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O Rio Sangaçu - Por Auguste François Biard (Parte III)

O pintor Biard surpreendido por um exército de formigas, na selva espírito-santense

Subimos, à força de remos, o Sangaçu, ainda sob a influência da maré, o que era fácil de se verificar, porquanto os mangues com suas raízes entrelaçadas se estendiam bem perto d’água. Meia hora depois da partida aguaceiros repetidos de quarto em quarto de hora abateram-se sobre nós; meu guarda-chuva rompeu-se, minhas malas inundaram-se e a embarcação encheu-se tanto d’água que, se um índio não se apressasse em esgotá-la, teríamos ido ao fundo. O índio salvador, à falta de outro objeto apropriado ao caso, serviu-se de um copo, enquanto os companheiros empurravam a canoa para a margem do rio que, felizmente, foi alcançada e onde aguardamos melhorasse o tempo. Não tendo mais a recear um bando forçado, aproveitei a meia hora que passamos agarrados a uma pedra em calcular quantos dias teriam sido necessários para esvaziar nossa canoa com o auxílio do simples copo de que o selvagem se valera. Cheguei à conclusão de que três dias seriam suficientes.

Afinal o céu tornou a ficar azul e prosseguimos na nossa rota. Íamos nos aproximando das matas virgens; o rio se alargara; eu via ao longe grandes pássaros brancos; garças de bicos azuis e ornadas de penachos que pendiam de um lado e outro da cabeça, gaviões, etc. Passou por perto de nós uma pirogazinha tripulada por um jovem casal: o marido ao leme e a mulher ao centro da embarcação segurando um ramo de árvore que servia de vela. Um motivo pitoresco para um desenho essa pequena canoa que o vento impelia e depressa se sumiu de nossas vistas.

Eu ia afinal atingindo as matas virgens por que tanto suspirara; veria a essa natureza quase desconhecida dos outros homens, onde nunca o machado trabalhara. Tinha a impressão de ser o espectador de uma nova existência, de um outro mundo. Minha tendência de esmerilar o lado cômico do que até então me fora dado ver transformava-se numa inclinação para os pensamentos sérios, para um recolhimento meio religioso. Cada remada que me ia tornando mais perto dessas florestas grandiosas apagava um pouco as recordações do passado. Estreitava-se sensivelmente o rio como querendo juntar as duas margens; desapareciam os mangues, a água doce substituía a salgada; plantas aquáticas encobriam as praias; agora, árvores frondosas e gigantescas, cobertas de parasitas em flor, dessas orquídeas tão bem denominadas de filhas do espaço, pois vivem sem ter raízes, sem saberem bem por que, e como o acaso ali as colocou.

Torna-se o leito do rio de tal forma estreito que somos obrigados a nos abaixar para evitar os ramos das árvores que se debruçam sobre as águas. Atravessamos sob verdadeiras arcadas vegetais, debaixo dos leques de palmeiras, de troncos tão frágeis, que parecem prestes a tombar ao menor sopro de vento. Meu companheiro não podia alcançar as razões de minha admiração, de meu êxtase diante das formas bizarras que essas trepadeiras floridas davam às árvores a que envolviam, a ponto de lhes emprestar todas as figuras criadas pela imaginação. Nesse trecho de mata, cada árvore ostentava verdadeiro labirinto de cipós a se cruzarem por todos os lados, ora subindo, ora descendo, tecendo rendas caprichosas, sempre verdes, sempre floridas, de modo a despertar no cérebro humano idéias de templos, círculos, animais fantásticos, uma infinidade de imagens a se sucederem maravilhosamente. Das copas desses arvoredos caíam, como cordagens de navios, outros cipós de maneira tão regular que pareciam obras-de-arte. E deles se penduravam sagüis a nos olhar com curiosidade, soltando de quando em quando assobios.

Há, porém, em tudo, contrastes; aqui eles nasciam desses horrendos caranguejos que, à nossa aproximação, fugiam de nós à força de suas pernas formadas por tesouras formidáveis, e os sapos do tamanho de um gato que possuem um olhar tão manso projetado de uma carcaça tão repelente. Descobrimos de súbito uma clareira; tinham abatido, ali, várias árvores, mas deixando uma fileira delas em pé. O rio, assim protegido do sol, tornara-se o sítio mais delicioso do mundo para um banho: uma areia fina e dourada me convidava a um mergulho, mas reprimi a tentação porque estávamos quase a termo da jornada. E logo minhas impressões poéticas se dissiparam ao pôr o pé em terra. Vi logo, no alto de um outeiro, uma palhoça maior do que as dos índios de Santa Cruz, dentro de um terreno plano cheio de poças d’água e de grama. No horizonte matas cujo aspecto já não me interessava mais. Para limparem o terreno onde fora levantada a habitação, tinham botado abaixo várias árvores cujos troncos e galhos, inclusive as trepadeiras das que tinham sido poupadas do machado, foram queimados. As árvores salvas, despidas dos seus cipós, apresentavam aspecto lastimável. Como o entusiasmo não é um estado normal, minha admiração cessara; a presença do meu companheiro, junto de quem ia passar seis meses, era bastante para esfriar quaisquer tendências admiradoras; demais, sem saber bem por quê, eu me sentia triste e desencantado no momento em que ia justamente realizar meus mais caros sonhos. Os índios locais vieram buscar minha bagagem, tarefa que não foi fácil, pois o capim era escorregadio na ladeira. Primeiro, eles haviam, de acordo com a ordem recebida, transportado a bagagem do patrão. Sentado num tronco de árvore eu assistia às provas de cortesia de que era alvo. Contudo, minha vez chegara e levaram-me ao meu aposento. Um quarto atravancado de caixas, de barris e de fardos de carne-seca, de tal jeito que a entrada se tornara impossível. Fui me sentar de novo no capim, esquecido do que me acontecera em Santa Cruz; os insetos se encarregaram de me avivar a memória. Obrigado a regressar ao meu abrigo, entretive-me, antes de jantar, em dar uma vista de olhos por dentro e por fora da habitação. Na cozinha, de indescritível sujidade, uma velha índia cozinhava, tendo espichado, sobre carvões acesos, um tatu; julguei-o destinado a nossa refeição. O fogão, ao centro da peça, era feito de uma dúzia de pedras; de um lado e outro, bancos sobre os quais cochilavam os homens que haviam carregado nossas bagagens. Eu me enganara quanto ao destino do tatu; não era para nossas bocas, não. Nosso jantar preparava-o à parte uma mulata ainda inocente. Meu hospedeiro esquecendo-se de que eu não sabia onde me aboletar, ou mesmo esquecido de minha existência, conversava com o feitor ou, como se diz nas colônias, seu administrador. Prossegui na minha visita: após a cozinha tive o cuidado de examinar a sala de refeições onde havia um sagüi brabo que mordia todo mundo, seis cachorros magricelas, outros tantos gatos grandes e pequenos, galinhas, patos e bacurinhos vivendo à vontade com os donos da casa e cometendo, como pude testemunhar logo depois, repetidos atos pouco recomendáveis por ocasião de nossas refeições. Até que enfim o dono da casa me veio dizer em tom amável: “Meu caro, vamos jantar.” Envaideceu-me o tratamento e fui cuidar do estômago.

De barriga cheia, nada se tinha de melhor a fazer do que dormir. O cansaço transformou um cobertor estendido no chão em um leito delicioso A peça onde me haviam “depositado” entre outros fardos não oferecia, como aliás os demais aposentos da casa, para proteção ao sol e aos insetos senão um pedaço de madapolão estendido com o auxílio de pregos à guisa de cortina. Nessa primeira noite ouvi gritos de todos os lados: alguns bem desagradáveis, como os de um pássaro de que me haviam falado. Essa ave a que os índios dão o nome de saci, por - que parece pronunciar essas duas sílabas ao cantar, constitui motivo de superstição: julgam que as almas dos seus mortos moram nos corpos desses animais. Passei, depois, muitas tardes, a perseguir os sacis. Guiado pelo seu canto, aproximava-me cautelosamente, contendo até a respiração. A ave calava-se por um instante, mas ao cantar de novo já o fazia nas minhas costas. Nunca pude vê-la. Predisposto à nostalgia, como me achava desde minha chegada a esse deserto, tal grito, ouvido pela primeira vez, me impressionou bastante. Não podendo dormir, pus-me à janela e fui bem recompensado pelo espetáculo que se me ofereceu. Contrastando com o maciço das florestas enegrecidas pela noite, brilhavam miríades de insetos luminosos que pareciam estrelas. Bem depressa esqueci-me do saci, dos gritos agudos das garças, dos miados dos gatos selvagens, diante desse fogo de vista proporcionado pela natureza. Admirando-o, seria capaz de passar a noite inteira, se acaso outros insetos não me obrigassem a desistir do espetáculo e me proteger de seus assaltos por trás do cortinado.

No dia seguinte pedi ao dono da casa que desatravancasse o aposento a mim destinado. Achou justo meu desejo, mas continuou a desarrumar suas malas e dispor seus objetos de uso; nesse trabalho passaram-se alguns dias, enquanto o tempo de rondar todos os obséquios que lhe prestara para compará-los à maneira com que me tratava agora. Não tivera eu a ousadia de ir expor e recomendar seus planos de colonização ao próprio Imperador? Ele me dissuadira de trazer comigo dinheiro, pois aqui se encarregaria de atender às minhas necessidades dessa espécie, até que no meu regresso ao Rio pudesse indenizá-lo do que houvesse despendido com minhas despesas. Eu me achava, portanto, a sua mercê, e essa perspectiva não era nada risonha. Sem socorro, sem dinheiro, não podendo voltar sem seu consentimento, pois ele é que dispunha de embarcações, de tripulantes ou de meios com que pagar minha passagem. Esses pensamentos, essa situação, esse impasse, tiravam-me o prazer com que eu contava. E não me sendo possível contemporizar mais com um procedimento tão censurável do dono da casa para comigo, fui, ao terceiro dia de minha estada ali, interrompê-lo numa conversa com o feitor, para dizer-lhe que estava farto de sua hospitalidade, o que lhe causou espanto; não me espantei menos de afirmar-lhe que, se ele estivesse no meu lugar e eu no seu, a primeira coisa que eu faria era me ocupar com a sua comodidade e não com a minha. O homem não se perturbou e ponderou-me: “Não ficou combinado que entre nós não haveria cerimônias?” Era verdade; mas como em assunto de falta de cerimônias nossa situação não fosse igual, eu lhe solicitei me facilitasse os meios para minha volta. Este nosso primeiro desentendimento não foi além dessa troca de satisfação e permaneci ali como hóspede.

Consegui no outro dia o auxílio de um homem que, munido de martelo e verrumas, me ajudou a construir pequena câmara escura para meus trabalhos fotográficos. Se falei em verrumas foi porque as madeiras brasileiras são de tal modo duras que não se podem pregar apenas com pregos. O que no Brasil se chama tábua pesa como os nossos pranchões na Europa. O acanhado aposento a me servir de câmara, de ateliê, de quarto de dormir e de laboratório de história natural, não recebia luz senão por uma porta; o telhado, de folhas de palmeira, formava um beiral tão longo que me roubava ainda mais a claridade do sol; todavia, se me causava inconvenientes de iluminação, me concedia vantagens quanto à temperatura.

Na minha instalação, as pranchas e os barris me serviram bastante: dois barris vazios transformaram-se em mesa, e tive como cadeira uma caixa de velas. De uma velha esteira fiz uma porta. Tinha por onde entrar e sair, nada mais. Ao longo do meu quarto dispus em prateleiras duas outras tábuas e enchi mais duas barricas vazias de mil objetos de utilidade. Em torno da câmara escura espalhavam-se minhas roupas a fim de taparem as brechas das tábuas já em parte cobertas com papel. Arrumei então meus instrumentos de trabalho de jeito a facilitar-me nas ocasiões oportunas os vários gêneros de serviços que eu viera realizar naquelas matas. Nas prateleiras ficaram ordenadas minha caixa de tintas e os papéis de desenho com os quais tencionava depois organizar um álbum. Vinham em seguida frascos, alfinetes com insetos, tabuazinhas por mim serradas e aplainadas. Um terceiro escaninho continha escalpelos, tesouras, sabão arsenical para conservar animais, e, afinal, num último compartimento, produtos químicos, balanças e um livro no qual eu beberia os primeiros conhecimentos de fotografia, arte que me era tão estranha quanto a de preparar animais que, por sinal, ainda não estavam mortos.

Meu hospedeiro, com o qual fizera as pazes, escolhera entre as espingardas novas, de fabricação belga, que costumava vender aos índios, a que estava em pior estado, e me entregou, certamente receoso de pôr em minhas mãos arma de dois canos, pois podemos nos ferir se, por descuido, se põe dupla carga num cano só. Recomendou-me sobretudo que, ao caçar, tivesse muito cuidado com a pontaria, pois os seus bois costumavam se deitar na relva, e eu podia, ao visar uma ave, atingir inocentemente uma das suas reses. De outra vez, numa série de excelentes conselhos que me dava, ao me ver montado, recomendou-me também relaxar a brida do cavalo quando ele quisesse beber água a fim de que pudesse baixar a cabeça.

Concluídas minhas arrumações deveria principiar meus trabalhos, porém tudo ainda não se achava pronto. Pretendera fazer economia com a construção da câmara escura, mas depressa vi ter errado nesse propósito. Logo no primeiro dia quebrei o vidro despolido, e como chovesse a umidade atacou os instrumentos. Passei 15 dias em consertos e em construir outro gabinete fotográfico utilizando umas fazendas trazidas nas malas e uns vestidos velhos comprados à cozinheira. Costurei tudo com o maior dos cuidados e aproveitei também meu guarda-sol de paisagista, prendendo cada haste com um cordão ao solo, de modo a proteger minha barraca do vento, que no Brasil sopra todas as manhãs por volta de 8 horas. Deste modo, antes das 8 horas, umidade; depois das 8 horas, ventania; que jeito deveria dar para obter qualquer coisa de bom, sobretudo quando não se tem senão cópias a tirar? Bem considerado tudo, o remédio era abandonar a fotografia e voltar à pintura, mesmo porque as chuvas copiosas não permitiam pusesse os pés fora de casa. Resolvi então pintar um quadro aproveitando os índios como modelos, mas tomara essa resolução sem me lembrar do meu hospedeiro. Logo que soube da história, começaram suas objeções. Os índios eram supersticiosos, não queriam posar, e quanto a ele tinha escrúpulos de obrigá-los a isso. Contudo consegui pintar um dos índios. E não me atrevi a pintar um segundo, porque, conforme me assegurara o Sr. X, o primeiro não ficara lá muito satisfeito...

Manifestei desejos de dispor de uma canoa e de conduzi-la por esse rio que me proporcionara, nos primeiros dias de minha chegada, tantos motivos de recordações. Esperei debalde; nem a canoa nem o homem vieram. Quis também, no intuito de evitar o vento, fazer minhas experiências fotográficas dentro das matas, mas, para tal, seria mister uma ajuda de um homem que levasse os apetrechos de trabalho. Foi impossível obter esse homem. Certo dia, porém, encontrei um índio a quem emprestara meu fuzil, pólvora e chumbo. Ele matou alguns pássaros, e então lhe propus a ser meu ajudante nessas excursões à floresta, com a condição de lhe permitir caçasse com minha espingarda enquanto eu trabalhasse. Devo acrescentar que essa idéia de contratar um índio para me auxiliar, a minha custa, me fora lembrada pelo meu hospedeiro. Aceitei-a, embora me parecesse original o alvitre da parte de uma pessoa que deveria pôr a minha disposição a sua gente e a quem nada custaria me ceder um dos seus servidores por algumas horas. Notei, sem demora, pelo olhar espantado do selvagem, não haver compreendido bem e convidei-o então a vir comigo até em casa, onde tudo se combinaria; ali, no entanto, meu hospedeiro pô-lo ao seu serviço, dizendo-me não me convinha tal ajudante pois era um preguiçoso. Deste modo, tudo me era difícil, tudo me escapava, graças à hospitalidade do Sr. X. O único recurso era a caça quando a chuva me permitia, e, em breve, me tornei perito na arte. Quando voltava a casa, preparava os animais que matara – aves, mamíferos, cobras. No tocante aos insetos, era-me necessário ter caixas para guardá-los, e eu não as trouxera por esquecimento. Feliz-mente não eram raras as caixas de charutos; cortei umas tirinhas de cacto, preguei-as ao fundo dessas caixas e ali coloquei minhas coleções de insetos. Era obrigado a me apressar nesse trabalho porque, se deixasse para mais tarde, as formigas davam cabo de tudo numa dissecação que começava sempre pelos olhos. Passei os meses de novembro a dezembro ocupando-me de outras coisas menos importantes. A invernada não me consentia sair, uma vez que os caminhos viviam alagados. Não podia, assim, pintar as árvores às margens do rio, a menos que me metesse dentro d’água até a cintura. Costumava ir de pés descalços, o que me produziu feridas, que por muito tempo me afligiram; elas eram ocasionadas por enxames de insetos agressores das pernas, tirando-me uma gota de sangue a cada picada. Essas picadas multiplicadas, umas em cima das outras, degeneravam em chagas difíceis de cicatrizar, por - que eu me via obrigado a andar descalço e outros insetos vinham aumentar o mal. Sem falar nas plantas eriçadas de espinhos.

 

Fonte: Dois anos no Brasil, Auguste François Biard, 1862
Compilação: Walter de Aguiar Filho, outubro/2016

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