Mais nomes curiosos de ruas de Vitória
RUA DA VÁRZEA - Rua Professor Baltazar - professor de música, que ali residiu. Preparou a charanga, que recepcionou D. Pedro II.
ROÇAS VELHAS - De modo geral chamou-se assim toda a zona desde o Parque Moscoso até Santo Antônio. A foz do rio Marinho teve igual nome, dado por Duarte de Lemos. Campos abandonador por perseguição das formigas ou índios.
RUA DO FOGO ou CARAMURU - Foi conhecida por Ladeira do Quebra-Bunda, pois com leito em pedra, muito íngreme e sempre molhada por infiltrações, era bastante escorregadiça. Nessa rua existiu o "Liceu Philomático" da educadora Ernestina Pessoa, com assinalados serviços à instrução pública capixaba.
LADEIRA DA SENZALA OU TAPERA - No seu cruzamento com a Rua da Lapa, hoje Thiers Velloso, situava-se a senzala dos frades franciscanos.
PORTO DOS PADRES - Trecho compreendido entre a atual Av. da República até General Osório por onde se faziam as comunicações dos Padres Jesuítas. Para se vencer o canal, hoje ocupado pela Av. da República, havia uma ponte com altura bastante para passarem canoas com seus tripulantes agachados. Todo o Parque Moscoso era pantanal marítimo.
RUA DO PIOLHO - Rua 13 de Maio, atual. Era paupérrima. Moradia de escravos forros e, mais tarde, de marafonas.
RUA DO REGUINHO - Rua Sete de Setembro - era formada pelos fundos de grandes e tradicionais chácaras: do Vintém, do Nascimento e Mulundu.
RUA DO ROSÁRIO - Guardou o nome e o trajeto. Foi esquecida pelos urbanistas capixabas.
Fonte: Biografia de uma ilha, 1965
Autor: Serafim Derenze
Compilação: Walter de Aguiar Filho, agosto/2010
Pero de Magalhães de Gândavo, autor da 1ª História do Brasil, em português, impressa em Lisboa, no ano de 1576
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