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Datas posteriores à morte do Padre José de Anchieta

Fica denominado PALÁCIO ANCHIETA o edifício em que está instalada a sede do Governo do Estado do Espírito Santo. Vitória, 8 de junho de 1945

1597 - Estréia provável a 2 de julho, no adro da Igreja do Rosário, em Vila Velha, portanto logo após a morte do autor, quando da inauguração da Casa de Misericórdia naquela localidade, do auto anchietano - Na Visitação de Santa Isabel, escrito em castelhano. Resumo desse Auto: "No dia da Visitação, na Igreja do Rosário, um romeiro castelhano saúda Santa Isabel, padroeira das Casas de Misericórdia, que está sentada numa cadeira na capela, antes de começar a missa. O romeiro pergunta-lhe sobre a Mãe de Deus, e sobre a festa, e recebe explicações que são uma apologia de Maria Santíssima e da virtude da caridade. Quando o romeiro, por fim, vai se retirando, é detido por um anjo, que lhe informa que a própria Nossa Senhora quer falar com ele Esta, depois de dirigir-lhe a palavra, abençoa-o. Quatro companheiros do romeiro a homenageiam, auxiliados pelos demais".

1609 - Por ordem do Geral da Companhia de Jesus, padre Cláudio Acquaviva, faz-se, às escondidas da população da vila de Vitória, a exumação de seus ossos, logo depois trasladados, em sua maior parte, para a Bahia. Ficaram, contudo, em Vitória, alguns ossos com os jesuítas do Colégio de São Tiago, entre os quais a tíbia direita.

1734 - A tíbia é colocada pelos padres num "cofre suntuoso de prata".

1760 - Com a expulsão dos jesuítas, a relíquia passa ao governo da capitania e depois à província do Espírito Santo.

1853 - Ocorrido a 17 de agosto o tricentenário da vinda de Anchieta para o Brasil, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, por proposta de Joaquim Norberto e Pereira Pinto, solicita, oficialmente, ao governo espírito-santense a entrega da preciosa relíquia, para ser anexada às coleções da mesma entidade. O governo, tendo em vista a onda de protestos da opinião popular, indeferiu o pedido.

1860 - O Imperador Pedro II, quando em visita à província do Espírito Santo, estando em Vitória, manifestou desejo de possuir dita relíquia, sendo-lhe oferecida então, parte da tíbia.

1887 - A vila de Benevente é elevada à categoria de cidade, de conformidade com o disposto na Lei Provincial n° 6. de 12 de agosto de 1887, passando a chamar-se Anchieta. Foi instalada a 2 de dezembro de 1887. Anote-se que outras fontes atribuem à Lei Estadual nº 1.307, de 30 de dezembro de 1921, a modificação definitiva do nome do município para Anchieta.

1888 - Os Jesuítas Vicente Prosperi e Benzo Schettni, de passagem por Vitória, contam que viram "duas caixas de madeira, que traziam uma inscrição como esta: "Ossos do Venerável Padre José de Anchieta". "Certo secretário do governo, autor de uma História da Província do Espírito Santo, abriu uma das caixas, recoberta de chapas de prata, e nos mostrou parte de um osso do Venerável Padre, dizendo que Pedro II, Imperador do Brasil, quando visitara Vitória, levara um fragmento desse mesmo osso, para recordação de Anchieta. Então o Pe. Bento Schettini lhe rogou quisesse dar-nos também uma parcela do osso. Não só aquieceu amavelmente, mas, além do que esperávamos, doou toda a parte que restava do osso, nada deixando nas caixas". Os dois padres levaram a relíquia para o Rio de Janeiro e, depois, para o Colégio Anchieta de Nova Friburgo.

1921- Promovida pelo Touring Club do Brasil e sob o patrocínio de Dom Helvécio Gomes de Oliveira, é realizada a primeira romaria à "cela" do Padre José de Anchieta, na cidade do mesmo nome, no dia 20 de setembro. A caravana de romeiros é recebida, festivamente, por altas autoridades do município, do Estado, juntamente com o povo e seu patrocinador.

1922 - Dom Benedito Alves de Souza, então Bispo Diocesano do Espírito Santo, endereça carta a Dom Helvécio Gomes de Oliveira, arcebispo de Mariana (MG), aprovando a idéia deste, juntamente, com seu irmão, Dom Emanuel, arcebispo de Goiás, ambos ilustres filhos de Anchieta (antiga Reritiba, depois Benevente), de erguerem um monumento no lugar em que morreu o venerável apóstolo. Para a construção do monumento são distribuídas várias listas pelo Estado do

Espírito Santo para coleta de donativos, tendo aqueles dois prelados capixabas contribuído com maior soma de dinheiro.

Inaugurado, em 17 de dezembro, o monumento do Padre José de Anchieta, na cidade que lhe tem o nome, ocasião em que foram cantados, pela primeira vez, os versos do Hino a Anchieta, de autoria de Dom Aquino Correa, arcebispo de Cuiabá, e, mais tarde, membro da Academia Brasileira de Letras. Este hino, abaixo transcrito, foi composto a pedido de Dom Helvécio, já que este e o autor, grandes amigos, pertenciam à mesma Congregação dos Padres Salesianos:

 

HINO A ANCHIETA

 

Aqui nesta terra mimosa e sagrada

Foi que alma gentil quis a Deus entregar

O apóstolo audaz das florestas assombradas,

0 angélico poeta das praias do mar.

 

Anchieta, o teu nome é um poema que encerra

Os ciclos heróicos do nosso Brasil,

Que por ele viva abençoada esta terra

No bronze da glória por séculos mil.

 

Nasceste bem longe das nossas florestas,

Nas ondas do mar sob um céu todo azul,

Mas foi nesta noite que, meio de festas,

Tu viste o Brasil no Cruzeiro do Sul.

 

Tu foste o canário de voz doce e pura

Que, aos pés de Maria, em Coimbra, cantou.

Teu canto foi este: "O Mãe de ternura,

A ti para sempre eu agora me dou”.

 

Aqui tu vieste, aqui tu morreste,

Tu és do Brasil, brasileiro tu és.

Agora tu vives na pátria celeste

Mas neste Brasil caminharam teus pés

 

Este o programa das festas realizadas na cidade de Anchieta nos dias 16, 17 e 18 de dezembro de 1922, na inauguração do monumento ao Venerável Padre José de Anchieta:

 

"Dia 16 Recepção das exmas. autoridades

Dia 17 - Às 4 horas da manhã, alvorada pelo Grupo Musical "José de Anchieta" e salva de estilo.

Às 6 horas - Missa de comunhão geral das Associações e primeiras comunhões, celebrada pelo Exmo. Revmo. Dom Henrique Gasparri, DD. Núncio Apostólico do Brasil.

Às 9 horas - Missa campal por S. Excia. Revmo. Dom Helvécio Gomes de Oliveira, Arcebispo de Mariana, pregando o ilustrado jesuíta Padre Luiz Gonzaga Cabral.

Às 12 horas - Recepção oficial das ilustres autoridades no Paço Municipal, orando o Presidente da Câmara e demais autoridades do município.

Às 16 horas - Inauguração do monumento, na praça (Venerável Anchieta ex-praça da matriz) – 1) Descerradas as cortinas pelo Exmo. Sr Presidente do Estado e Embaixador da Santa Sé, os alunos das escolas públicas cantarão o Hino Nacional. 2) Discursos dos Presidentes de Honra da Comissão Pró-Monumento, Exmos. Revmos. D. Benedito Paula Alves de Souza, D. Helvécio Gomes de Oliveira e D. Manoel Gomes de Oliveira, Bispo eleito de Goiás. - 3) Hino do Venerável Anchieta, letra de Dom Aquino Corrêa, música do maestro salesiano Padre José Valentim. - 4) Discurso do Procurador Geral do Estado, Dr. Josias Baptista Martins Soares, Vice-Presidente da Comissão. - 5) O Presidente efetivo da Comissão, Padre João Baptista Harriague, fará entrega do monumento ao povo anchietano, representado na ilustre edilidade municipal.

Às 19 horas - Solene Te-Deum, na veneranda Igreja matriz, construída pelo Taumaturgo do Brasil, Venerável Padre Anchieta, sendo oficiante o Revmo. Padre Luiz Gonzaga Cabral, S.J. Oração congratulatória e benção pelo Exmo Revmo. D. Benedito Paula Alves de Souza.

Às 20 horas — Festa marítima à veneziana, concorrendo todas as embarcações surtas no porto. 2) Baile oferecido ao Exmo Sr. Presidente do Estado e sua comitiva.

Dia 18 - Regresso dos Exmos. Srs. convidados — despedidas. Além do descrito acima, haverá partidas de futebol, corridas de canoas e outras diversões.

Convida-se com máximo empenho todas as Exmas. Famílias e povo em geral, para maior realce e brilho das homenagens tributadas ao glorioso Padre Anchieta, fundador da cidade.

 

A COMISSÃO

Vigário João Baptista Harriague – Presidente
Dr. Josias B. Martins – Vice-Presidente
Gervásio Miranda – Secretário
Philadelpho Fernandes – Tesoureiro

 

1922 – Inaugura-se no Palácio do Governo do Estado do Espírito Santo, à cabeceira do túmulo de Anchieta, coluna artística sustentando busto do apóstolo, em bronze, escultura do artista capixaba Paulo Motta, homenagem do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo. A lápide colocada sobre o primitivo local onde esteve sepultado o jesuíta ali se encontra desde o século XVII, segundo “testemunho do Pe. Antonio Maria Bonucci, no processo non cultu, de 1704 em Roma”.

1926 - Realiza-se em Vitória o 8° Congresso Brasileiro de Geografia tendo seus participantes, em romaria, visitado o túmulo do Padre José de Anchieta, ali pronunciando vibrante oração o General Cândido Marianno da Silva Rondon.

1929 - O Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo endereça ofício ao Prefeito Municipal de Vitória solicitando seja o nome do Padre José de Anchieta dado a uma das ruas centrais da cidade, no que foi atendido.

1930 - Trazida de Roma, da casa matriz da Companhia de Jesus (Gesu), antiga tela do Padre Anchieta para ser afixada na "cela" onde morreu o apóstolo.

1934 - O governo do Estado do Espírito Santo, em comemoração ao IV centenário do nascimento do Padre José de Anchieta, inaugura grupo escolar com o nome do jesuíta no bairro de Jucutuquara, em Vitória. Nessa mesma ocasião outras homenagens lhe são prestadas, inclusive pelo IHGES.

 1938 - A Academia Espírito-santense de Letras escolhe o nome do Padre José de Anchieta para patrono de uma de suas quarenta cadeiras, esta a de nº 10.

1940 - Em decorrência do centenário da restauração da Companhia de Jesus no Brasil, a tíbia que do Espírito Santo fora levada para o Rio de Janeiro, pelos jesuítas Vicente Prosperi e Bento Schettini, em 1888, é trasladada para a residência dos jesuítas na cidade de Anchieta; onde esses padres se encontram desde 1928.

1943 - O Touring Club do Brasil realiza, a 7 de junho, a segunda romaria à “cela” onde morreu o jesuíta.

Inaugurado, a 10 de outubro, na cidade de Anchieta, o Hospital Venerável Padre Anchieta construído sob os auspícios de Dom Helvécio Gomes de Oliveira.

1944 - O Sr. Eugênio de Oliveira Pádua, então Prefeito Municipal substituto de Anchieta; no Espírito Santo, decreta feriado municipal o dia 9 de junho, data da morte do apóstolo, assim redigido o respectivo documento:

 

 

DECRETO Nº 2

 

O Prefeito Municipal de Anchieta, no uso de atribuições que a Lei lhe confere, tendo em consideração ao fato histórico do falecimento do Venerável Padre José de Anchieta, nessa cidade, no dia 9 de junho de 1597 e, considerando ter sido o Venerável Anchieta fundador da Aldeia de Reritiba, mais tarde denominada Vila Nova de Benevente e finalmente Anchieta, nome justamente a ele consagrado; considerando que aquele vulto de nossa nacionalidade tem a benemerência de trabalhos não só em nossa terra, aonde passou os dez últimos anos de sua santa e patriótica vida, catequizando, medicando, ensinando as letras, construindo a atual igreja, colégio, enfim, semeando o bem e implantando a civilização; considerando que ao Venerável Anchieta sobrepujam trabalhos, podendo-se admirar na glória de sua sotaina de jesuíta a verdadeira Bandeira da formação de nossa brasilidade; considerando que se deve glorificar os grandes homens para estímulo das gerações vindouras e elevado tributo às suas virtudes cívicas,

 

DECRETA:

Art. 1º - Fica estabelecido feriado municipal o dia 9 de junho, data da morte do Venerável Padre José de Anchieta, ocorrida na sua "cela" junto à atual matriz de Nossa Senhora da Assunção, nesta cidade.

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.

1945 - O edifício em que está instalada a sede do Governo do Estado do Espírito Santo passa a denominar-se Palácio Anchieta, conforme decreto abaixo:

 

 

DECRETO N9 15.888 DE 8 DE JUNHO DE 1945

 Dá denominação ao Palácio do Governo do Estado.

 

O Interventor Federal do Estado do Espírito Santo, usando de atribuição legal e

CONSIDERANDO que a igreja jesuítica de São lago recolheu os restos mortais do Padre José de Anchieta, falecido em Reritiba (atual cidade de Anchieta), neste Estado, aos 9 de junho de 1597;

CONSIDERANDO que o citado templo e o antigo Colégio dos Jesuítas a que era anexado foram transformados em sede do governo deste Estado 

CONSIDERANDO que, no atual Palácio do Governo, uma expressiva cripta assinala o ponto exato da sepultura do apóstolo do Brasil, o Venerável Anchieta;

CONSIDERANDO que o transcurso, nesta data, de mais um aniversário da morte do taumaturgo, que tão relevantes serviços prestou à nossa terra, justifica sejam prestadas, à sua memória, homenagens que traduzam o reconhecimento e a gratidão do povo do Espírito Santo;

CONSIDERANDO que a História da sede do atual governo envolve, individualmente, a marcante personalidade do Padre Anchieta:

 

DECRETA

 

Art. 1º - Fica denominado "PALÁCIO ANCHIETA" o edifício em que está instalada a sede do Governo do Estado do Espírito Santo.

Art. 2º -    Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

 

Vitória, 8 de junho de 1945, 123º da Independência, 53º da República.

 

Jones dos Santos Neves
José Sette
Eurico de Aguiar Sales
Marcondes Alves de Souza Júnior

 

1965 - Visita do Núncio Apostólico, Dom Sebastião Baggio, à cidade de Anchieta, ocasião em que, ali, foi assinada Carta Postulatória, dirigida ao Papa Paulo VI, pedindo a canonização do santo jesuíta.

1980 - Beatificação do Padre Anchieta, em junho, pelo Papa João Paulo II, que estando, no mesmo mês, em visita ao Brasil, recebe caixa de jacarandá contendo fragmentos retirados da "cela" onde morreu o catequista, incluindo lajotas do piso, isso graças a iniciativa não propriamente da Arquidiocese de Vitória mas do escritor e jurista capixaba Clovis Ramalhete.

1981 - Entronizada imagem do Beato José de Anchieta na igreja de Nossa Senhora da Assunção, na cidade que lhe tem o nome, estando a mesma colocada em altar lateral, lado direito, do templo. Ressalte-se que, após a beatificação do jesuíta, aumentou consideravelmente o número de romeiros, vindo de pontos diversos do país, à cidade de Anchieta Também turistas estrangeiros, entre esses incluindo pesquisadores, procuram o local, interessados em conhecer pormenores da vida do beatificado.

1984 - O Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo, comemorando os 450 anos de nascimento do Padre José de Anchieta, promove série de conferências anchietanas, a primeira delas proferida, dia 21 de março, em sua sede, pelo tisiólogo Jayme dos Santos Neves.

Lançamento da Medalha Padre Anchieta, mandada cunhar, em bronze, pelo IEGES.

A Assembléia Legislativa do Estado realiza sessão solene a 24 de abril, festejando os 450 anos de nascimento do Padre José de Anchieta, sendo ali proferidas duas conferências: "Predileções do Padre José de Anchieta pelo Espírito Santo" e "Santidade de Anchieta e o processo de canonização", pelos jesuítas Hélio Abranches Viotti e Murillo Moutinho, respectivamente.

A Coordenação Estadual do Mobral/ES e a comunidade de Anchieta promovem, nessa cidade, dias 3 e 9 de junho, a encenação da peça "Anchieta: depoimento", de autoria do teatrólogo capixaba Paulo de Paula.

 

Fonte: Anchieta
Autor: Elmo Elton, Vitória - 1984
Compilação: Walter de Aguiar Filho, março/2014 

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