Um Sonho - Por Alberto Stange Júnior
Discurso de paraninfo à turma de alunas concludentes do Curso Fundamental da Escola Normal Pedro II, em 1941
Foi um sábio oriental quem me contou o segredo.
Na Pérsia lendária um velho indú, de barbas brancas, olhar sereno e voz convincente, possuía o dom dos sonhos. Pelas suas mãos finas e trêmulas passavam esses sonhos maravilhosos e inesquecíveis que os príncipes trocavam pelo peso de suas moedas de ouro.
Não o sonho freudiano, emerso dos conflitos subconcientes ou criado pelo dinamismo dos desejos recalcados, porém, qual visão panorâmica de um possível futuro, matizada com o colorido festivo das promessas e vitórias, recebendo a luz resplandecente do sol da esperança e trabalhada pela força indômita dos ideais.
Encontrei-o:
— Que de mim desejas, forasteiro? Por que ousaste perturbar minha hora de meditação?
- Disseram-me que tendes a magia dos sonhos, e que pelo vosso querer podeis provocá-los, os mais belos, criando os momentos mais felizes. Vim pedir-vos um desses sonhos para uma festa. O sonho mais encantador que vosso poder misterioso possa produzir. Um lindo sonho inspirado nos mais ternos e amoráveis sentimentos; sonho capaz de despertar toda a energia de uma fé inabalável na ordem espiritual do mundo, de promover a confiança no trabalho, de suscitar novos e mais elevados ideais de vida; sonho hábil para operar no laboratório profundo da alma a suprema coragem para viver em justiça, retidão e amor, pelo lar, pela pátria e pela fé, mesmo nas circunstâncias mais adversas.
— Contaram-te a verdade. Tenho o poder de distribuir sonhos. Explica-me, porém, por que preferiste a chama fugaz de um sonho, e não uma dádiva da ciência, uma página de pensamento filosófico ou alguma preciosa jóia das que ornamentam a vida e a tradição dos povos? — Sois velho conhecedor do homem e da vida; sabeis, portanto, que na vossa estranha arte a humanidade sempre encontrou momentos felizes e animadores; na vossa divina magia há um sorriso para cada lágrima, uma nova força para todo obstáculo, consolação para a saudade e estímulo para a luta.
Quando a desilusão e as tristezas qual tempestade nas trevas da noite, ameaçam despedaçar nosso ânimo, o sonho é o horizonte iluminado da manhã seguinte, trazendo-nos a esperança de um futuro melhor. O soldado combate pelo sonho da vitória, a força é o sonho dos fracos e o progresso é o sonho das nações. Peço-vos um sonho porque sonhar é conceder vida ao espírito.
E o velho enfim concedeu-me o sonho que lhe pedira.
Jovens:
Neste momento histórico de materialismo e materialidade, quando os interesses imediatos da vida reduzem as iniciativas à mera contemplação dos fatos e convergem todos os esforços ao exclusivo prazer dos sentidos, saí à procura de um sonho porque é preciso lembrar à mocidade inteligente esses movimentos avançados do espírito que podem conduzir os indivíduos a paragens melhores.
Nos gabinetes e oficinas, nos instrumentos e nas folhas de cálculos, a humanidade concebe e realiza os sonhos que transformam o mundo. As ciências e as artes percorrem os caminhos traçados por eles. A história aparece coberta de marcos que assinalam as etapas dos grandes sonhos. A América foi um sonho de Colombo; Pasteur foi um sonhador.
Sonhar é criar um ideal pelo qual se vive, se luta e se morre, desprezando dificuldades, desconhecendo temores.
Os sonhos da História, que construíram o presente, não foram fantasias e alucinações. Eram projetos concedidos em fé e alimentados por um entusiasmo sadio que atingiu, muitas vezes os limites do holocausto, como prevê Spengler para os que se dispõem a servir uma idéia. Pode um sonho exceder a compreensão da época e esmagar pela sua grandeza o seu pequeno criador, mas, a idéia lançada germinará resultados, porque o sonho é mais que o homem, é uma centelha viva da própria humanidade. Os grandes sonhos jamais pertenceram exclusivamente ao indivíduo, mesmo que lhe tenham exigido pesado tributo.
O sonhador é comumente vítima do "ódio da grandeza", no conceito de Nietzsche. Quanto maiores e mais altas forem as idéias arquitetadas nos sonhos, maiores serão os óbices antepostos. "Todo píncaro é invejado" afirmava Inginieros. Importa lutar.
A glória é dos sonhadores fortes que lutam. Eles traçarão o rumo da vida, porque não aceitam as contingências dum suposto Destino e repelem a lei da Fatalidade que é a sepultura profunda em que se atiram vivos os espíritos vencidos pelas circunstâncias desfavoráveis e dominados pela impressão negativa de uma derrota. Eles crêem no aperfeiçoamento e vão buscar nos sonhos a inspiração de seus ideais.
O sonho é ânimo para os fortes, estímulo para os heróis e coragem para os dignos, os quais a humanidade terminará por consagrá-los à veneração dos pósteros.
Sonhar é descrer da força da adversidade, é contrariar as correntes que descem; é ter o incentivo para a vida que, mesmo na ignorância, todos a têm pelo nascimento, alguns chegam a compreendê-la porque pensam, e somente os que sonham são capazes de amá-la, porque sonho é felicidade.
Sonho é felicidade, porque é o largo portal da extroversão por onde nossa alma se libera para os passeios encantadores, pelas alamedas dos ideais, descortinando fenômenos e simbolizando cousas, para voltar depois, redimida de sua inferioridade, graças ao trabalho de conceber e elaborar propósitos mais elevados.
"A felicidade que recebemos de nós mesmos, escreveu Schopenhauer, é maior do que a que recebemos do que nos envolve".
Muitas vezes nos esquecemos do que está perto de nós, e vamos procurar longe e por alto preço o que possuímos e não queremos ver. É a sedução da distância: a outra margem do rio é mais bela, o dia de amanhã será melhor.
A felicidade é uma fonte íntima. Todos a temos, depende de cada um desejar ou não, beber de suas águas. Os sonhos são as chuvas copiosas que reabastecem a nascente.
Sonhar é também colorir de novo a tela esmaecida da alma, é levantar um farol à distância, para guiar os movimentos da inteligência.
Nossa vida psíquica está sempre subordinada a um propósito central que se aprofunda até as regiões do inconsciente, deixando-se atrair para o pólo estabelecido, como a agulha magnética.
A alma humana, poderosa correnteza de forças conscientes, ativa no curso que realiza e capaz de construir e transportar no seu irresistível trajeto, orienta-se inexoravelmente pela força de gravidade do ideal que a anima.
O que pensamos e desejamos obedece a um plano psíquico traçado para um alvo escolhido do qual depende a atividade e os resultados da vida.
A psicologia individual considera os fenômenos da alma dirigidos para um ponto convergente. Localizado este, conhecemos pela experiência os meios típicos pelos quais o fim pode ser alcançado, e temos deste modo a conduta pessoal razoavelmente esclarecida.
Fixada esta meta, a vontade humana a ela se prende deixando de ser livre.
Esses objetivos e as reações que provocam na alma não são, entretanto, absolutos e finais, são plásticos e podem sofrer modificações completas, lentas como os movimentos eustáticos da crosta terrestre ou bruscas como os terremotos, tais são os fenômenos imperceptíveis do envelhecimento ou o instante religioso da conversão.
Nem sempre é possível atingir-se o ideal proposto, a sua aproximação, porém, é o segredo da felicidade que, como todas as cousas é relativa, mas, assim mesmo, todos a querem com o mesmo anelo, embora sejam diferenciados pela educação, o biotipo e a influência do meio.
A felicidade é íntima e espontânea sempre oposta aos artífices, nasce no subconsciente e a inteligência apenas se limita a coordenar e sublimar as suas manifestações.
Ela não admite nuvens, e como na atmosfera as nuvens diminuem e desaparecem com a altitude, assim na vida a felicidade é tanto mais perfeita quanto mais alto for o nível moral de seu ambiente. Aí a observação das cousas e a análise dos fatos se estende ao total e não se restringe a incidentes secundários.
O sonho tem o poder de conduzir o indivíduo ao clima favorável para o seu espírito.
- - - - - - - - -
Minhas jovens e muito distintas alunas — é a última vez que vos chamo de alunas.
Preciso dizer-vos que este momento é um dos mais felizes da minha vida. Sois a primeira turma que inicia e completa o curso fundamental nesta Escola, e esta é a primeira vez que acompanho os alunos da 1ª a 5ª série. Sempre alegres e atenciosas, sobretudo preocupadas com apontamentos, nossas aulas foram em todos esses anos, horas agradáveis para vosso professor. Que maior recompensa que o interesse, aplicação e a amizade da classe?
Ser vosso paraninfo foi, portanto, a mais grata distinção que me poderia ser conferida.
Sensibilizou-me profundamente.
Nossa vida é como a própria superfície da Terra onde vivemos. Planícies, montanhas, depressões, vulcões, lagos românticos perdidos no alto das cordilheiras, selvas, gelos e desertos rebeldes ao esforço de dominá-los! Que extraordinária variedade! Também em nossa vida há um desfile quase infinito de circunstâncias diferentes.
O dia de hoje, comparo-o ao pico culminante de um sistema orográfico. Fizestes a ascensão e consentistes que o vosso professor visse convosco o caminho difícil que foi palmilhado e o horizonte azul que vos convida, cheio de promessas e encantos, desenhando nas curvas caprichosas e suaves das montanhas longínquas.
Nestas alturas estamos entusiasticamente alegres e nos sentimos felizes.
- - - - - - - - - -
E agora vos ofereço o sonho que o velho oriental, tão bondosamente me concedeu que trouxesse para vós.
A alma feminina é, por excelência, um santuário de sonhos.
E foi somente o milagre deste sonho que inspirou a humanidade para tirá-la do esconderijo obscuro da casa e exaltá-la num trono como rainha. Pela mulher o cavaleiro da Idade Média realiza proezas e oferece a vida, e o homem inaugura uma nova civilização em que ela é o objeto de seus maiores desvelos, o motivo de seu orgulho, o estímulo de suas ambições e os louros de suas vitórias.
O processo para libertar a mulher dos preconceitos seculares foi longo e o final é recente. Criada como companheira, sua posição é desde logo definida nas escrituras sagradas em que sempre teve um lugar próprio e digno. De escrava à senhora, difícil foi a trajetória de sua liberdade, na qual um dos últimos e mais injustos obstáculos foi a obsessão do sexo, essa investida cruel que a responsabiliza por todos os males.
Foi na Escola e pela Escola que se alicerçou a nova éra.
Proclamado o direito à educação, simultaneamente é a mulher reconhecida como educadora. Exercera, silenciosamente, no lar este mister em todos os tempos, adquirindo e desenvolvendo as qualidades que a tornaram inexcedível, particularmente no magistério primário onde a afeição e o carinho se coordenam com a ciência.
Pouco mais tarde, vem a co-educação, e com esse movimento está definitivamente firmada a igualdade.
Livre, capaz de decidir por si mesma, podendo escolher o burburinho da metrópole ou a quietude do campo, a ciência ou as artes, a indústria ou o comércio, continua a ser a harmonia, o sorriso, o encanto, e o lar é ainda o sonho sublime de sua vida.
Há pessimistas que confundem a moral com os costumes de cada época, e interpretam a emancipação da mulher como a corrupção do sexo. Nada mais falso, grosseiro e injusto. Ela mantém a mesma pureza de sentimentos, e se a escrava de outrora era a dedicada e invisível fada do lar, a mulher de hoje, remida e educada, é a glória soberana da família.
Se, porém, as contingências o exigirem, ela irá ao escritório ou a fábrica, assiste-lhe o direito de trabalhar para viver. Não é um terceiro sexo que se cria, é a mesma mulher que, continuando a ser uma sonhadora, é agora também uma heroína.
Ontem, hoje e amanhã, em circunstâncias favoráveis ou adversas, nos altos ou baixos graus da civilização e cultura, a mulher, anjo que inspira, mãe, filha, esposa ou irmã, é sempre o gênio sublime da bondade.
Se a música é a linguagem do coração capaz de expressar o sentimento que as palavras não traduzem, é porque essa linguagem é um privilégio da mulher ou uma homenagem que se lhe presta:
Se a alegria é a festa do espírito, sem a sua presença ou influência essa festa não se realizaria;
Se o verso é a emoção na harmonia da frase, é porque os poetas são verdadeiros filósofos do sentimento, e a forma preferida de se falar à mulher é pela poesia;
Se a beleza não é o objeto final do conhecimento é porque na mulher há muito mais do que beleza, há virtude;
Se a força movimenta as nações, o amor da mulher domina a força;
Se a glória é a coroa imarcescível dos ideais e o prêmio desejado das aspirações, a mulher é mais do que a glória, porque dela vêm os ideais que elevam e os sonhos que santificam.
- - - - - - - - - -
Não prolongarei por mais tempo a vossa expectativa.
Abusei demasiadamente de vossa paciência e chegou o momento de vos entregar o sonho. Perdoai-me se não fiz uma boa escolha. O ideal que ele representa é grande, mas, talvez, seu simbolismo seja insuficiente.
Abri o coração.
Ei-lo:
Do céu, onde as estrelas cintilam como jóias, parece cair diretamente para vossas mãos, um belo e trabalhado diamante, refletindo em suas múltiplas facetas a luz maravilhosa dos astros.
Tendes a impressão de que ele é para vós, e realmente será vosso se o quiserdes.
Guardai este sonho.
O diamante que nele vistes é o símbolo da perfeição, e este é o objetivo que sugiro para vossa vida de cada dia no lar e na sociedade. Através dos primeiros anos de existência, provavelmente já compreendestes que só o que se aproxima da perfeição, correspondente aos verdadeiros anseios da alma. Nada mais significativo, pois, que o sonho da perfeição.
Creio no aperfeiçoamento do homem como fenômeno real e comprovado, possível em todos os tempos e desejado em todas as circunstâncias; e dentre os fatores que concorrem para isto a Educação é o mais importante sob o ponto de vista social.
A educação é o processo psicológico de preparar o indivíduo para progredir, proporcionando-lhe a capacidade de criar idéias que lhe permitam promover movimentos no sentido da perfeição.
Uma vida não pode ter só diretrizes exteriores. Educar é atingir o íntimo nas suas manifestações mais latentes. Aí se encontra o instinto de perfeição, que despertará com tanto mais energia quanto mais vivos e elevados forem os ideais.
A educação é o único caminho entre o primeiro estado do indivíduo e o ideal sonhado. Ela é contínua e progressiva porque jamais deixaremos de ter objetivos.
No sonho da perfeição há uma exigência permanente, sem a qual tudo será fantasia, esta lei é a da Educação.
Jovens:
O diamante de vosso sonho consumirá anos e anos de trabalho meticuloso e dedicado até vir a ser perfeito.
Tempo e trabalho. São esses dois preciosos elementos de nossa vida, aos cuidados da educação.
Não podeis dominar as horas que passam. Nenhuma força humana será capaz de reter a areia que corre na ampulheta da vida. O que nos é dado fazer é aproveitá-lo sabia-mente. Esta é a primeira tarefa da Educação. A segunda é o trabalho. O ideal de perfeição jamais será tocado sem o trabalho, mesmo que o tempo seja infinito. A educação permite a escolha do trabalho e fornece os meios de realizá-lo.
O ideal de perfeição é grandioso porque representa mais que a frivolidade de um momento. Exige tempo e labor; persistência e cuidado; entusiasmo e educação.
O diamante é uma pedra de rara beleza, e nisto consiste um dos aspectos mais felizes do simbolismo. O sonho da perfeição inspira um profundo sentimento estético, porque o que é perfeito é belo.
Beleza é a harmonia que nasce da afinidade do objeto com o pensamento. O que mais admiramos e queremos é para nós o mais belo; e belo é tudo o que amamos: a Pátria ou a Religião, a História ou a Família.
A beleza, imperecível e universal, pode variar geograficamente, mas acompanha sempre a perfeição segundo os conceitos de cultura e de moralidade dos povos.
Olhai o ideal de vosso sonho, ele será tanto mais belo quanto mais o amardes. Contemplai-o como ao diamante refugente e sereis iluminadas pela beleza incomparável do seu brilho. A beleza de vossos ideais vos dará uma beleza eterna e inconfundível.
Mais um fato quero destacar no símbolo de vosso sonho. O diamante é o mais puro dos corpos químicos.
Pureza e verdade são atributos essenciais da perfeição.
A verdade é mais que um conjunto de conhecimentos, ela é um princípio eterno que combate o erro onde quer que ele exista: na ciência ou na moral; nas cousas ou no espírito.
No sonho da perfeição não há lugar para o erro, qualquer que seja a forma em que ele se manifeste.
"Conhecereis a verdade e ela vos libertará", ensina o Evangelho.
Efetivamente, a ignorância que conduz ao erro, e o erro que nela se oculta constituem a escravidão mais opressora do espírito humano, que somente a verdade abolirá.
A pureza está acima do procedimento diário. Ela é um fenômeno de constituição. Não é o medo ao vício, a indiferença ao combate, o retraimento à ação, ela é o filtro que elimina o vício, a mentira e o erro.
Procurei transmitir-vos o sonho da perfeição — um objetivo supremo para vossas vidas: Ideal, Trabalho, Beleza, Verdade, Pureza.
Tivestes no diamante o símbolo, e é ele ainda que vos dirá onde o podereis encontrar: NO CORAÇÃO DO BRASIL. Aí a natureza o espalhou com abundância.
Nossa Pátria é mais que a extensão territorial e a massa pujante dos recursos econômicos: é sobretudo a vida dos que sonharam seu futuro próspero, a tradição das páginas vibrantes que inspiram novos sonhos à geração presente, e o idealismo puro da cultura e da moral de seus filhos.
O sonho de que vos falei pode elevar vosso espírito para viverdes sob a luz da fé, esculpindo no granito indestrutível da história a glorificação da Pátria, gravando nas fibras de vosso coração as vibrações do amor pelo que é justo, belo e verdadeiro.
Este ideal de perfeição foi divinamente inspirado por Cristo aos seus discípulos, quando no alto da montanha lhes disse o que agora repetirei para vós:
"Sêde vós, pois, perfeito como é perfeito o vosso Pai que está nos Céus".
Fonte: Montanhas de Vitória & Outros Escritos, 1985
Autor: Alberto Stange Junior
Compilação: Walter de Aguiar Filho, dezembro/2015
O Centro da Capital (Cidade alta). Atrações: - a Catedral Arquidiocesana com o seu rendilhado gótico
Ver ArtigoNa Guanabara consolidou o prestigio de compositor com a marcha-rancho “Depois do Carnaval”. Chico Lessa figura hoje como uma das grandes figuras da música popular brasileira
Ver ArtigoConstituído de uma pequena gleba de terras de um pouco mais de três alqueires e meio (173.400,00 m²), fica localizado às margens do Rio da Costa
Ver ArtigoAs 10 mais espirituosas Frase de Caminhão do Espírito Santo, 1971
Ver ArtigoEm 24 de abril de 1949, o jornalista Waldyr Menezes escreveu em A Tribuna uma reportagem sob o título: "Jardim América, um milagre residencial para Vitória".
Ver Artigo