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Um Sonho - Por Alberto Stange Júnior

Escola Normal Pedro II, reformada no Governo de Jerônimo Monteiro (1908-1912)

Discurso de paraninfo à turma de alunas concludentes do Curso Fundamental da Escola Normal Pedro II, em 1941

 

Foi um sábio oriental quem me contou o segredo.

Na Pérsia lendária um velho indú, de barbas brancas, olhar sereno e voz convincente, possuía o dom dos sonhos. Pelas suas mãos finas e trêmulas passavam esses sonhos maravilhosos e inesquecíveis que os príncipes trocavam pelo peso de suas moedas de ouro.

Não o sonho freudiano, emerso dos conflitos subconcientes ou criado pelo dinamismo dos desejos recalcados, porém, qual visão panorâmica de um possível futuro, matizada com o colorido festivo das promessas e vitórias, recebendo a luz resplandecente do sol da esperança e trabalhada pela força indômita dos ideais.

Encontrei-o:

— Que de mim desejas, forasteiro? Por que ousaste perturbar minha hora de meditação?

- Disseram-me que tendes a magia dos sonhos, e que pelo vosso querer podeis provocá-los, os mais belos, criando os momentos mais felizes. Vim pedir-vos um desses sonhos para uma festa. O sonho mais encantador que vosso poder misterioso possa produzir. Um lindo sonho inspirado nos mais ternos e amoráveis sentimentos; sonho capaz de despertar toda a energia de uma fé inabalável na ordem espiritual do mundo, de promover a confiança no trabalho, de suscitar novos e mais elevados ideais de vida; sonho hábil para operar no laboratório profundo da alma a suprema coragem para viver em justiça, retidão e amor, pelo lar, pela pátria e pela fé, mesmo nas circunstâncias mais adversas.

— Contaram-te a verdade. Tenho o poder de distribuir sonhos. Explica-me, porém, por que preferiste a chama fugaz de um sonho, e não uma dádiva da ciência, uma página de pensamento filosófico ou alguma preciosa jóia das que ornamentam a vida e a tradição dos povos? — Sois velho conhecedor do homem e da vida; sabeis, portanto, que na vossa estranha arte a humanidade sempre encontrou momentos felizes e animadores; na vossa divina magia há um sorriso para cada lágrima, uma nova força para todo obstáculo, consolação para a saudade e estímulo para a luta.

Quando a desilusão e as tristezas qual tempestade nas trevas da noite, ameaçam despedaçar nosso ânimo, o sonho é o horizonte iluminado da manhã seguinte, trazendo-nos a esperança de um futuro melhor. O soldado combate pelo sonho da vitória, a força é o sonho dos fracos e o progresso é o sonho das nações. Peço-vos um sonho porque sonhar é conceder vida ao espírito.

E o velho enfim concedeu-me o sonho que lhe pedira.

Jovens:

Neste momento histórico de materialismo e materialidade, quando os interesses imediatos da vida reduzem as iniciativas à mera contemplação dos fatos e convergem todos os esforços ao exclusivo prazer dos sentidos, saí à procura de um sonho porque é preciso lembrar à mocidade inteligente esses movimentos avançados do espírito que podem conduzir os indivíduos a paragens melhores.

Nos gabinetes e oficinas, nos instrumentos e nas folhas de cálculos, a humanidade concebe e realiza os sonhos que transformam o mundo. As ciências e as artes percorrem os caminhos traçados por eles. A história aparece coberta de marcos que assinalam as etapas dos grandes sonhos. A América foi um sonho de Colombo; Pasteur foi um sonhador.

Sonhar é criar um ideal pelo qual se vive, se luta e se morre, desprezando dificuldades, desconhecendo temores.

Os sonhos da História, que construíram o presente, não foram fantasias e alucinações. Eram projetos concedidos em fé e alimentados por um entusiasmo sadio que atingiu, muitas vezes os limites do holocausto, como prevê Spengler para os que se dispõem a servir uma idéia. Pode um sonho exceder a compreensão da época e esmagar pela sua grandeza o seu pequeno criador, mas, a idéia lançada germinará resultados, porque o sonho é mais que o homem, é uma centelha viva da própria humanidade. Os grandes sonhos jamais pertenceram exclusivamente ao indivíduo, mesmo que lhe tenham exigido pesado tributo.

 O sonhador é comumente vítima do "ódio da grandeza", no conceito de Nietzsche. Quanto maiores e mais altas forem as idéias arquitetadas nos sonhos, maiores serão os óbices antepostos. "Todo píncaro é invejado" afirmava Inginieros. Importa lutar.

A glória é dos sonhadores fortes que lutam. Eles traçarão o rumo da vida, porque não aceitam as contingências dum suposto Destino e repelem a lei da Fatalidade que é a sepultura profunda em que se atiram vivos os espíritos vencidos pelas circunstâncias desfavoráveis e dominados pela impressão negativa de uma derrota. Eles crêem no aperfeiçoamento e vão buscar nos sonhos a inspiração de seus ideais.

O sonho é ânimo para os fortes, estímulo para os heróis e coragem para os dignos, os quais a humanidade terminará por consagrá-los à veneração dos pósteros.

Sonhar é descrer da força da adversidade, é contrariar as correntes que descem; é ter o incentivo para a vida que, mesmo na ignorância, todos a têm pelo nascimento, alguns chegam a compreendê-la porque pensam, e somente os que sonham são capazes de amá-la, porque sonho é felicidade.

Sonho é felicidade, porque é o largo portal da extroversão por onde nossa alma se libera para os passeios encantadores, pelas alamedas dos ideais, descortinando fenômenos e simbolizando cousas, para voltar depois, redimida de sua inferioridade, graças ao trabalho de conceber e elaborar propósitos mais elevados.

"A felicidade que recebemos de nós mesmos, escreveu Schopenhauer, é maior do que a que recebemos do que nos envolve".

Muitas vezes nos esquecemos do que está perto de nós, e vamos procurar longe e por alto preço o que possuímos e não queremos ver. É a sedução da distância: a outra margem do rio é mais bela, o dia de amanhã será melhor.

A felicidade é uma fonte íntima. Todos a temos, depende de cada um desejar ou não, beber de suas águas. Os sonhos são as chuvas copiosas que reabastecem a nascente.

Sonhar é também colorir de novo a tela esmaecida da alma, é levantar um farol à distância, para guiar os movimentos da inteligência.

Nossa vida psíquica está sempre subordinada a um propósito central que se aprofunda até as regiões do inconsciente, deixando-se atrair para o pólo estabelecido, como a agulha magnética.

A alma humana, poderosa correnteza de forças conscientes, ativa no curso que realiza e capaz de construir e transportar no seu irresistível trajeto, orienta-se inexoravelmente pela força de gravidade do ideal que a anima.

O que pensamos e desejamos obedece a um plano psíquico traçado para um alvo escolhido do qual depende a atividade e os resultados da vida.

A psicologia individual considera os fenômenos da alma dirigidos para um ponto convergente. Localizado este, conhecemos pela experiência os meios típicos pelos quais o fim pode ser alcançado, e temos deste modo a conduta pessoal razoavelmente esclarecida.

Fixada esta meta, a vontade humana a ela se prende deixando de ser livre.

Esses objetivos e as reações que provocam na alma não são, entretanto, absolutos e finais, são plásticos e podem sofrer modificações completas, lentas como os movimentos eustáticos da crosta terrestre ou bruscas como os terremotos, tais são os fenômenos imperceptíveis do envelhecimento ou o instante religioso da conversão.

Nem sempre é possível atingir-se o ideal proposto, a sua aproximação, porém, é o segredo da felicidade que, como todas as cousas é relativa, mas, assim mesmo, todos a querem com o mesmo anelo, embora sejam diferenciados pela educação, o biotipo e a influência do meio.

A felicidade é íntima e espontânea sempre oposta aos artífices, nasce no subconsciente e a inteligência apenas se limita a coordenar e sublimar as suas manifestações.

Ela não admite nuvens, e como na atmosfera as nuvens diminuem e desaparecem com a altitude, assim na vida a felicidade é tanto mais perfeita quanto mais alto for o nível moral de seu ambiente. Aí a observação das cousas e a análise dos fatos se estende ao total e não se restringe a incidentes secundários.

O sonho tem o poder de conduzir o indivíduo ao clima favorável para o seu espírito.

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Minhas jovens e muito distintas alunas — é a última vez que vos chamo de alunas.

Preciso dizer-vos que este momento é um dos mais felizes da minha vida. Sois a primeira turma que inicia e completa o curso fundamental nesta Escola, e esta é a primeira vez que acompanho os alunos da 1ª a 5ª série. Sempre alegres e atenciosas, sobretudo preocupadas com apontamentos, nossas aulas foram em todos esses anos, horas agradáveis para vosso professor. Que maior recompensa que o interesse, aplicação e a amizade da classe?

Ser vosso paraninfo foi, portanto, a mais grata distinção que me poderia ser conferida.

Sensibilizou-me profundamente.

Nossa vida é como a própria superfície da Terra onde vivemos. Planícies, montanhas, depressões, vulcões, lagos românticos perdidos no alto das cordilheiras, selvas, gelos e desertos rebeldes ao esforço de dominá-los! Que extraordinária variedade! Também em nossa vida há um desfile quase infinito de circunstâncias diferentes.

O dia de hoje, comparo-o ao pico culminante de um sistema orográfico. Fizestes a ascensão e consentistes que o vosso professor visse convosco o caminho difícil que foi palmilhado e o horizonte azul que vos convida, cheio de promessas e encantos, desenhando nas curvas caprichosas e suaves das montanhas longínquas.

Nestas alturas estamos entusiasticamente alegres e nos sentimos felizes.

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E agora vos ofereço o sonho que o velho oriental, tão bondosamente me concedeu que trouxesse para vós.

A alma feminina é, por excelência, um santuário de sonhos.

E foi somente o milagre deste sonho que inspirou a humanidade para tirá-la do esconderijo obscuro da casa e exaltá-la num trono como rainha. Pela mulher o cavaleiro da Idade Média realiza proezas e oferece a vida, e o homem inaugura uma nova civilização em que ela é o objeto de seus maiores desvelos, o motivo de seu orgulho, o estímulo de suas ambições e os louros de suas vitórias.

O processo para libertar a mulher dos preconceitos seculares foi longo e o final é recente. Criada como companheira, sua posição é desde logo definida nas escrituras sagradas em que sempre teve um lugar próprio e digno. De escrava à senhora, difícil foi a trajetória de sua liberdade, na qual um dos últimos e mais injustos obstáculos foi a obsessão do sexo, essa investida cruel que a responsabiliza por todos os males.

Foi na Escola e pela Escola que se alicerçou a nova éra.

Proclamado o direito à educação, simultaneamente é a mulher reconhecida como educadora. Exercera, silenciosamente, no lar este mister em todos os tempos, adquirindo e desenvolvendo as qualidades que a tornaram inexcedível, particularmente no magistério primário onde a afeição e o carinho se coordenam com a ciência.

Pouco mais tarde, vem a co-educação, e com esse movimento está definitivamente firmada a igualdade.

Livre, capaz de decidir por si mesma, podendo escolher o burburinho da metrópole ou a quietude do campo, a ciência ou as artes, a indústria ou o comércio, continua a ser a harmonia, o sorriso, o encanto, e o lar é ainda o sonho sublime de sua vida.

Há pessimistas que confundem a moral com os costumes de cada época, e interpretam a emancipação da mulher como a corrupção do sexo. Nada mais falso, grosseiro e injusto. Ela mantém a mesma pureza de sentimentos, e se a escrava de outrora era a dedicada e invisível fada do lar, a mulher de hoje, remida e educada, é a glória soberana da família.

Se, porém, as contingências o exigirem, ela irá ao escritório ou a fábrica, assiste-lhe o direito de trabalhar para viver. Não é um terceiro sexo que se cria, é a mesma mulher que, continuando a ser uma sonhadora, é agora também uma heroína.

Ontem, hoje e amanhã, em circunstâncias favoráveis ou adversas, nos altos ou baixos graus da civilização e cultura, a mulher, anjo que inspira, mãe, filha, esposa ou irmã, é sempre o gênio sublime da bondade.

Se a música é a linguagem do coração capaz de expressar o sentimento que as palavras não traduzem, é porque essa linguagem é um privilégio da mulher ou uma homenagem que se lhe presta:

Se a alegria é a festa do espírito, sem a sua presença ou influência essa festa não se realizaria;

Se o verso é a emoção na harmonia da frase, é porque os poetas são verdadeiros filósofos do sentimento, e a forma preferida de se falar à mulher é pela poesia;

Se a beleza não é o objeto final do conhecimento é porque na mulher há muito mais do que beleza, há virtude;

Se a força movimenta as nações, o amor da mulher domina a força;

Se a glória é a coroa imarcescível dos ideais e o prêmio desejado das aspirações, a mulher é mais do que a glória, porque dela vêm os ideais que elevam e os sonhos que santificam.

 - - - - - - - - - -

Não prolongarei por mais tempo a vossa expectativa.

Abusei demasiadamente de vossa paciência e chegou o momento de vos entregar o sonho. Perdoai-me se não fiz uma boa escolha. O ideal que ele representa é grande, mas, talvez, seu simbolismo seja insuficiente.

Abri o coração.

Ei-lo:

Do céu, onde as estrelas cintilam como jóias, parece cair diretamente para vossas mãos, um belo e trabalhado diamante, refletindo em suas múltiplas facetas a luz maravilhosa dos astros.

Tendes a impressão de que ele é para vós, e realmente será vosso se o quiserdes.

Guardai este sonho.

O diamante que nele vistes é o símbolo da perfeição, e este é o objetivo que sugiro para vossa vida de cada dia no lar e na sociedade. Através dos primeiros anos de existência, provavelmente já compreendestes que só o que se aproxima da perfeição, correspondente aos verdadeiros anseios da alma. Nada mais significativo, pois, que o sonho da perfeição.

Creio no aperfeiçoamento do homem como fenômeno real e comprovado, possível em todos os tempos e desejado em todas as circunstâncias; e dentre os fatores que concorrem para isto a Educação é o mais importante sob o ponto de vista social.

A educação é o processo psicológico de preparar o indivíduo para progredir, proporcionando-lhe a capacidade de criar idéias que lhe permitam promover movimentos no sentido da perfeição.

Uma vida não pode ter só diretrizes exteriores. Educar é atingir o íntimo nas suas manifestações mais latentes. Aí se encontra o instinto de perfeição, que despertará com tanto mais energia quanto mais vivos e elevados forem os ideais.

A educação é o único caminho entre o primeiro estado do indivíduo e o ideal sonhado. Ela é contínua e progressiva porque jamais deixaremos de ter objetivos.

No sonho da perfeição há uma exigência permanente, sem a qual tudo será fantasia, esta lei é a da Educação.

Jovens:

O diamante de vosso sonho consumirá anos e anos de trabalho meticuloso e dedicado até vir a ser perfeito.

Tempo e trabalho. São esses dois preciosos elementos de nossa vida, aos cuidados da educação.

Não podeis dominar as horas que passam. Nenhuma força humana será capaz de reter a areia que corre na ampulheta da vida. O que nos é dado fazer é aproveitá-lo sabia-mente. Esta é a primeira tarefa da Educação. A segunda é o trabalho. O ideal de perfeição jamais será tocado sem o trabalho, mesmo que o tempo seja infinito. A educação permite a escolha do trabalho e fornece os meios de realizá-lo.

O ideal de perfeição é grandioso porque representa mais que a frivolidade de um momento. Exige tempo e labor; persistência e cuidado; entusiasmo e educação.

O diamante é uma pedra de rara beleza, e nisto consiste um dos aspectos mais felizes do simbolismo. O sonho da perfeição inspira um profundo sentimento estético, porque o que é perfeito é belo.

Beleza é a harmonia que nasce da afinidade do objeto com o pensamento. O que mais admiramos e queremos é para nós o mais belo; e belo é tudo o que amamos: a Pátria ou a Religião, a História ou a Família.

A beleza, imperecível e universal, pode variar geograficamente, mas acompanha sempre a perfeição segundo os conceitos de cultura e de moralidade dos povos.

Olhai o ideal de vosso sonho, ele será tanto mais belo quanto mais o amardes. Contemplai-o como ao diamante refugente e sereis iluminadas pela beleza incomparável do seu brilho. A beleza de vossos ideais vos dará uma beleza eterna e inconfundível.

Mais um fato quero destacar no símbolo de vosso sonho. O diamante é o mais puro dos corpos químicos.

Pureza e verdade são atributos essenciais da perfeição.

A verdade é mais que um conjunto de conhecimentos, ela é um princípio eterno que combate o erro onde quer que ele exista: na ciência ou na moral; nas cousas ou no espírito.

No sonho da perfeição não há lugar para o erro, qualquer que seja a forma em que ele se manifeste.

"Conhecereis a verdade e ela vos libertará", ensina o Evangelho.

Efetivamente, a ignorância que conduz ao erro, e o erro que nela se oculta constituem a escravidão mais opressora do espírito humano, que somente a verdade abolirá.

A pureza está acima do procedimento diário. Ela é um fenômeno de constituição. Não é o medo ao vício, a indiferença ao combate, o retraimento à ação, ela é o filtro que elimina o vício, a mentira e o erro.

Procurei transmitir-vos o sonho da perfeição — um objetivo supremo para vossas vidas: Ideal, Trabalho, Beleza, Verdade, Pureza.

Tivestes no diamante o símbolo, e é ele ainda que vos dirá onde o podereis encontrar: NO CORAÇÃO DO BRASIL. Aí a natureza o espalhou com abundância.

Nossa Pátria é mais que a extensão territorial e a massa pujante dos recursos econômicos: é sobretudo a vida dos que sonharam seu futuro próspero, a tradição das páginas vibrantes que inspiram novos sonhos à geração presente, e o idealismo puro da cultura e da moral de seus filhos.

O sonho de que vos falei pode elevar vosso espírito para viverdes sob a luz da fé, esculpindo no granito indestrutível da história a glorificação da Pátria, gravando nas fibras de vosso coração as vibrações do amor pelo que é justo, belo e verdadeiro.

Este ideal de perfeição foi divinamente inspirado por Cristo aos seus discípulos, quando no alto da montanha lhes disse o que agora repetirei para vós:

"Sêde vós, pois, perfeito como é perfeito o vosso Pai que está nos Céus".

 

Fonte: Montanhas de Vitória & Outros Escritos, 1985
Autor: Alberto Stange Junior
Compilação: Walter de Aguiar Filho, dezembro/2015

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