design do país. Além disso, a revista está disponível em sua versão digital no site do laboratório: ladht.com, incluindo a edição 4, que foi publicada como conteúdo web.
Em outubro de 2011, realizou-se palestra sobre o projeto para um público formado de historiadores, políticos, literatos, quando se apresentou o trabalho desenvolvido e os resultados encontrados. Já em 2015, mais uma vez na BPES, apresentaram-se os resultados de diferentes pesquisas realizadas na BPES em conjunto com a equipe de pesquisa do Laboratório História, Poder e Linguagens da UFES. Todas essas publicações e apresentações apenas demostram o valor do acervo disponível na BPES, uma vez que o laboratório dispõe de material para muitos anos de pesquisa.
Vida Capichaba (1923-1958) A revista Vida Capichaba é uma publicação que, embora só tivesse seu último número veiculado em 1958, circulou ininterruptamente de 1923 a 1955. De acordo com Martinuzzo (2005), a revista Vida Capichaba, de agora em diante chamada de RVC, influenciou, e por vezes até moldou, a alta sociedade capixaba da época. Voltada, em especial, para o público feminino, o periódico não deixava de também atingir os homens. O perfil político e vaidoso das colunas sociais da RVC afigura-se em grande fonte de interesse tanto pelos seus aspectos gráficos, como por sua influência na cultura visual capixaba. Rica em elementos tipográficos e pictóricos, as páginas da RVC sofreram influência de vários fatores, desde os padrões gráficos da contemporaneidade, limitações tecnológicas, influências políticas e financeiras, até mudança de editores que traziam consigo novos padrões gráficos. Observa-se nos seus anos de circulação a experimentação gráfica que variava de escolhas mais sóbrias até as mais acentuadas, com transformações gráficas tanto interna como externamente, principalmente nos seus últimos anos.
Conseguiu-se acesso na BPES de exemplares delicados, dadas as condições de conservação do periódico. De posse desses números realizou-se o registro fotográfico de uma amostragem que viabilizou o acesso digital dos pesquisadores. Vários aspectos gráficos foram pesquisados e estudados separadamente com alunos pesquisadores de iniciação científica. Observou-se, por exemplo, que o formato da revista sofreu mudanças. Dos seus primeiros números até 1934, manteve-se o formato aproximado de 18x27cm (página fechada). A partir da década de 1930 seu tamanho foi ampliado para aproximadamente 22x30cm. E, em 1940 , a revista retomou o formato inicial e manteve-se assim até a década de 1950.
Analisou-se seu projeto gráfico que, nos seus primeiros anos, usava equilibradamente um grid variado de uma, duas e três colunas nos seus exemplares. Nos anos de 1930, o grid de duas colunas se tornou mais comum. Também nos anos de 1930, época em que Carlos Madeira e Almeida Cousin (1932-1933) eram os redatores, viram-se muitos experimentos gráficos, composições imagéticas mais usadas às vistas até o momento, ocupando a página numa disposição própria combinada ou não com textos. Estes, que por sua vez podiam também formar imagens de diamante, cruz, taças, etc., principalmente, se fizessem parte do editorial ou da seção de poesia. O padrão de diagramação do miolo era caracterizado por um espaço grande entre as colunas. Cousin depois trabalhou com Alvimar Silva, que manteve essas características gráficas, explorando ainda mais o espaço maior entre as colunas, onde ali eram usados ornamentos e até anúncios quando permitiam alargar ainda mais este espaço, quase criando uma terceira coluna mais estreita no centro da página. A grande "entrecoluna" dominou o projeto gráfico da revista, principalmente depois que Alvimar ficou sozinho como redator, no início dos anos 1940, época em que composições fotográficas existiam, mas já não eram mais tão comuns. Nos anos 1950, já se vê inovação na aparência, com o uso de até 4 colunas.
Interessante notar que certas características gráficas acompanharam as mudanças dos redatores chefes, sugerindo que havia influência desses profissionais na área gráfica também. Percebe-se uma diagramação clássica e elegante com M. Teixeira Leite, maior incidência de composição fotográfica com Madeira e Cousin, e o grande espaço entre colunas, como mencionado anteriormente, fica ainda maior com Alvimar Silva. No final dos anos 1940 foi a vez de uma diagramação bem comportada de José Luiz Helzmeister. Nos anos 1950, mudaram-se o diretor e os redatores, e ampliaram-se os colaboradores, o que se refletiu no visual da revista (figura 1).
Observa-se que o miolo da revista trazia uma curiosidade no tipo de papel utilizado. Usava-se papel acetinado em páginas onde se apresentavam imagens de destaque, principalmente, fotografias e alguns anúncios. No resto, o papel era mais poroso e de qualidade inferior. A proporção de uso variava de exemplar para exemplar e o número de páginas. O levantamento permitiu que se notasse a opção pelo tipo serifado para o texto corrido e diagramação justificada, assim como as legendas normalmente constavam em negrito. Notou-se também que os títulos usavam tipos variados e ornamentos com margens elaboradas, de acordo com a cultura da época, criando-se, por meio desse expediente, maior dinamismo visual. Nos anos 1920, observa-se na revista o uso freqüente de páginas monocromáticas em cor, destacando editorias e páginas com anúncios. As cores mais comuns encontradas foram roxo, azul, laranja, vermelho, rosa, verde e vinho (figura 1, imagem de 1924).
Quando os diagramadores fazem uso das mesmas imagens ou mesmos adornos - as vinhetas -, verificou-se que elas vinham demarcadas pela imagem usada na seção. Já que a tipografia usada era sem padrão, as vinhetas eram usadas para editorias fixas da revista, como o "Vida Sportiva" e o "Feminea". Mesclando texto e ilustração, as vinhetas podiam ser também em cor e contribuíam para a identidade gráfica da própria revista (figura 2).
Quanto aos adornos, observou-se a transição da influência sofrida pela art noveau e pela art déco (figura 3). Em seus primeiros anos, a revista utilizou-se de adornos que seguiam as tendências artísticas da época, com traços orgânicos, figurativos ou abstratos e volumosos, que ocupavam muito além do necessário no grid (figura 1, imagem de 1931). Mais tarde, os enfeites foram padronizados, passando a ser compostos por fios e clichês: simples e geométricos, configurando aspecto mais sóbrio à revista e direcionando a atenção do leitor para o texto num universo em que se privilegiava o conforto visual que os traços mais geométricos e "limpos" proporcionam.
Cada parte da revista revelava mais sobre o contexto da sua época, pontuando pelos aspectos temporais e tecnológicos disponíveis ao longo do tempo. As capas representavam o retrato da contemporaneidade visual em que a assinatura do periódico distinguia tanto pelos exercícios de letreiramento quanto pelos logotipos empregados. Estudaram-se as estruturas das capas, que sempre mantiveram em papel diferenciado do miolo, acetinado e com gramatura superior, além dos três elementos centrais: imagem, assinatura e cabeçalho (este último, ausente em certos números). Predominantemente coloridas e ocupando de 70 a 90% da área disponível, também se encontrava o recurso da monocromia em períodos de economia, quando as capas impressas em azul, ou verde, por exemplo, também causavam impacto. Nestas, prevalecia a figura feminina, mas se encontravam também paisagens, crianças, homens de destaque no cenário sociopolítico e religioso capixaba, além de datas comemorativas. A identidade da revista passava, em conclusão, por períodos de uso tipográfico, letreiramentos e, na sua fase final, nos anos 1940 e início dos 1950, pelo uso de logotipo (figura 4).
Os seus anúncios geraram um estudo à parte e revelaram técnicas de hierarquização da informação em situações limitadas por espaços e imagens disponíveis. A pesquisa mostrou que os anúncios da RVC influenciavam graficamente a revista pela quantidade e criatividade de seus layouts. A composição desses anúncios era basicamente tipográfica e, na variação de tipos, buscava-se diferenciar uns dos outros, além da hierarquização das informações. Observa-se que foram necessários cuidados em relação à variação de tamanho, fonte, fio, entrelinha e entreletra para sua diferenciação. Cada recurso tipográfico lidava de maneira diferente com hierarquia, principalmente, distinguindo-se não só as informações internas de cada anúncio, mas também de um para o outro. A linguagem pictórica inicialmente encontrava-se mais nos clichês que vinham de anúncios de outros estados, mas ao longo dos anos os anúncios produzidos pela RVC começaram a se utilizar de imagens com mais freqüência (figura 5).
Cada detalhe da revista tem seu interesse gráfico, como a observação sobre as fotografias utilizadas no miolo da revista. O recorte dado às imagens exibia a atenção que se queria dar à imagem. Não raro, o recorte de moças e rapazes da sociedade, como também de figuras da política estadual se restringia ao colo/peitoral e rosto da pessoa em questão, possivelmente com o intuito de exaltar a pessoa e conferir caráter mais austero à publicação. As imagens de indivíduos de corpo inteiro eram menos freqüentes, excetuando-se grupo ou noivas. Era comum o uso de fotos de bebês e crianças, que eram mostradas ora de corpo inteiro, ora somente da cintura para cima. As fotos mais comuns no miolo da revista eram as de paisagens, em ângulo bem aberto, procurando mostrar o máximo do cenário. Nas composições, por outro lado, era comum ousar no recorte, focalizando detalhes (figura 1).
Quanto à tipografia, no miolo identificaram-se mais de 40 tipos, resultando no projeto de um catálogo em que a variação tipográfica se juntou aos ornamentos e aos mais de 70 letreiramentos da RVC, que se tornou o depositário gráfico da revista (figura 6).
Sem dúvida a RVC é uma das mais importantes revistas já publicadas no Estado do Espírito Santo, tanto por sua longevidade, quanto por seu conteúdo, forma e recursos gráficos que marcaram suas fases de publicação. As pesquisas sobre a Revista Vida Capichaba já contam seis anos e se encontram, atualmente, em fase de análises comparativas com outras revistas congêneres.
Conclusão
A memória gráfica do Espírito Santo enriquece a pesquisa da memória gráfica brasileira com elementos que também são relíquias de seu tempo e reflexo da sociedade, da política, da economia, da cultura e da tecnologia do estado em diferentes momentos de sua história. O importante acervo da Biblioteca Pública Estadual do Espírito Santo, que tem colaborado com pesquisas em diversas áreas, detém e administra coleções e espécimes que revelam material de grande utilidade para os estudos relacionados à memória gráfica capixaba e à construção da história do design no ES.
A BPES tem colaborado, inspirado, difundido e acompanhado todo o trabalho desenvolvido pelo Laboratório de Design: História e Tipografia da UFES, que tende a continuar cada vez mais estreitando essa parceria em prol da construção da história do design do Espírito Santo.
Agradecimentos
Agradecemos a todos os pesquisadores que fizeram parte das pesquisas relatadas desde 2010, pois os resultados são fruto de inúmeras iniciativas e de um esforço realizado em conjunto. Como coordenadoras do Laboratório de Design: História e Tipografia, agradecemos nominalmente, em ordem alfabética, a todos que fizeram e que ainda fazem parte dessa história: Aline Toso, Amanda Ardisson, Camila Torres, Cássio Ferreira, Daniel Dutra Gomes, Danúsia Peixoto, Fernanda Cabral, Glenda Barbosa, Gisele Monteiro, Gustavo Binda, Julia Azerêdo, Juliana Tonini, Ludmila Nascimento Silva, Luiza Avelar, Marília Melo, Patrícia Campos, Paulo Reckel Santos, Rayza Mucumã, Thaís Imbroísi e Thiago Luiz Dutra.
REFERÊNCIAS
BARBOSA, G.; IMBROISI, T. A.; FONSECA, L. P. & PACHECO, H. S. 2012. Os anúncios na revista Vida Capichaba. In Anais do 10° Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design. P&D 2012. São Luís: UFMA.
DUTRA, T. M.; MUCUNÃ, P. R.; FONSECA, L. P. & PACHECO., H. S. 2014. A história da revista Vida Capichaba sob a ótica do design gráfico. In: Revista Estudos em Design. Rio de Janeiro: v. 22, n. 1.
FONSECA, L. P.; PACHECO., H. S. 2016. Memória Gráfica Capixaba In: NUNES, J. F. I. (org.) 2016. Histográfica pelotense. Memória gráfica de Pelotas: um século de design, de 1890 a 1990. Editora UFPeI: Pelotas. IMBROISI, T. A.; FONSECA, L. P.; PACHECO, H. S. & GOMES, R. E. 2014. Metodologia de análise de letreiramentos da revista Vida Capichaba. In Proceedings of the 6th Information Design International Conference, 5th InfoDesign, 6th CONGIC. Blucher Design Proceedings, n. 2, v.1. São Paulo: Blucher.
MARTINUZZO, A. J. 2005. Impressões capixabas: 165 anos de jornalismo no Espírito Santo. Vitória: Departamento de Imprensa Oficial do Espírito Santo.
PAIVA, R. M.; FONSECA, L. P.; PACHECO, H. S. 2011. A revista Vida Capichaba e seus elementos gráficos. In: Revista Tipo&grafia, n. 1 p.24-27.
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NOTA: Letícia Pedruzzi Fonseca é designer, pesquisadora e professora na área de design. Possui graduação em Desenho Industrial – Programação Visual pela Universidade Federal do Espírito Santo (2005), mestrado (2008) e doutorado (2012) em Design pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Atua como professora do Departamento de Desenho Industrial da Ufes. Coordena o Laboratório de Design: História e Tipografia – LadHT (ladht.com), que possui atividades de pesquisa e extensão relacionadas à Memória Gráfica Brasileira.
Heliana Soneghet Pacheco é doutora em Design com a tese Typography in Traditional Poetry – methodys of segmentation in narrative poems and sonnets (University of Reading, Inglaterra, 2008); Mestre em Design (PUC-Rio 1994); Graduada em Design (PUC-Rio, 1988). Professora do Departamento de Desenho Industrial da Universidade Federal do Espírito Santo – Ufes. Coordenadora do Laboratório de Design: História e Tipografia da (LadHT).
Fonte: 160 anos de História: Biblioteca Pública do Espírito Santo, Vitória – Arte da Cura, 2016
Organização: Rita de Cássia Maia e Silva Costa e Adriana Pereira Campos
Edição e arte: Caco Appel
Revisão: Pedro J. Nunes
Impressão: GM Gráfica e Editora
1ª edição: 500 exemplares
Compilação: Walter de Aguiar Filho, dezembro/2016
GALERIA:
Pero de Magalhães de Gândavo, autor da 1ª História do Brasil, em português, impressa em Lisboa, no ano de 1576
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